Sinopse: Com uma certa atmosfera de "Um dia”, mas
voltado para o público jovem adulto, A Probabilidade Estatística do Amor à Primeira Vista é uma história
romântica, capaz de conquistar fãs de todas as idades. Quem imaginaria que
quatro minutos poderiam mudar a vida de alguém? Mas é exatamente o que acontece
com Hadley. Presa no aeroporto em
Nova York , esperando outro voo depois de perder o seu, ela
conhece Oliver. Um britânico fofo, que se senta a seu lado na viagem para
Londres. Enquanto conversam sobre tudo, eles provam que o tempo é, sim, muito,
muito relativo. Passada em apenas 24 horas, a história de Oliver e Hadley
mostra que o amor, diferentemente das bagagens, jamais se extravia.
Seriam quatro minutos capazes de mudar sua vida?
É com base nessa premissa que a história se inicia.
Através de narrativa simples, em terceira pessoa,
conhecemos a história de Hadley, a garota de 17 anos que está indo à Londres
para o casamento de seu pai.
A história é desenvolvida em um período de 24 horas (os
capítulos são divididos pela hora, coisa que eu ameeeeei) e o tempo é um
importante fator no livro, mostrando o quanto pode ser relativizado, focando
inclusive os momentos – aqueles milésimos de segundos – que podem transformar
tudo.
A autora teve uma
sensibilidade enorme para construir o romance, A Probabilidade Estatística
do Amor À Primeira Vista, como o próprio nome indica, tem como centro o
relacionamento de Hadley e Oliver iniciado no aeroporto, mas não é esse o foco
da história. O relacionamento acontece e se desenvolve em meio aos problemas
familiares enfrentados por cada um, sendo esses problemas siiiiiim os
responsáveis por definirem o momento vivido por ambos ao se conhecerem.
Assim, ao mesmo tempo em que o relacionamento vai sendo
construído vamos entendendo os conflitos que os levaram até aquele ponto de
suas vidas e acompanhamos como tudo vai sendo transformado pelos instantes em
que pequenos gestos conseguem modificar situações por impactarem os
personagens, e com isso é possível
compreender como tudo acontece, aparentemente, tão rápido.
Oliver é encantador, o típico gentleman britânico e
Hadley, por sua vez, é uma personagem mais complexa, talvez pelo fato de
acompanharmos a história pelo seu ponto de vista, sendo suas as emoções e os
pensamentos que visualizamos.
Apesar de clichê (e eu não tenho nada contra clichês), achei
o livro muito fofiiiiinho, Jennifer E. Smith tem uma escrita delicada e soube
dosar na medida exata humor com momentos
emocionantes, numa leitura fluída, levinha e interessante com diálogos
bem construídos.
O livro é pequeno, daqueles que a gente lê de uma sentada, mas apesar de curta, a história acontece no tempo exato, não faltou nada, e a fonte é um pouco maior do que o normal.
Não é um livro inesquecível nem entra no rol dos favoritos,
mas siiiiiim recomendo muito para leitores de todas as idades.
E aí pessoas lindas, qual a capa favorita de vcs?????
1- Brasil, 2- Itália, 3- Holanda, 4-
Inglaterra, 5-Estados Unidos e 6- Reino Unido