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sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

Caneca Literária #39: Benção Irlandesa-



Para o primeiro post de 2017 escolhemos a coluna Caneca Literária e uma benção para todos nós.
Feliz Ano Novo!!!


Benção Irlandesa ou Antiga Oração Celta

Que a estrada se abra à sua frente e o caminho seja brando aos teus pés,
O vento sopre leve em teus ombros e refresque o teu espírito
Que o sol brilhe suave em sua face e ilumine o seu coração
As chuvas caiam de mansinho em teus campos.
Que vivas plenamente.
Lembre sempre de esquecer o que te entristece, porém nunca se esqueça de lembrar o que te faz feliz.
Esqueça os amigos falsos, porém sempre se lembre dos que permanecem leais.
Esqueças os problemas que passaram, mas nunca deixe de lembrar as bênçãos de cada dia.
Que seus bolsos estejam sempre pesados e seu coração leve.
Que a boa sorte seja sempre tua companheira de dia e de noite.
Que de hoje em diante só conheças a felicidade!
E até que nos encontremos de novo,
Deus te guarde nas palmas de suas mãos.

.•´¨`•.¸¸.•´¨`•.¸¸.•´¨`•.¸¸.••.¸ 



Abraços Literários e até a próxima.

sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Feliz 2017-

                                                                                



Desejos de Victor Hugo ou Os Votos de Sergio Jockymann?
Há uma divergência sobre a autoria do referido poema.
“Desejos”  não seria da autoria de Victor Hugo, teria uma versão,  um original intitulado “ Os Votos”  de Sergio Jockymann  publicado originalmente em 1980.
Como não sei dizer se é ou não lenda da “ internetês” publico dando os créditos a quem for de direito, uma vez que em hipótese alguma cometeria uma injustiça com quem quer que fosse.
Victor Hugo ou Sergio Jockymann, Desejos ou Os Votos, o poema é lindo!


 “Pois desejo primeiro que você ame e que amando, seja também amado.
E que se não o for, seja breve em esquecer e esquecendo não guarde mágoa.
Desejo depois que não seja só, mas que se for saiba ser sem desesperar.
Desejo também que tenha amigos e que mesmo inconseqüentes sejam corajosos e fiéis.
E que em pelo menos um deles você possa confiar e que confiando não duvide de sua confiança.

                                                                                


E porque a vida é assim, desejo ainda que você tenha inimigos, nem muitos nem poucos, mas na medida exata para que algumas vezes você interpele a respeito de suas próprias certezas.
E que entre eles, haja pelo menos um que seja justo para que você não se sinta demasiadamente seguro.
Desejo depois que você seja útil, não insubstituívelmente útil, mas razoavelmente útil.
E que nos maus momentos, quando não restar mais nada, essa utilidade seja suficiente para manter você de pé.
Desejo ainda que você seja tolerante, não com que os que erram pouco, porque isso é fácil, mas com aqueles que erram muito e irremediavelmente.
E que essa tolerância nem se transforme em aplauso nem em permissividade, para que assim fazendo um bom uso dela, você dê também um exemplo para os outros.
Desejo que você sendo jovem não amadureça depressa demais,
e que sendo maduro não insista em rejuvenescer,
e que sendo velho não se dedique a desesperar.
Porque cada idade tem o seu prazer e a sua dor e é preciso deixar que eles escorram dentro de nós.
Desejo por sinal que você seja triste, não o ano todo, nem um mês e muito menos uma semana,
mas um dia.
Mas que nesse dia de tristeza, você descubra que o riso é bom.
Desejo que você descubra com o máximo de urgência, acima e a despeito de tudo, talvez agora mesmo, mas se for impossível amanhã de manhã, que existem oprimidos, injustiçados e infelizes.
E que estão à sua volta e que você pode fazer algo para começar a mudar isso.
Desejo ainda que você afague um gato, que alimente um cão e ouça pelo menos um João-de-barro erguer triunfante seu canto matinal.
Porque assim você se sentirá bem por nada.
Desejo também que você plante uma semente e acompanhe seu crescimento dia a dia, para que você saiba de quantas muitas vidas é feita uma árvore.
Desejo que você tenha dinheiro porque é preciso ser prático. E que pelo menos uma vez por ano você ponha uma porção dele na sua frente e diga: Isto é meu.
Só para que fique claro quem é o dono de quem.
Desejo ainda que você seja frugal, não inteiramente frugal, não obcecadamente frugal, mas apenas usualmente frugal.
Mas que essa frugalidade não impeça você de abusar.
Desejo também que nenhum de seus afetos morra, por ele e por você. Mas que se morrer, você possa chorar sem se culpar e sofrer sem se lamentar.
Desejo por fim que, você tenha uma boa pessoa, alguém do bem.
E que se amem hoje, amanhã, depois, no dia seguinte, mais uma vez e novamente de agora até o próximo ano acabar.
E que quando estiverem exaustos e sorridentes, ainda tenham amor pra recomeçar.
E se isso acontecer, não tenho mais nada para desejar”

Fonte: Folha da Tarde – Porto Alegre – 30 de Dezembro de 1978.
Observação: A pontuação e formatação do texto foram mantidas o mais próximo do original com algumas adaptações.

                                                                         


Esse post foi programado.
Agradeço a todos que por aqui estiveram pela presença, o carinho e a amizade.
A gente se encontra em 2017!

O Café com Leitura na Rede deseja aos leitores e amigos um Feliz Ano Novo, cheinho de boas novis, amor, amizade, paz, saúde, alegrias, sucesso e claro, livros!

Abraços Literários!