quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

30 de Janeiro- Dia Nacional das Histórias em Quadrinhos


                                                                                   


Em 30 de janeiro  é comemorado o Dia Nacional das Histórias em Quadrinhos.
A data foi instituída há 22 anos pela Associação de Quadrinhistas e Cartunistas do Estado de São Paulo, com intuito de lembrar que em 30 de janeiro de 1869 foi publicada a primeira história em quadrinhos brasileira, chamada ‘O Tico-Tico’.
As primeiras histórias em quadrinhos foram criadas há cerca de 110 anos. Na década de 30, os gibis americanos, mais conhecidos como comics, dominavam o mercado. Em meados do século XIX, influenciados por clássicos como Superman, Batman e Disney, os gibis começaram a surgir no Brasil. Os autores brasileiros mais consagrados são Maurício de Souza e Ziraldo.
A procura por histórias em quadrinhos é grande.
Tanto adultos quanto crianças com frequência compram histórias em quadrinhos. As escolas pedem revistas em quadrinhos para a criança aprender a ler. Muitos adultos procuram comics da Marvel, Heróis, Superman e Homem de Ferro.  Outro favorito é Tex, quadrinho italiano lançado no Brasil na década de 50 que conta as aventuras do justiceiro Tex, um habilidoso cavaleiro e atirador. Seu senso de justiça faz com que ele não negue ajuda a ninguém. Grandes heróis de hoje, em sua maioria são os heróis dos quadrinhos. O tempo passa e eles ficam.
Os mais vendidos são os gibis da Turma da Mônica. ‘A Turma da Mônica Jovem’ e “Luluzinha Jovem” também vem atraindo os adolescentes.  O mercado de quadrinhos  está bem aquecido, apresentando grande demanda.
Mesmo tendo como alvo potencial o público jovem, leitores que apreciam o gênero mostram que não tem idade pra ser amante de quadrinhos. Um dos motivos que  encanta no universo dos quadrinhos é a fala coloquial de alguns e a forma divertida como as histórias são contadas.
Muitos ainda atribuem o fato de terem aprendido a ler, antes mesmo de ingressar na escola,  graças ao contato que tiveram com os gibis.
Outro ponto a ser destacado no que  atrai nos quadrinhos é a criatividade e a arte em si. Os quadrinhos são a nona arte, o que o torna muito completo.

HQ no cinema- As adaptações de heróis em quadrinhos no cinema também tem seus fãs.  Porém, às vezes o fato do cinema pegar toda a história e transmitir para um público que não é  familiarizado com a narração, acaba fazendo com que alguns detalhes não sejam explorados. Mas é muito bom ver toda aquela dinâmica, com efeitos especiais, e que faz muito sucesso, tanto que Batman foi a maior bilheteria de 2011. Isso mostra que tem muita gente interessada por esse tipo de personagem, e eles estão aí há 70 anos encantando adultos, crianças, fãs veteranos e os que estão conhecendo esse universo agora.

Mangás- Os quadrinhos japoneses são um gênero que vem conquistando muitos fãs no Brasil.
O mangá é a união de Manketsu (conto, história) e Fáshiko (ilustração).
As histórias são em preto e branco, com algumas páginas coloridas.
Diferente da maioria dos quadrinhos convencionais, o mangá é lido de trás pra frente. No Brasil, a primeira associação relacionada ao mangá ocorreu em meados de novembro de 2000, com lançamentos como Samurai-X, Cavaleiros do Zodíaco, Dragoon Ball. Aos quais se juntaram outros como: Naruto Shippuden, Claymore, Hellsing, Bleach, Gantz, Death Note, Blech, One Piece e Fullmetal Alchemist.
Há os que preferem ler online e há os mais tradicionais que afirmam que “ler quadrinhos pela tela do computador não funciona. O bom é folhear, sentir o cheirinho do papel”.
Leitor(a), ao visitar nossa página, conta pra gente qual seu quadrinho favorito ?????
VCS já escolheram qual gibi vão ler hoje para homenagearem o dia das Histórias em Quadrinhos ?????????????????????????????
Boa leitura e bom divertimento!


