quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Halloween Literário

       
                                                                                   
 
                                                                                     

Halloween na área e vamos conhecer os bonitos da vez para esse ano.
Se alguém quiser dar uma olhadinha nos livríneos do ano passado é só clicar aqui.




Lady Killers, Assassinas em série

As mulheres mais letais da história em uma edição matadora.
Quando pensamos em assassinos em série, pensamos em homens. Mais precisamente, em homens matando mulheres inocentes.
Mas as mulheres podem ser tão letais quanto os homens e deixar um rastro de corpos por onde passam — então o que acontece quando as pessoas são confrontadas com uma assassina em série?

Quando as ideias de “sexo frágil” se quebram e fitamos os desconcertantes olhos de uma mulher com sangue seco sob as unhas?
Prepare-se para realizar mais uma investigação criminal ao lado da DarkSide® Books e sua divisão Crime Scene®. Esqueça tudo aquilo que você achava que sabia sobre assassinos letais — perto de Mary Ann Cotton e Elizabeth Báthory, para citar apenas algumas, Jack, o Estripador ainda era um aprendiz.

Inspirado na coluna homônima da escritora Tori Telfer no site Jezebel.com, Lady Killers: Assassinas em Série é um dossiê de histórias sobre assassinas em série e seus crimes ao longo dos últimos séculos, e o material perfeito para você mergulhar fundo em suas mentes.
Com um texto informativo, a autora recapitula a vida de catorze mulheres com apetite para destruição, suas atrocidades e o legado de dor deixado por cada uma delas.
Telfer disseca a complexidade da violência feminina e suas camadas e contesta os arquétipos — vovó gentil, mãe carinhosa, dama sensual, feiticeira traiçoeira, entre outros — buscando entender por que as mulheres foram reduzidas a definições tão superficiais.

Além disso, questiona a “amnésia coletiva” a respeito dos assassinatos cometidos por mulheres. Por que falamos de Ed Kemper e não de Nannie Doss, a Vovó Sorriso, que dominou as páginas dos jornais americanos em 1950 por seu carisma e piadas mórbidas (ela matou quatro maridos)?
Por que continuamos lembrando apenas de H.H. Holmes quando Kate Bender recebia viajantes em sua hospedaria (e assassinava todos que ousavam flertar com ela)?

A linha que divide o bem e o mal atravessa o coração de todo ser humano.
Lady Killers: Assassinas em Série faz parte da coleção Crime Scene®: histórias reais, de assassinos reais, indicadas para quem tem o espírito investigador.
Através das páginas de Lady Killers: Assassinas em Série, os leitores vão perceber que estas mulheres eram inteligentes, egoístas e dispostas a fazer o que fosse necessário para ingressar no que elas viam como uma vida melhor.
Foram implacáveis e inflexíveis. Eram psicopatas, mas não eram lobos, não eram vampiros e não eram homens.
Mais uma vez, a ficha mostra: elas eram horrivelmente, e essencialmente, humanas.



                                                                                 

A Chama de Ember

Quinhentos anos atrás, Jack fez um pacto com um demônio e acabou como um lanterna cujo dever era guardar um dos portais que levam ao reino imortal, garantindo que nenhuma alma se infiltrasse onde não era bem-vinda.
Há tempos, Ember, uma simpática bruxinha, tenta enganar Jack para atravessar o portal. Insistente e sem temer os alertas finalmente consegue entrar na dimensão proibida com a ajuda de um vampiro misterioso, e então tem início uma perseguição frenética através de um mundo deslumbrante e perigoso.
Agora Jack precisa resgatar Ember antes que os universos terreno e sobrenatural entrem em colapso e se tornem um caos.

