domingo, 29 de novembro de 2015

Cine Clube #17: Cidades de Papel-

                                                                                


Sinopse: “Cidades de Papel”  é uma história sobre amadurecimento, centrada em Quentin (papel de Nat Wolff)  e em sua enigmática vizinha Margo (interpretada pela modelo britânica Cara Delevingue) que gostava tanto de mistérios, que acabou se tornando um.
Depois de levá-lo a uma noite de aventuras pela cidade, Margo desaparece, deixando para trás pistas para o amigo decifrar. A busca coloca Quentin e seus amigos em uma jornada eletrizante. Para encontrá-la, Quentin deve entender o verdadeiro significado de amizade – e de amor.
E quanto mais sabe sobre Margo, menos ela se parece com a garota idealizada por ele ...

Não tenho nenhum problema com obras destinadas aos adolescentes, muito pelo contrário, uma boa obra, que encanta, instiga, prende a atenção do começo ao fim, faz refletir, te conduz para as páginas do livro ou para as cenas do filme,  não importa se é destinada para uma criança, um adolescente, um adulto ou para um idoso!

Me encantei com Cidades de Papel, filme baseado na obra homônima de John Green.
                                                                                


Na minha opinião é uma obra destinada a todos os que gostam de um excelente entretenimento.
Antes de mais nada não vá esperando encontrar algo parecido com  A Culpa é das Estrelas.
Enquanto ACEDE é um drama romântico sobre dois jovens com câncer, Cidades de Papel pode ser descrito como uma “dramédia romântica”.
Este  é muito diferente daquele, de todas as formas possíveis.
Estamos todos tão acostumados a franquias (e aqui cabe um Afe! Porque eu detesto esse negócio de 2, 3, 4, 5, 6 ... e ainda tem os finais divididos em  DUAS  partes! Mais um AFE, dessa vez em Caps Lock) que é surpreendente que aqui não se trata de uma série de filmes.
Cidades de Papel é uma história que não tem relação com ACEDE.
O filme é uma mistura de Garota Exemplar (sem assassinato) e Little Miss Sunshine (sem a van amarela) rsrsrs
Tem caça ao tesouro (sem o tesouro),  mistério,  road movie (quando os personagens cruzam o país de ponta a ponta em uma longa viagem de carro),  song movie (com trilha sonora) com uma pegada de “As Vantagens de Ser Invisível”.
E ainda tem cartografia, para quem curte aqueles mapas antiguinhos,  hiper fofis com suas tachinhas coloridas. VC tem literalmente a definição para Cidades de Papel:  Uma cidade que existe apenas em mapas para localizar violações de copyright ou falsificação de mapas.

Recomendadíssimo para pessoas de todas as idades!


Abraços Literários e até a próxima.


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