Abraços literários.


segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Fuvest e Unicamp repetem lista de livros obrigatórios no vestibular 2014-


                                                                                      


A Fuvest divulgou, na tarde desta quarta-feira (23), a lista unificada de obras de leitura obrigatória para os processos seletivos para 2014 da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
De acordo com a assessoria de imprensa da Fuvest, o Conselho de Graduação (CoG) da USP manteve, durante reunião realizada no dia 15 de janeiro, a lista de livros obrigatórios no último vestibular. Veja a relação:


- Viagens na minha terra, de Almeida Garrett;
- Til, de José de Alencar;
- Memórias de um sargento de milícias, de Manuel Antônio de Almeida;
- Memórias póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis;
- O cortiço, de Aluísio Azevedo;
- A cidade e as serras, de Eça de Queirós;
- Vidas secas, de Graciliano Ramos;
- Capitães da areia, de Jorge Amado;
- Sentimento do mundo, de Carlos Drummond de Andrade.


“Viagens na minha terra”
Autor: Almeida Garrett
Ano: 1846
É uma obra que mistura um relato de viagens com diário e a história da literatura portuguesa. Quando D. Pedro I volta a Portugal e assume o trono cria-se um período progressista de liberdade, Garrett volta do exílio e escreve a obra. Ele vai defender o governo e insere dentro do livro uma pequena novela “A menina dos rouxinóis”, tragédia que mistura ficção e realidade.

“Til”
Autor: José de Alencar
Ano: 1872
É um romance regionalista, de fazenda. Ele desdobra dramas do interior do Brasil inseridos numa trama, uma das especialidades de José de Alencar.

“Memórias de um sargento de milícias”
Autor: Manuel Antônio de Almeida
Ano: 1854
A obra traz histórias de amor e aventura. Existem elementos no livro que permitem considerá-lo uma obra romântica. No entanto, ele não se enquadra no figurino romântico tradicional.

“Memórias póstumas de Brás Cubas”
Autor: Machado de Assis
Ano: 1880
Obra literária de Machado de Assis, que teve seu centenário comemorado em 2008, conta a história de Brás Cubas a partir de sua morte, já que inicialmente o próprio narrador observa que para tornar a narrativa mais interessante  havia decidido começá-la pelo fim -; ele era, portanto, não um autor defunto,  mas um defunto autor-. Assim, o primeiro capítulo começa justamente com a morte de Brás e seu enterro.


“O cortiço”
Autor: Aluísio Azevedo
Ano: 1890
O romance enquadra-se no Realismo de pendência naturalista de fins do século XIX. A obra tem como característica a “sexualização” dos enredos e a animalização dos personagens

“A cidade e as serras”
Autor: Eça de Queirós
Ano: 1901
O romance, que narra a história do personagem Jacinto, faz parte da terceira fase da carreira do autor realista português Eça de Queirós

“Vidas secas”
Autor: Graciliano Ramos
Ano: 1938
A obra de Graciliano Ramos pertence à segunda fase do Modernismo. O autor retrata uma família de retirantes na seca nordestina. A partir de cada um dos personagens, o escritor expõe os dilemas do ser humano.

“Capitães da areia”
Autor: Jorge Amado
Ano: 1937
A obra de Jorge Amado retrata a realidade urbana de um grupo de meninos de rua. O autor, um dos escritores brasileiros mais lidos, propõe uma reflexão sobre a vida de menores abandonados.

“Sentimento do mundo”
Autor: Carlos Drummond de Andrade
Ano: 1940
Este livro “Sentimento do mundo” foi publicado em plena Segunda Guerra Mundial. É uma visão universal dos dramas humanos que estava se passando em termos de inquietude, fragilidade e insegurança diante da guerra, não só o Brasil, mas todo o mundo.

Devidamente anotados ??????
Apesar da lista ser “obrigatória”, que tal  viajar nessas páginas e encontrar afinidades com essas obras clássicas ????
Garanto que é impossível não se emocionar com a Baleia de Vidas Secas!!!!

Abraços literários.



