quinta-feira, 30 de junho de 2016

Click #19- Objetos inspirados em livros

                                                                                



Um click e fique de bem com o mundo através das lentes sensíveis da literatura.
Essa á a coluna onde VCS dizem qual seria a legenda para as imagens.
As imagens que  compartilhamos hoje para encerrar o mês de junho é para os amantes, apaixonados e viciados por livros e cuja loucura vai além das páginas das obras
São produtos diferentões que foram criados tendo a  leitura por inspiração, mas que são úteis para todos e fazem bonito em qualquer decoração.
Um Top 10 para VCS escolherem o favorito!

O abajur do início do post faz um super efeito em qualquer situação.

                                                                             


Essas caixinhas de fósforos decoram qualquer ambiente!



Quer coisa melhor que cheiro de livro novo? Perfume que tem cheiro de livro.




Essa caixinha de lenço de papel é para não fazer feio quando a emoção bate nas páginas de uma obra.
  
                                                                                


Essa biblioteca pessoal lembra as biblis que já freqüentamos na vida.




Esse gravador que é tudo de bom, ótimo e excelente é para figurar entre os primeiros lugares da wishlist!

                                                                                 

Férias de meio de ano e essa barraca em formato de livro é muito fofa.



Com esse friozinho danado essa capa de edredom é objeto do desejo.



Café com Leitura na Rede e uma bandeja super estilosa.



Gente que coisa mais fofurosa esse vaso para plantas!





Abraços Literários e até a próxima.




sexta-feira, 24 de junho de 2016

Caneca Literária #34: A Origem das Festas Juninas & Receita de Quentão-

                                                                                    



A Caneca Literária de hoje é para VCS que assim como nós amam as festas juninas, os arraiais, as fogueiras de São João, as gostosuras e, claro o quentão!

Na época da colonização do Brasil os portugueses introduziram em nosso país muitas características da cultura europeia, como as festas juninas.
Mas o surgimento dessas festas foi no período pré-gregoriano, como uma festa pagã em comemoração às boas colheitas, na época em que denominaram de solstício de verão. Essas comemorações também aconteciam no dia 24 de junho, para nós, dia de São João.
Essas festas conhecidas como “ joaninas” receberam esse nome para homenagear João Batista, primo de Jesus, que, segundo as escrituras bíblicas, batizava as pessoas, preparando-as para a vinda de Jesus.
Assim, passou a ser uma comemoração da Igreja Católica, onde homenageiam três santos: no dia 13 a festa é para Santo Antônio; no dia 24, para São João; e no dia 29, para São Pedro.
Aos poucos, as festas juninas foram sendo difundidas em todo o território brasileiro e com o passar dos anos ganharam outros símbolos característicos.
Como é realizada num mês frio, enormes fogueiras passaram a ser acesas para que as pessoas se aquecessem em seu redor. Várias brincadeiras entraram para a festa, como o pau de sebo, o correio elegante, os fogos de artifício, a quadrilha com o casamento na roça, entre outros, e as comidas típicas dessa festa tornaram-se presentes em razão das boas colheitas na safra de milho. Com esse cereal são desenvolvidas várias receitas, como bolos, caldos, pamonhas, bolinhos fritos, curau, pipoca, cuscuz, milho cozido, canjica, entre outras gostosuras como pinhão, batata doce, doce de abóbora, doce de leite, arroz doce, paçoca, pé-de-moleque, e muito mais.

O Quentão é a típica bebida das festas juninas.
E como as comemorações em homenagem aos três  santos Santo Antônio, São João e SãoPedro se realizam por todo o Brasil no mês mais frio do ano, foi providencial que o quentão se tornasse um ícone. Seu poder de esquentar o corpo não tem uma origem comprovada, mas sabe-se que deve ter surgido para agüentar o frio e a população  passou a misturar pinga com gengibre e especiarias,  e ferver tudo  criando uma bebida não só quente, mas que também agradava o paladar.
Do ponto de vista nutricional o quentão mais tradicional é feito com cachaça e adicionado de um pouco de água, açúcar, lascas de gengibre descascado, cravo-da-índia e canela em pau. A bebida, depois de fervida, espalha pelo ar o cheiro doce e ao mesmo tempo picante, aguçando o paladar.
Exagerar,  porém, não é boa ideia. Além do álcool que pode causar embriaguez rapidamente, existe a questão do alto valor calórico. Um copinho de 60 ml tem em média 100 calorias.
A forma mais comum do quentão é aquela descrita acima, com a pinga, o açúcar, água e especiarias da época. Mas existem variantes da bebida. Alguns preferem, por exemplo, adicionar à fervura do quentão lascas de limão e laranja, para dar um aroma diferente. Outros se inspiram no preparo do vinho quente e fazem quentão do mesmo modo, acrescentando frutas sem casca picadas, como a maçã e substituindo a pinga por vinho suave. O sabor da bebida alcoólica ainda se sobressai dessa forma, mas fica com gostinho de maçã.

