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quarta-feira, 2 de abril de 2014

O que são Cozy Mysteries????

                                                                                  



Cozy mysteries ou simplesmente cozies como são conhecidos, são um subgênero da ficção policial em que o sexo e a violência são minimizados, e o crime e a solução ocorrem em uma pequena comunidade.
O termo foi usado pela primeira vez no final do século 20, quando vários escritores produziram trabalhos na tentativa de recriar a Idade de Ouro da ficção policial.
Nessas histórias os detetives são quase sempre amadores, bem educados, intuitivos e muitas vezes têm empregos onde estão inseridos na comunidade, o que os coloca em contato constante com todos os moradores da região. Podem ser fornecedores, hoteleiros, bibliotecários, professores, jardineiros, chefes de cozinha ou frequentemente têm um elemento temático importante introduzido pelo hobby  que vão de palavras cruzadas, costuras e artes até temas como pesca, golfe, caminhadas, antiguidades, histórias medievais e design de interiores.
Geralmente têm um contato na polícia que lhes dá acesso à informações importantes.
São considerados pelas autoridades como intrometidos, já que bisbilhotam, perguntam, recolhem pistas e usam o sexto sentido para resolverem os casos.
Os assassinos são tipicamente racionais e articulados, o que lhes permite explicar os motivos do crime quando descobertos.
Geralmente o crime é feito por ganância, inveja ou vingança.

A soma desses personagens em séries de mistério de longa duração, cria uma sociedade de excêntricos, com ações peculiares, entre os quais o detetive se destaca por parecer a única pessoal “normal”.
O mistério geralmente ocorre numa pequena comunidade, pequena o suficiente para tornar crível que todos os personagens podem ser suspeitos e mantém relações sociais de longa data uns com os outros. O detetive é geralmente o indivíduo conhecido de todos e capaz de obter sem dificuldade dos membros da comunidade as informações que precisa.
Na narrativa encontramos ainda pelo menos um personagem secundário, bem informado, confiável que está intimamente familiarizado com a história pessoas e inter-relações de todos na cidade, e cuja capacidade de preencher os espaços em branco do quebra-cabeças permite que o detetive resolva o caso.
As fronteiras precisas do cozies são vagas, no entanto podemos considerar como limítrofes as obras de Agatha Christie com sua adorável e perspicaz protagonista Miss Marple, que apareceu em diversas obras que foram adaptadas inúmeras vezes para o cinema e para a TV.

                                                                                



Abraços Literários e até a próxima.




quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

A Janela Quebrada de Jeffery Deaver-


                                                                                    


“A Janela Quebrada” é a nova obra de Jeffery Deaver, escolhido pelos herdeiros de Ian Fleming para continuar a saga de James Bond.
A sugestão de hoje simboliza o gênero que marcou o ano passado: o policial.
Os livros de mistério estão entre os favoritos de muitos leitores.
“A Janela Quebrada”, do mesmo autor de “O Colecionador de Ossos”, obra que deu origem ao filme de 1999 com Angelina Jolie e Denzel Washington.
O herói, aliás, é o mesmo vivido pelo astro de Hollywood na produção: o rabugento e perspicaz detetive Lincoln Rhyme, que sofreu um acidente na cena de um crime.
A nova história é uma clara crítica à superexposição a que estamos sujeitos com a banalização da utilização desenfreada das redes sociais. A trama começa quando Arthur Rhyme, primo de Lincoln, é preso por um crime que jura não ter cometido.
As provas contra ele, contudo, são incontestáveis, mostrando que alguém o conhecia o suficiente para fazer um bom trabalho a fim de incriminá-lo. Logo o criminologista, sua namorada e sua equipe se veem à caça de um psicopata que assassina e planta provas para convencer a polícia e o júri de que um inocente é o culpado.


Até a próxima.
Abraços literários.