O lado bom da ... livraria-


                                                                                   


Livro: O lado bom da vida
Autor: Matthew Quick
Editora: Intrínseca

 Sinopse:
“Pat Peoples, um ex-professor de história na casa dos 30 anos, acaba de sair de uma instituição psiquiátrica. Convencido de que passou apenas alguns meses naquele “lugar ruim”, Pat não se lembra do que o fez ir para lá. O que sabe é que Nikki, sua esposa, quis que ficassem um “tempo separados”. Tentando recompor o quebra-cabeças de sua memória, agora repleta de lapsos, ele ainda precisa enfrentar uma realidade que não parece muito promissora. Com seu pai recusando-se a falar com ele, sua esposa negando-se  a revê-lo e seus amigos evitando comentar o que aconteceu antes de sua internação, Pat para trazer sua vida de volta aos eixos, passa a seguir uma nova filosofia, que inclui exercícios físicos, ser gentil e, principalmente, fazer de tudo para reconquistar sua ex-mulher, porque acredita em finais felizes e no “lado bom da vida”.


Resenha:
Com um enredo comovente, bem-humorado, criativo e envolvente que nos mostra como é importante viver o lado bom da vida apesar de todos os problemas que enfrentamos no dia a dia, a leitura agradável ganha fácil nossa atenção. Os personagens são cativantes e o texto é conduzido com naturalidade.
A narrativa construída em primeira pessoa nos faz entender completamente o universo de Pat e toda a confusão mental que ele passa em relação ao seu passado.
Além de um drama muito bem construído com certo mistério envolvendo toda a história, o livro alterna cenas bem divertidas com outras emocionantes.
É impossível não se encantar com a história e torcer para que tudo dê certo na vida de Pat.
A adaptação cinematográfica do livro  com várias indicações para o Oscar desse ano e estreia aqui no Brasil  em fevereiro, foi dirigida por David O. Russell (O Vencedor) e estrelada por Bradley Cooper (Se Beber Não Case), Jennifer Lawrence (Jogos Vorazes) e Robert De Niro.
No longa, Cooper interpreta o protagonista e Lawrence vive Tiffany, uma mulher agressiva, com dificuldades de superar uma perda. Eles se conhecem graças a um amigo em comum e, ainda que se estranhem inicialmente, acabam desenvolvendo uma amizade improvável e pouco convencional que os ajuda a encarar os problemas de uma forma diferente.

Ficou curioso(a) ???? Então corre para a livraria porque o filme ainda não estreou ...

Abraços literários.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Sob a Redoma – Stephen King


                                                                                 


“Apurado e vigoroso desde o início.  Difícil de deixar de lado.” — New York Times

"Propulsivamente intrigante. Surpreendemente viciante.” — USA Today


Sinopse:
Em um dia como outro qualquer em Chester’s Mill, no Maine, a pequena cidade é subitamente isolada do resto do mundo por um campo de força invisível. Aviões explodem quando tentam atravessá-lo e pessoas trabalhando em cidades vizinhas são separadas de suas famílias. Ninguém consegue entender o que é esta barreira, de onde ela veio e quando — ou se — ela irá desaparecer.  Os moradores de Chester’s Mill percebem que terão de lutar por sua sobrevivência. Pessoas morrem, aparelhos eletrônicos entram em pane ao se aproximar da redoma e a situação fica ainda mais grave quando a cidade se vê exposta às graves consequências ecológicas da barreira. Para piorar a situação, James “Big Jim” Rennie, político dissimulado e um dos três membros do conselho executivo da cidade, usa a redoma como um meio de dominar a cidade.
Enquanto isso, o veterano da guerra do Iraque, Dale Barbara, é reincorporado ao serviço militar e promovido à posição de coronel. Big Jim, insatisfeito com a perda de autoridade que tal manobra poderia significar, encoraja um sentimento local de pânico para aumentar seu poder de influência. O veterano se une a um grupo de moradores para manter a situação sob controle e impedir que o caos se instaure. Junto a ele estão a proprietária do jornal local, uma enfermeira, uma vereadora e três crianças destemidas.  No entanto, Big Jim está disposto até a matar para continuar no poder, apoiado por seu filho, que guarda a sete chaves um segredo. Mas os efeitos da redoma e das manobras políticas de Jim Rennie não são as únicas preocupações dos habitantes. O isolamento expõe os medos e as ambições de cada um, até os sentimentos mais reprimidos. Assim, enquanto correm contra o pouco tempo que têm para descobrir a origem da redoma e uma forma de desfazê-la, ainda terão de combater a crueldade humana em sua forma mais primitiva.