Nessa releitura da história do Jack Lanterna, o cavaleiro que fez um pacto com um demônio para salvar uma cidadezinha, se torna um vigia de uma encruzilhada, cuidando para que nenhuma alma desavisada atravesse a ponte e passe para o outro lado, ou Outro Mundo.
Assim tentando proteger esse local é que ele conhece Ember, uma jovem bruxa que consegue ir para o Outro Mundo com a ajuda de um vampiro e parte em busca da garota para salvá-la.
O livro lembra muito o filme O Estranho Mundo de Jack do Tim Burton e a autora usou referências de histórias de horror clássicas, como Frankenstein, A Ilha do Doutor Moreau, O Homem Invisível, Drácula e A lenda do Cavaleiro sem Cabeça inclusive com a citação do embate com Ichabod.
O próprio Jack, apesar de possuir uma cabeça, mantém um fragmento de sua alma em uma abóbora que paira à sua volta. Essa foi a forma que ele escolheu para manter sua chama.
A abóbora nunca envelhece nem se decompõe, mas pode se quebrar, o que deixaria sua alma vulnerável.
Acredito que para o gênero em questão romance fica um tanto fora do contexto
Sou traumatizada com a autora no que se refere à triângulos amorosos, isso por causa de “A Maldição do Tigre”, aqui ainda há o agravante de ter sido adicionado à narrativa um quadrado amoroso!
Massssssss “A Chama de Ember” é um livro único, então não vou precisar esperar seis livros para o final.

Com um Q de steampunk presente na participação de um Frank com partes do corpo humano e partes robóticas somos apresentados a várias pesquisas científicas unindo ciência e magia, fazendo inclusive um paralelo entre o nosso e o Outro Mundo, que está à nossa frente nessa área.

A autora poderia ter explorado melhor o mundo imortal e a história da Ember, mas o desenvolvimento da narrativa, apesar de ser interessante deixou a desejar.
Fantasia com blend de lenda, romance, aventura e uma pitada de mistério, que se não é perfeita, aqui pelo menos Colleen nos proporciona um final redondinho que merece uma conferida se você é fã do gênero ou do Jack Lanterna :p


Abraços Literários, sustos, travessuras, guloseimas e até a próxima.


sábado, 19 de outubro de 2019

Outubro Rosa Literário


                                                                                


Outubro Rosa, a campanha que tem como símbolo o laço cor-de-rosa, é uma campanha de conscientização que tem como objetivo principal alertar as mulheres e a sociedade sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama.

O bloguito traz hoje uma seleção de livros com capas cor-de-rosa para compartilhar com vocês
E se alguém quiser dar uma olhadinha nas indicações dos anos anteriores é só clicar 2018, 2017, 2016.





                                                                               

O reino das vozes que não se calam
(Não é exatamente cor-de-rosa, massss tem rosa)

Se você encontrasse um lugar onde todos o aceitassem... Seria capaz de abandoná-lo? Sophie se esconde de todos e de si mesma: insegura, não consegue enxergar sua beleza e talento, e sente dificuldade em se relacionar com os outros. Seu dia a dia se perde entre os caminhos tortuosos dos que convivem com a depressão e o bullying, e a jovem aos poucos vai se fechando na escuridão de seus pensamentos. Desamparada e sem coragem de lidar com seus problemas, ela acaba descobrindo um lugar mágico: um Reino onde as vozes não se calam e as criaturas encantadas se tornam reais. Um local colorido onde ela finalmente poderá se encontrar. Dividida entre a realidade e a fantasia, Sophie contará com a ajuda preciosa de um rapaz comum e uma guardiã encantada, que lhe mostrarão os segredos da alma e a farão decidir se vale a pena enfrentar seus medos ou viver em um eterno conto de fadas.