Receita Básica
(VC acrescenta ou tira a seu gosto, tipo prefere mais doce coloca mais ½ xícara de açúcar, quiser mais amarguinho põe 3 fatias de limão ou laranja sem a casca, se preferir saborizado coloca pedacinhos de ½ maçã, ou ainda 3 fatias finas das cascas das frutas, se quiser substitua a pinga por vinho suave).
A medida da xícara é 240ml

Ingredientes-
1 xícara de açúcar
1e 1/2 xícaras de água
1/4 de xícara de gengibre sem casca em fatias finas
1 e 1/2 xícaras de pinga de boa qualidade, de preferência envelhecida de alambique.
2 folhas de capim cidreira picadas (se usar o capim cidreira não coloque o limão)
3 cravos da índia
2 pedaços pequenos de canela em pau

Preparo-
Primeiro coloque o açúcar na panela. Adicione o gengibre, o cravo-da-índia e a canela em pau.
Quando o açúcar estiver quase todo derretido, mas ainda claro (sem caramelizar nem queimar) junte a água e as folhas de capim cidreira picadas, misturando bem.
Se for usar laranja, limão ou maçã, em pedacinhos ou só a casca deles adicione nessa etapa (nesse caso não use as folhas de capim cidreira)
Na etapa final adicione a pinga, mexendo bem para incorporar.
Ferva em fogo baixo 5  minutos.
Coe em peneira ou filtro e sirva só o líquido.

Se divertir é o melhor espírito que as festas juninas podem ter!

Abraços Literários e até a próxima.



segunda-feira, 20 de junho de 2016

Cine Clube #22: Victor Frankenstein

                                                                                      



Essa releitura do clássico “Victor Frankenstein” novamente mexe com o mito da criação e o imaginário dos fãs, só que, agora, a criatura assume uma posição periférica na trama.
A narrativa é centrada em Igor, assistente do Dr. Victor Frankenstein.
Daniel Radcliffe (o eterno Harry Potter) interpretou Igor e o Dr. Victor Frankenstein é interpretado por James McAvoy (o jovem Charles Xavier de “X-Men”).
A trama começa (e termina) com voice over, aquela voz feita para os espectadores, fora do mundo das imagens, caso do protagonista que narra sua própria história.
Igor vivia num circo, era corcunda e trabalhava como palhaço, sendo explorado pelos donos do local, conhecendo do mundo humilhação e sofrimento. Apaixonado pela trapezista, Lorelei (interpretada por Jessica Brown Findlay) que sofreu um acidente e foi salva por ele que possuía excelentes conhecimentos e grande talento para anatomia. Nesse acidente, ele conhece Victor Frankenstein, que o tira do circo, “cura” sua corcunda e proporciona uma vida nova ao ex-palhaço.
No transcorrer da trama Igor percebe que Frankenstein tem um projeto ambicioso: trazer os mortos de volta à vida e, para isso trabalha determinado em apresentar à ciência uma criatura feita a partir de pedaços de corpos de animais mortos.
Victor considerado um excêntrico e obsessivo cientista enfrenta a ira do inspetor Turpin (interpretado por Andrew Scott) que investiga o caso e tenta de qualquer maneira detê-lo.
Essa nova leitura de Frankenstein traz alguns elementos interessantes como
James McAvoy, que fez um perturbado Victor Frankenstein, e Daniel Radcliffe, que vive um angustiado Igor, mas ficou à sombra de McAvoy. Outro que se destacou foi Andrew Scott, em uma interpretação contida, mas com explosão emocional no momento certo.
Na história destaca-se o ateísmo declarado de Frankenstein que vê a crença como uma visão limitada do intelecto contra a religiosidade fanática do inspetor Turpin que vê as pretensões de Victor como blasfêmias. A morte rondava os dois personagens e cada um reagia a ela da sua maneira específica, de acordo com suas convicções.
O desfecho do filme foi alterado, ficando em aberto dando margem a novas perspectivas.
Dois dos pontos negativos do filme foram o pouco espaço dado à criatura e algumas finalizações psicológicas inconsistentes.
Destaque para as boas atuações, a narrativa fluída, excelente arte visual passeando entre horror e ficção, e ótima direção de Paul McGuigan diretor de alguns dos melhores episódios da série Sherlock.
No final das contas podemos dizer que Igor sim, é a “criação” de Victor.