Resenha:
Sob a Redoma é um livro extraordinário, com certeza um dos melhores que Stephen King escreveu. São mais de 900 deliciosas páginas de uma leitura estimulante e prazerosa. Definitivamente esta é uma história criada pelo  Stephen King dos velhos e bons tempos!!!
Em um belo dia de outono, a pequena cidade de Chester’s Mill no Maine é abruptamente isolada do mundo exterior por uma misteriosa barreira na qual nada atravessa, acidentes de carros e aeronaves causando mortes diversas e ferimentos graves são provas de que ela existe apesar de ser invisível. Uma grandiosa redoma que envolve toda a cidade.  Sua construção é desconhecida e várias são as teorias para o seu inexplicável aparecimento: Uma experiência secreta do governo? Terrorismo? Alienígenas? Ira Divina?
Essa é a premissa básica de “Sob A Redoma”, mas conforme a leitura se desenvolve o leitor pode ver que a redoma não é tão importante, quando as preocupações iniciais podem ter sugerido, mas sim o ocorre dentro dela.
Stephen King realmente entende o funcionamento das pequenas cidades, a união entre os moradores num sentimento profundo de patriotismo (É pequena a cidade e o time para o qual nós torcemos ...), a sua quase separação do mundo exterior, a difícil aceitação de estranhos e forasteiros e principalmente a concentração de poder em poucas mãos. Alguns habitantes de Chester’s Mill já viviam sob uma cúpula e a chegada de uma barreira real só fez acentuar esses sentimentos.
Não há um personagem central no livro, talvez quem faça as honras seja a própria cidade e seus habitantes em geral, mas sim uma onda transbordante de pessoas reais com suas histórias individuais lutando pela sua sobrevivência e pela de quem eles amam num microcosmo estranho onde àquele que ontem era seu conhecido vizinho hoje pode ser um assassino psicopata em potencial.  Há alguns que são mais desenvolvidos e tem seus medos e sonhos mais profundos revelados. Como Dale Barbarba, Barbie para os amigos, humilde e inteligente conquista a nossa confiança logo de cara; Big Jim Rennie veio para me mostrar que ainda existem bons "vilões" merecedores de ódio; Ollie um simples garotinho que possui uma determinação incrível e é claro Junior, um dos personagens mais odiosos e cativantes,  e toda a sua mudança ao longo da história é impressionante e surreal.
Ler Sob a Redoma é uma experiência única, indiferente ao tamanho, a história é rápida e sem partes desnecessárias. Apesar de todos os personagens e conflitos que ocorrem King não se reduz a muitos detalhes, há apenas o essencial para um bom entendimento. Uma comparação boa seria se imaginar viajando num carro de corrida com o próprio Stephen King ao volante. Sabemos que  ele dirige loucamente, mas a sensação é ótima. E ele não perde tempo, mal nos  sentamos e colocamos o cinto de segurança, já acelera desvairadamente nos tirando o fôlego com as imagens, ao mesmo tempo maravilhosas e grotescas, que passam rápido pelas janelas. Há momentos em que ele vai um pouco mais devagar, mas é só pra surpreender numa nova arrancada mais forte que a primeira, e quando nós, na inocência de leitores, achamos que já conhecemos o caminho, King  faz uma curva fechada e entra por uma trilha obscura que sobe uma montanha mais escura ainda. Lá ao longe enxergamos o vislumbre de uma luz que demarca o final, porém é algo pequeno e difícil de ter certeza porque ainda há muito caminho pela frente e, estamos sentados ao lado do mestre das surpresas. Essa é a magia do Stephen King ele sabe conduzir o leitor.
 A normalidade da tristeza e dos medos que dominam aqueles que estão presos sob a redoma é o mais insuportável porque é o mais crível. São tantas maneiras diferentes de encarar o acontecido que facilmente encontramos nossas ações transcritas no papel de outro personagem. “Sob a Redoma” agita o íntimo do leitor com sua profundidade e as complexas questões que são levantadas, toda a idealização de bem e mal é colocada em jogo, o que impera é o instinto de sobrevivência e a pergunta é:
- Até onde somos capazes de chegar, quais são os limites, numa situação dessas para sobreviver ??????