                                                                                  

O que há de estranho em mim
(Título rosa também está valendo :p)

Ao internar a filha numa clínica, o pai de Brit acredita que está ajudando a menina, mas a verdade é que o lugar só lhe faz mal. Aos 16 anos, ela se vê diante de um duvidoso método de terapia, que inclui xingar as outras jovens e dedurar as infrações alheias para ganhar a liberdade.
Sem saber em quem confiar e determinada a não cooperar com os conselheiros, Brit se isola. Mas não fica sozinha por muito tempo. Logo outras garotas se unem a ela na resistência àquele modo de vida hostil.
V, Bebe, Martha e Cassie se tornam seu oásis em meio ao deserto de opressão. Juntas, as cinco amigas vão em busca de uma forma de desafiar o sistema, mostrar ao mundo que não têm nada de desajustadas e dar fim ao suplício de viver numa instituição que as enlouquece.



                                                                                  

Capitu vem para o jantar

Bentinho oferece uma cocada a Capitu, mas ela recusa. O amado partirá para o seminário no dia seguinte e ficará fora por muito tempo. Obviamente, não é uma ocasião para devorar doces como se nada estivesse acontecendo.
Essa passagem de Dom Casmurro marca um momento importante na história de Capitu e Bentinho. E traz também uma reflexão: Por que uma cocada? Será que Machado de Assis provava o doce enquanto escrevia esse trecho?
Denise Godinho aproveitou essa dúvida para aprender a cozinhar. Enquanto lia um dos maiores clássicos da literatura nacional, ela decidiu preparar a cocada e, por fim, se rendeu às delícias da cozinha com seus escritores preferidos.
Nas páginas de Capitu vem para o jantar, você vai acompanhar essa aventura e encontrar diversas receitas escondidas em grandes obras da literatura.  E o melhor de tudo: vai aprender a preparar os quitutes!
Como acompanhamento, a autora oferece curiosidades sobre o apetite voraz de alguns escritores e os hábitos alimentares um tanto peculiares de outros…



                                                                                  

Simplesmente o paraíso

Honoria Smythe-Smith é parte do famoso quarteto musical Smythe-Smith, embora não se engane e saiba que o dito quarteto carece sequer do menor sentido musical e tem esperanças postas que esta seja a última vez que se submeta a semelhante humilhação. Esta será sua temporada e com um pouco de sorte conseguirá um marido.
Durante um jantar, põe seus olhos em Gregory Bridgerton, um dos mais jovens da família Bridgerton. Sabe que não está apaixonada, mas ele parece uma opção mais que válida.
Marcus Holroyd é o melhor amigo do irmão de Honoria, Daniel, que vive exilado na Italia. Ele prometeu olhar por ela e leva suas responsabilidades muito seriamente. Odeia Londres e durante toda a temporada, permaneceu vigilante e intermediou quando acreditava que o pretendente não era o adequado.
Honoria e Marcus compartilham uma amizade, pouco atípica, fruto dos anos que se conhecem e que o torna parte da família.
Entretanto, um desafortunado acidente faz que ambos repensem sua relação e encontrem a maneira de confrontar o que surge entre eles, se tiverem coragem suficiente.



                                                                                 

Onde mora o amor

Dexter Yates adora sua vida despreocupada em Londres. Além de lindo e rico, mora em um apartamento chique e está sempre acompanhado de belas mulheres. Mas tudo se transforma da noite para o dia quando a irmã morre, deixando a pequena Delphi, de apenas oito meses.
Sem a menor ideia de como cuidar sozinho de um bebê, ele resolve se afastar da correria da cidade grande e se muda para sua casa em Briarwood.
Dex não está acostumado ao ambiente intimista do vilarejo, em que todo mundo se conhece e todas as histórias se entrelaçam. Os moradores o recebem de braços abertos, sobretudo sua vizinha de porta, a talentosa quadrinista Molly, que se oferece para ajudar com Delphi. Ela tem um passado amoroso catastrófico e muita cautela, mas nasce entre os dois uma inegável conexão.
Se Dex vai conseguir se adaptar a essa nova vida e encontrar o amor de verdade, ele primeiro terá muito a aprender: sobre Molly, sobre Delphi, sobre os segredos dos outros e, principalmente, sobre si mesmo.