Recomendo se VC gosta do monstro e de películas reflexivas uma vez que os temas abordados estão no centro das preocupações literárias e filosóficas da época, mas continuam atuais 200 anos depois: o progresso científico descontrolado, a relação entre a tecnologia e a biologia, a solidão e os mistérios da psicologia humana.
Aí  mora sua transcendência.


Abraços Literários e até a próxima.




quinta-feira, 16 de junho de 2016

Frankenstein, um querido monstro de 200 anos-

                                                                                    



Há duzentos anos nascia um clássico. No ano de 1816 em uma noite chuvosa na suíça, a inglesa Mary Shelley, trancafiada em Genebra por conta do mau tempo, rabiscava num pedaço de papel o que se tornaria um mito.
A namorada do poeta inglês Percy Bysshe Shelley apostou com o futuro marido quem conseguiria escrever o melhor enredo. Nasceu, então, 'Frankenstein’, ou 'Moderno Prometeu’, um tipo de obra tão surpreendente, inovadora e bem escrita que gera discussões e se mantém atual até os dias de hoje.
Esta é a versão mais conhecida de como surgiu um dos maiores clássicos de todos os tempos, que inspirou inúmeras obras literárias, teatrais, cinematográficas e televisivas ao longo dos tempos.
Diz-se também que a torturada criatura foi inspirada em fatos reais, a partir do mistério que cercava o alquimista Konrad Dippel, um cientista do século 17, que se especula, realizava experiências secretas e bizarras para tentar reanimar o corpo humano.
Dippel morava no castelo Frankenstein, na Alemanha, e por isso as histórias da época diziam que ele assinava o termo “von Frankenstein”.
O fato é que nunca houve nenhuma citação de Mary sobre o folclore Konrad Dippel, mas há relatos de que ela teria ouvido a história  durante o tempo em que passou na Suíça.
E Victor Frankenstein, convenhamos, gera comparações com Dippel suficientes para se considerar tais afirmações.
Vale destacar que  a  autora não se inspirou apenas nos lugares, mas também no espírito do local, especialmente o do filósofo Jean-Jacques Rousseau, natural de Genebra. “A criatura explica no livro que ele nasceu bom, mas a rejeição da sociedade o transformou em mau. Essa é a essência de Rousseau.”
Pouco importa de onde veio a inspiração de Mary, Frankenstein criou um novo gênero de terror e foi um marco na cultura ocidental. Tanto que novas versões de sua história continuam a aparecer, dando os mais inusitados toques a este impressionante conto. Prova disso é o recente filme 'Victor Frankenstein', estrelado pelo eterno Harry Potter, Daniel Redcliffe, e o novo professor Xavier da franquia 'X-Men’, James McAvoy.
A editora Landmark conhecida por relançar clássicos acaba de colocar no mercado a primeira versão de Frankenstein em edição comentada e bilíngue (inglês-português).