 Uma obra prima do mestre Stephen King de leitura obrigatória.



Abraços literários.

domingo, 20 de janeiro de 2013

Incentivo à leitura-


                                                                               


Não sou especialista em educação, mas tenho a mais absoluta convicção de que não há igualdade possível sem o pleno exercício das competências de leitura, escrita, interpretação e argumentação oral. Não há igualdade possível sem o pleno acesso ao conhecimento produzido pela humanidade e contido nos livros. E tenho certeza que construir uma cultura de leitura é um grande desafio, cujas estratégias ainda desconhecemos.
O grande desafio está em descobrir que a chave está em reconhecer o que nos torna iguais; que nossa igualdade está dentro e não fora de nós, que compartilhamos sonhos, medos, esperanças, contradições ... coisa que a literatura é pródiga em revelar.
A literatura é uma nutrição emocional oferecida pelo acompanhamento amoroso de quem escreve.
É expressão da nossa humanidade comum que deve ser oferecida ao outro para que ele descubra não apenas quem é, mas tb quem quer e pode ser.
A literatura acorda a fantasia e a imaginação, vitais para o cérebro realizar sinapses sobre temas abstratos – como a matemática – e desafiadores, como a equidade e a sustentabilidade. O mundo que queremos precisa ser imaginado.
Pelo exposto – e muito mais – consideramos que integra a conquista de igualdade na educação fazer valer a Lei 12.244/2010, que determina que até 2020 todas as escolas do país, públicas e privadas, devem ter uma biblioteca, já que, se efetivada, garantirá maior acesso á leitura e à literatura, ampliando as oportunidades e reduzindo as desigualdades.
Para tanto, é necessário incluir no currículo a formação “leitora e literária”, somar conhecimentos para pensar esta biblioteca com espaço adequado, acervo qualificado e pessoas capacitadas para iniciar na leitura toda a comunidade. O gosto pela leitura não pode surgir da simples proximidade material com os livros, é preciso que alguém lhes dê vida, e não acontecerá de uma hora para outra; construir cultura leitora é tarefa para toda uma vida – o prazer da leitura se constrói e a competência se desenvolve pela leitura.


 Abraços literários.



sábado, 19 de janeiro de 2013

A Viagem, baseado no livro "Cloud Atlas", de David Mitchell-


                                                                                


Ano Novo, Agenda Nova- Esta época do ano é um bom momento para tentar planejar os próximos 12 meses. Com uma agenda nas mãos, a tarefa fica mais fácil.

Comece anotando este filme que está nas telonas, é baseado no livro “Cloud Atlas”, do britânico David Mitchell, propõe uma discussão filosófica que engloba a casualidade e questões sobre a reencarnação e vida após a morte, dando espaço a diferentes pontos de vista.
Estamos falando de “A Viagem”.
Um filme para a história.
Os diretores de “Matrix”  acertaram em cheio mais uma vez nesse longa incrível que merece ser visto e revisto.
O filme “Matrix”(1999), dos irmãos Lana e Andy Wachowski, fez cair o queixo de muita gente com uma trama cheia de filosofia e significados, mas sem perder o apelo comercial. Depois de outros filmes sem grande relevância, os dois se uniram ao diretor alemão Tom Tykwer e lançaram “A Viagem”.
À primeira vista, o filme pode parecer um longa fragmentado que mostra várias histórias ao mesmo tempo, mas um observador atento logo percebe que se trata da mesma história. São seis épocas diferentes e lugares distintos conectados por detalhes como um diário, algumas cartas, um filme, um espírito, um amor, uma música e outras coisas que não podem ser contadas vendo o filme apenas uma vez ...
Desde um passado distante, que fala de uma época de navios piratas; a um futuro longínquo, em uma Terra devastada, onde tudo está conectado. As ações dos personagens têm uma influência enorme durante séculos. Essas conexões são intensificadas pelos cortes suaves entre as cenas, sempre mostrando uma ação ou uma situação diretamente relacionada à anterior.
O elenco, que tem Tom Hanks, Halle Berry, Hugo Weaving e Jim Sturgess, atua repetidamente em todos os segmentos, mas vivendo personagens diferentes. As maquiagens estão impressionantes e os semblantes são incrivelmente realistas.
“A Viagem” é um excelente filme que merece ser visto diversas vezes.
VC já viu ?????????????????????? 