                                                                                    

A dama mais apaixonada
(A capa mesmo é azul, massss consideremos as rosas e o vestido)

Entre no mundo cintilante do período da Regência e prepare-se para ter seus corações aquecidos por Julia Quinn, Eloisa James e Connie Brockway... Durante sua peregrinação anual de Natal à Escócia, para visitar seu tio idoso em seu decrépito castelo, o Conde de Rocheforte e seu primo, Conde de Oakley, recebem presentes únicos: seu tio invadiu a festa de Natal de um lorde inglês - Lorde Bretton - e sequestrou quatro adoráveis mulheres para seus herdeiros escolherem... O castelo fica isolado devido à nevasca e as horas se tornam dias, as intenções mais honrosas revelam tentações tão surpreendentes quanto irresistível.



                                                                                   

Como se livrar de um escândalo
(Cor-de-rosa predomina)

Na noite do baile na Mansão Parkhurst, houve um encontro escandaloso na biblioteca.
Foi Lady Canby, com o empregado, no divã? Ou a senhorita Fairchild, com um amante, contra a parede? Talvez um criado tenha feito isso…
Tudo o que Charlotte Highwood sabe é que não foi ela. Mas os rumores apontam o contrário. A menos que descubra a verdadeira identidade dos amantes, a jovem será forçada a se casar com o marquês Piers Brandon, Lorde Granville – o cavalheiro mais frio, arrogante e lindo que ela já teve a infelicidade de conhecer.
Quando começam a investigação dos verdadeiros amantes envolvidos no escândalo, Piers revela esconder muitos segredos. Mas ainda assim ele guarda ferozmente a verdade sobre seu passado sombrio.
Parecia ser um mistério simples de resolver, mas logo perigos perturbadores surgem na vida de Piers e Charlotte.
A paixão é intensa. O perigo é real. Charlotte arriscará tudo para provar sua inocência nesse caso escandaloso ou irá se entregar a um homem que jurou nunca amar?



E aí bebês já leram algum desses livros??????
Qual gostariam de ler ?????
Qual livro com capa cor-de-rosa vocês indicam ????

Abraços Literários e até a próxima.

sábado, 12 de outubro de 2019

Turma da Mônica Laços- Graphic Novel e Filme


                                                                             


Sinopse- O Floquinho desaparece. Para encontrar seu cachorro de estimação, Cebolinha conta com os amigos Cascão, Mônica e Magali e, claro, um plano infalível.


                              


Laços é uma expansão, com grande qualidade e gostinho de quero mais, da marca dentro de uma mídia que desenvolveu gosto por universos cinematográficos e adaptações de HQs.
Os traços humanizados e a natureza reflexiva dgraphic novel escrita por Lu e Vitor Cafaggi garantem uma excelente adaptação live-action da icônica e amada Turma da Mônica que completou 60 anos em 2019 (a primeira publicação das tirinhas foi em 1959).
Como cada leitor concebe de forma diferente os diferentes personagens, o filme poderia facilmente não agradar a todos, massssss as crianças protagonistas (e promissores como atores mirins) Giulia Benite (Mônica), Kevin Vechiatto (Cebolinha), Laura Rauseo (Magali) e Gabriel Moreira (Cascão) abraçam tão apaixonadamente os personagens, com os mesmos comportamentos que os caracterizam em suas versões originais, que é impossível não se encantar com a obra.
Tamanho o comprometimento que a identificação se dá logo de cara na utilização das cores primárias utilizadas por cada um.

A história é coming of age (ritos de passagem) se materializando no empoderamento feminino e tomando forma no arco do Cebolinha acreditar ser o protagonista, massssssss aos poucos vai aprendendo a valorizar os dons da Mônica como líder natural.
Livremente inspirada em Conta Comigo e Os Goonies, a aventura infantojuvenil tem como missão a busca do Floquinho que foi sequestrado.
A turminha é testada individual e enquanto grupo culminando com uma boa sequência final onde cada um dos quatro realiza um pequeno sacrifício.