A primeira versão para as telonas da história de Mary Shelley, Frankenstein, surgiu em 1931, um curta de pouco mais de 10 minutos, dirigido por J. Searle Dawley.
Frankenstein, o filme considerado o maior clássico de Frankenstein veio 20 depois.
 A Universal Studios adaptou a história, chamou o diretor James Whale e cunhou a eterna figura do monstro com a cabeça quadrada com parafusos. A obra levou os fãs à loucura e se tornou um estrondo.
A Noiva do Frankenstein (1935)- O sucesso em 1931 foi tanto que ganhou uma sequência tendo como foco a criação de uma companheira para o monstro, com Elsa Lanchester no papel da versão feminina da criatura. O longa foi refilmado em 1985, como 'A Prometida’.
O Filho de Frankenstein (1939)- E já que a franquia era um sucesso surgiu novamente em um intervalo de quatro anos, 'O Filho de Frankenstein’. O longa que fechou a trilogia da Universal mostra o filho do Dr. Frankenstein de volta ao local onde tudo começou, na tentativa de ressuscitar o monstro e transformá-lo numa criatura boa.
O Jovem Frankenstein (1974)- Como a maioria dos filmes de sucesso, Frankenstein ganhou diversas sátiras, sendo considerada a melhor e mais engraçada delas a de 1974 que apresentava um doutor  atrapalhado e contou no elenco com os hilários Gene Wilder e Peter Boyle.
Frankenstein de Mary Shelley (1994)- Considerado a melhor adaptação do livro de 1818, o filme conta com um elenco de peso: Robert De Niro na pele do Monstro, Kenneth Branagh como o doutor e Helena Bonham Carter no papel da jovem Elizabeth.
Frankenweenie (2012) (fofo fofo fofo 1000 vezes owm)- Tim Burton também deu sua contribuição para a sétima arte em uma das adaptações mais inusitadas da história de Mary Shelley. Na animação, também de Burton, de 1984, o Monstro é criado por um garoto a partir do cadáver de seu cachorrinho. O público aprovou e o longa foi indicado ao Oscar em sua categoria.
Victor Frankenstein (2015)- O mais recente filme sobre o ser criado em laboratório tem sua história contada a partir de Igor (Daniel Radcliffe), o jovem e perturbado assistente do Dr. Frankenstein (James McAvoy) — até então, apenas um estudante de medicina.

No próximo post vamos resenhar  essa última adaptação cinematográfica do querido monstro.



Até lá e abraços literários!



domingo, 12 de junho de 2016

Jornal Poético: Diversos Versos, Inversos e Reversos #25

                                                                                  



Este espaço,  intitulado Jornal Poético: Diversos Versos, Inversos e Reversos,  foi criado,   porque as poesias, os poemas, as rimas, os cordéis, prosa e verso  não podem ficar restritos a um sarau em  uma sala;  devem estar ao nosso alcance sempre.
É  por isso que convidamos você, hoje, 12 de junho,  a embarcar com a gente nesse lindo poema de Carlos Drummond de Andrade, que escolhemos para desejar muito amor nesse Dia dos Namorados <3!

Cada um de nós, à sua maneira, extrai da vida a poesia que nos cabe.


As sem-razões do amor
Carlos Drummond de Andrade
 
Eu te amo  porque te amo.
Não precisas ser amante,
e nem sempre sabe sê-lo.
Eu te amo porque te amo.
Amor é estado de graça e com amor não se paga.
Amor é dado de graça, é semeado no vento,
na cachoeira, no eclipse.
Amor foge a dicionários e a regulamentos vários.
Eu te amo porque te amo bastante ou demais a mim.
Porque amor não se troca,
não se conjuga nem se ama.
Porque amor é amor a nada,
feliz e forte em si mesmo.
Amor é primo da morte,
e da morte vencedor,
por mais que o matem (e matam)
a cada instante de amor.




Beijos poéticos, enormes e abraços literários.

quinta-feira, 9 de junho de 2016

Harry Potter e A Pedra Filosofal- Edição Ilustrada

                                                                                   


Lançada pela editora Bloomsbury na Inglaterra e nos Estados Unidos pela editora Scholatic, em outubro do ano passado,  a edição ilustrada de “Harry Potter e A Pedra Filosofal”, a cargo de Jim Kay, ganhador da Kate Greenaway Medal, prêmio literário internacional para ilustrações em livros infantis, chegou às livrarias pela Rocco no início do mês depois da pré-venda nas principais livrarias virtuais por um valor aproximado de R$89,00.

