Halloween na
área e vamos conhecer os bonitos da vez para esse ano.
Se alguém quiser
dar uma olhadinha nos livríneos do ano
passado é só clicar aqui.
Lady
Killers, Assassinas em série
As mulheres mais
letais da história em uma edição matadora.
Quando pensamos em assassinos em série, pensamos em homens. Mais precisamente, em homens matando mulheres inocentes.
Quando pensamos em assassinos em série, pensamos em homens. Mais precisamente, em homens matando mulheres inocentes.
Mas as mulheres
podem ser tão letais quanto os homens e deixar um rastro de corpos
por onde passam — então o que acontece quando as pessoas são
confrontadas com uma assassina em série?
Quando as ideias de
“sexo frágil” se quebram e fitamos os desconcertantes olhos de
uma mulher com sangue seco sob as unhas?
Prepare-se para
realizar mais uma investigação criminal ao lado da DarkSide® Books
e sua divisão Crime Scene®. Esqueça tudo aquilo que você achava
que sabia sobre assassinos letais — perto de Mary Ann Cotton e
Elizabeth Báthory, para citar apenas algumas, Jack, o Estripador
ainda era um aprendiz.
Inspirado na coluna homônima da escritora Tori Telfer no site Jezebel.com, Lady Killers: Assassinas em Série é um dossiê de histórias sobre assassinas em série e seus crimes ao longo dos últimos séculos, e o material perfeito para você mergulhar fundo em suas mentes.
Com um texto
informativo, a autora recapitula a vida de catorze mulheres com
apetite para destruição, suas atrocidades e o legado de dor deixado
por cada uma delas.
Telfer disseca a
complexidade da violência feminina e suas camadas e contesta os
arquétipos — vovó gentil, mãe carinhosa, dama sensual,
feiticeira traiçoeira, entre outros — buscando entender por que as
mulheres foram reduzidas a definições tão superficiais.
Além disso, questiona a “amnésia coletiva” a respeito dos assassinatos cometidos por mulheres. Por que falamos de Ed Kemper e não de Nannie Doss, a Vovó Sorriso, que dominou as páginas dos jornais americanos em 1950 por seu carisma e piadas mórbidas (ela matou quatro maridos)?
Por que continuamos
lembrando apenas de H.H. Holmes quando Kate Bender recebia viajantes
em sua hospedaria (e assassinava todos que ousavam flertar com ela)?
A linha que divide o
bem e o mal atravessa o coração de todo ser humano.
Lady Killers: Assassinas em Série faz parte da coleção Crime Scene®: histórias reais, de assassinos reais, indicadas para quem tem o espírito investigador.
Através das páginas de Lady Killers: Assassinas em Série, os leitores vão perceber que estas mulheres eram inteligentes, egoístas e dispostas a fazer o que fosse necessário para ingressar no que elas viam como uma vida melhor.
Lady Killers: Assassinas em Série faz parte da coleção Crime Scene®: histórias reais, de assassinos reais, indicadas para quem tem o espírito investigador.
Através das páginas de Lady Killers: Assassinas em Série, os leitores vão perceber que estas mulheres eram inteligentes, egoístas e dispostas a fazer o que fosse necessário para ingressar no que elas viam como uma vida melhor.
Foram implacáveis e
inflexíveis. Eram psicopatas, mas não eram lobos, não eram
vampiros e não eram homens.
Mais uma vez, a
ficha mostra: elas eram horrivelmente, e essencialmente, humanas.
A
Chama de Ember
Quinhentos anos atrás, Jack fez um pacto com um demônio e acabou como um lanterna cujo dever era guardar um dos portais que levam ao reino imortal, garantindo que nenhuma alma se infiltrasse onde não era bem-vinda.
Há tempos, Ember, uma simpática bruxinha, tenta enganar Jack para atravessar o portal. Insistente e sem temer os alertas finalmente consegue entrar na dimensão proibida com a ajuda de um vampiro misterioso, e então tem início uma perseguição frenética através de um mundo deslumbrante e perigoso.
Agora Jack precisa resgatar Ember antes que os universos terreno e sobrenatural entrem em colapso e se tornem um caos.
Nessa releitura da história do Jack Lanterna, o cavaleiro que fez um pacto
com um demônio para salvar uma cidadezinha, se torna um vigia de uma
encruzilhada, cuidando para que nenhuma alma desavisada atravesse a
ponte e passe para o outro lado, ou Outro Mundo.
Assim tentando
proteger esse local é que ele conhece Ember, uma jovem bruxa que
consegue ir para o Outro Mundo com a ajuda de um vampiro e parte em
busca da garota para salvá-la.
O livro lembra muito
o filme O Estranho Mundo de Jack do Tim Burton e a autora usou
referências de histórias de horror clássicas, como Frankenstein, A
Ilha do Doutor Moreau, O Homem Invisível, Drácula e A lenda do
Cavaleiro sem Cabeça inclusive com a citação do embate com
Ichabod.
O próprio Jack,
apesar de possuir uma cabeça, mantém um fragmento de sua alma em
uma abóbora que paira à sua volta. Essa foi a forma que ele
escolheu para manter sua chama.
A abóbora nunca
envelhece nem se decompõe, mas pode se quebrar, o que deixaria sua
alma vulnerável.
Acredito que para o
gênero em questão romance fica um tanto fora do contexto
Sou traumatizada com
a autora no que se refere à triângulos amorosos, isso por causa de
“A Maldição do Tigre”, aqui ainda há o agravante de ter sido
adicionado à narrativa um quadrado amoroso!
Massssssss “A
Chama de Ember” é um livro único, então não vou precisar
esperar seis livros para o final.
Com um Q de steampunk presente na participação de um Frank com partes do corpo humano e partes robóticas somos apresentados a várias pesquisas científicas unindo ciência e magia, fazendo inclusive um paralelo entre o nosso e o Outro Mundo, que está à nossa frente nessa área.
A autora poderia ter explorado melhor o mundo imortal e a história da Ember, mas o desenvolvimento da narrativa, apesar de ser interessante deixou a desejar.
Com um Q de steampunk presente na participação de um Frank com partes do corpo humano e partes robóticas somos apresentados a várias pesquisas científicas unindo ciência e magia, fazendo inclusive um paralelo entre o nosso e o Outro Mundo, que está à nossa frente nessa área.
A autora poderia ter explorado melhor o mundo imortal e a história da Ember, mas o desenvolvimento da narrativa, apesar de ser interessante deixou a desejar.
Fantasia com blend
de lenda, romance, aventura e uma pitada de mistério, que se não é
perfeita, aqui pelo menos Colleen nos proporciona um final redondinho
que merece uma conferida se você é fã do gênero ou do Jack
Lanterna :p
Abraços Literários,
sustos, travessuras, guloseimas e até a próxima.