Dirigido por Daniel Rezende a trama simples em escala e acontecimentos garante uma overdose de fofurice em tantos easter eggs (referências a outros personagens e histórias) que olhos atentos descobrem durante a narrativa e que vão do Jotalhão e Horácio como bichos de pelúcia ao Louco (interpretado por Rodrigo Santoro) que pode ter sido tanto um sonho quanto uma alucinação. E segue com Titi paquerando a Aninha, o Xaveco e o Jeremias conversando, o Quinzinho oferecendo comida para a Magali, o Maurício de Souza em uma banca de jornais arrumando os gibis do Chico Bento, o Penadinho que é inspiração quando a Mônica e a Magali vestem lençóis para assustar os garotos, Cranícola, Piteco, Papa-Capim e muitos outros que saltam das paginas das HQs para as telonas para alegria dos fãs.


Um feliz e perfeitinho dia das crianças para todos!
Para os pequenos e para aqueles de todas as idades que cuidam com carinho da criança interior que vive em cada um de nós ;p

Abraços Literários e até a próxima.


quinta-feira, 10 de outubro de 2019

Estive em Lisboa e lembrei de você- Livro e Filme


                                                                             


Sinopse- Luiz Ruffato, lugar de destaque na moderna narrativa brasileira, opera em Estive em Lisboa e lembrei de você um pequeno milagre narrativo, criando uma história ao mesmo tempo densa e veloz a partir das marcas linguísticas presentes na fala de seu personagem-narrador.
Na primeira parte da história, transcorrida no Brasil, acompanhamos Serginho em um malfadado casamento na sequência de uma gravidez indesejada. A partir daí casamento, emprego e a própria vontade de viver entram em perigoso colapso.
Até que alguém saca a panaceia redentora: Portugal. Lá, corre a lenda, é possível um trabalhador dedicado recompor a vida e fazer um belo pé de meia antes de retornar à terra natal. É hora, pois, de Serginho dar as costas à sua Cataguases, cortada pelo rio Pomba, em cujas águas o autor parece ter se inspirado para construir uma prosa de fluxo forte intercalado por rápidos e iluminadores flashbacks.
Livríneo da série Amores Expressos, da Companhia das Letras, que reúne histórias de amor vividas em diferentes cidades do mundo, Estive em Lisboa e lembrei de você conta a história de um homem simples que deixa o interior da Minas Gerais para tentar a vida em Lisboa.
Na obra a história é boa, mas a maneira que o autor Luiz Ruffato escolheu para a narrativa, sem respeitar a pontuação, torna a leitura um pouco cansativa.
                                                                                  


na adaptação a narrativa é apaixonante!
Uma coprodução entre Brasil e Portugal, o filme com direção de José Barahona, mais que uma adaptação é uma interpretação com elementos poéticos que unem as duas cidades e as histórias de maneira bastante interessante, respeitando e guardando aspectos de origem do documentarista.
Dividido entre as partes brasileira (essa mais curtinha onde o protagonista conhece, se apaixona e se casa no melhor estilo macarrão instantâneo, e se separa) e portuguesa (essa muitíssimo bem realizada e conduzida) tratando da realidade de milhares de brasileiros que deixam o país sem planejamento, acreditando em uma suposta vida mais fácil e próspera no exterior, mas que acabam se deparando com situações semelhantes às que viviam.
Assim nosso protagonista Serginho se torna um número na lista de imigrantes e vivencia a realidade dos estrangeiros.
São essas histórias que se cruzam na luta do dia a dia que faz com que tenhamos dimensão da falta que faz um lar para chamar de seu.
Ambas cidades nos proporcionam paisagens encantadoras e vale muito a pena a maneira sensível e reflexiva com o qual o mote faz as considerações sobre o sonho do sucesso lá fora que pode não se realizar.
E quer saber???? Tudo bem se não acontecer!

Abraços Literários e até a próxima.