                                                                                 



Jim Kay e recebeu rasgados elogios da exigente J.K. Rowling, a idealizadora da saga do menino bruxo.
Tudo indica que os sete livros da saga ganharão a sua edição ilustrada.
Além das ilustrações perfeitas, a obra de 256 páginas terá ainda capa dura trabalhada, jacket (aquela sobrecapa que protege a capa propriamente dita), miolo em papel couchê e marcador de páginas.
A edição brasileira não ficará muito diferente da original publicada pela Bloomsburry. Com projeto gráfico sofisticado, o livro terá mais de 100 fotos.
Para a felicidade de Pottermaníacos de todas as idades!



Abraços Literários e até a próxima.


domingo, 5 de junho de 2016

Festa do Imigrante: O mundo em um só lugar-

                                                                                   



Começa hoje a 21ª edição da Festa do Imigrante, realizada no Museu da Imigração, na Mooca, Rua Visconde de Parnaíba, 1316, fone (11) 2692-1866 e nos dias 11 e 12, das 10h às 17h.
Como uma volta ao mundo, a festa reúne a culinária e as tradições de mais de 40 países, em uma programação que dura até o finalzinho da tarde.
feira gastronômica, lojas de artesanato, workshop de dança (polca paraguaia, salsa cubana e dança do ventre egípcia), apresentações artísticas (grupos de 15 nacionalidades diferentes se apresentam a cada dia da festa, a partir das 10h30, os shows acontecem de meia em meia hora. Hoje as 12h30, dança folclórica russa. No dia 12, a Cia Tango & Paixão se apresenta as 16h30), oficinas de culinária e contação de histórias para as crianças. O mais bacana é que o visitante aprende a preparar o prato ou dançar uma coreografia típica com um representante direto daquela cultura.
A festa que começou pequena há 20 anos, com poucas atrações, agora ocupa toda a área do museu. Fundada pelos imigrantes mais tradicionais, vem ganhando corpo com grupos contemporâneos mantendo o compromisso de contribuir com a diversidade que representa a cidade de São Paulo. Nos últimos anos houve uma participação maior de países latino-americanos e do Vietnã, que não tinha representantes nas festas anteriores. Atualmente, o Brasil que sempre recebeu muitos imigrantes, vem sendo descoberto por novas nacionalidades. Os jovens imigrantes e alguns refugiados estabelecidos no país também fazem parte da Festa do Imigrante.
Dá tempo de provar uma comida típica, participar de uma oficina, descansar no jardim e fazer uma visita ao museu que tem exposições permanentes e temporárias.
A antiga hospedaria que foi inaugurada em 1887 para receber os imigrantes e foi transformada em museu guarda a memória desses tempos.
A exposição permanente mostra um pouco da rotina dos antigos imigrantes, entre muitas histórias.
A mostra temporária “Do Retalho à Trama: Costurando Memórias Imigrantes” revela trabalhos manuais das mulheres que passaram pela hospedaria.
Em uma troca enriquecedora de culturas São Paulo abraça todos os povos que estão vivendo aqui.
E VCS  já conhecem a Festa dos Imigrantes?
Vão conferir a 21ª edição?


Abraços Literários e até a próxima.

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Loja Virtual Café com Leitura na Rede: Livros por apenas 7,00

                                                                                 



Nós do Café com Leitura na Rede estamos  em clima de festas juninas.
No mês dos arraiais, do quentão, da maçã do amor e dos namorados  vcs  podem comprar por preços imperdíveis livros bacanérrimos na nossa lojinha virtual aqui.

Agora com um novo projeto na blogosfera, convidamos nossos leitores a conhecerem nossa página especialíssima, recém criada com o propósito de divulgar a leitura e proporcionar uma excelente opção para vcs adquirirem livros novos por preços muito mais baratos que nas lojas físicas. Nossos preços são um incentivo para você começar a ler e não parar mais.

                                                                              


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O hábito da leitura é uma das melhores maneiras para obtermos informação, companhia, lazer e cultura.
Mergulhar nas páginas de um livro é descobrir tesouros antigos e também abrir as portas para novas conquistas.
Ler é viajar no tempo. Viaje para onde sua imaginação quiser.
Ler é  viver. Quem lê, voa mais alto, vai mais longe e vive melhor.
Ler faz bem para a saúde, para a mente e para o coração.


Abraços Literários.