Conta pra gente o que achou!

Abraços literários.


sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Bolo de cenoura de caneca-


                                                                                


Canecas são práticas e dão um charme especial às comidinhas.
Canecas são ótimas para servir chás, café, caldos e cremes. Tentando fugir do óbvio dá também para recheá-las com brigadeiro, docinhos de colher e até bolos.
 O café com leitura na rede inaugurou recentemente sua loja virtual e convidamos VCS para uma fatia de bolo, melhor dizendo, um bolo de caneca ...
Propomos a brincadeira: VC bate os ingredientes na própria caneca com um garfo e põe no micro-ondas por 3 minutos. A massa crua é mais mole que a de um bolo normal, mas é assim mesmo. Não aumente a farinha ou terá um bolo duro.

Anote essa  receitinha especial  e muitoooooo gostosa!

Dica: Todas as medidas devem ser rasas, passe as costas de uma faca para ficar tudo no nível.
Coma o bolinho ainda quente ou morno e  abuse da  cobertura, sozinho ele é gostoso mas cheio de "frescuras"  fica melhor ainda!


Bolo de cenoura

Ingredientes:
1 cenoura pequena
1 ovo
3 colheres de sopa de óleo de milho
1 pitada de sal
3 colheres de açúcar.
4 colheres de sopa rasa de trigo.

Modo de preparo: Raspe a cenoura e corte em pedaços pequenos, coloque no processador, junto com o óleo e o ovo. Bate até a cenoura ficar bem triturada. Coloque na caneca, o trigo, o açúcar e o fermento, junte a cenoura batida e misture bem. Leve ao micro-ondas por 2 minutos em potência alta.

Cobertura:
1 colher de Nescau
1/2 colher de manteiga
1 colher de açúcar
1 colher de leite
Misture tudo numa xícara de chá e leve ao micro-ondas por 40 seg. Retire, bata bem, deixe esfriar,  cubra o bolo e delicie-se!
Ahhhh, e não se esqueça de estar muito bem acompanhado de uma xícara de café e um bom livro!


Dp conte tudinho para nós aqui na rede.

Abraços literários.

domingo, 13 de janeiro de 2013

É hoje: Inauguração da nossa loja virtual-


                                                                                  


 No Café com Leitura na rede acreditamos que é possível transformar sonhos em realidade.
Por isso criamos esse ponto de encontro para postar informações, sugerir títulos, contar as novidades do mundo editorial, compartilhar conhecimento e interagir com os viciados, os fanáticos, os devoradores, os doidos, os loucos por livros, os bookaholics e os amantes da leitura.
O blog está no comecinho e tem cumprido sua missão de estar presente semanalmente no cantinho de leitura daqueles que passeiam seus olhos por páginas, linhas e letras.

O blog está crescendo e agora temos o enorme prazer de apresentar nosso site de vendas, inaugurado hoje, 13/01/2013.

O site chega trazendo livros novos, seminovos e usados para venda com descrição, foto, número de páginas, editora, autor, resenha e precinhos muito especiais.
Aaah e o atendimento é vip, viu ???????????????
Nesse momento festivo, convidamos VCS para uma visita.
Entrem e fiquem à vontade.
Sejam muito bem-vindos!
Pessoalmente sinto-me realizada por fazer parte deste time que ama o que faz.
E por isso faz com muito amor!

Abraços literários.