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segunda-feira, 30 de abril de 2018

A Mulher na Janela-


                                                                              


Sinopse: Anna Fox mora sozinha na casa que um dia abrigou sua família feliz. Separada do marido e da filha e sofrendo de uma fobia que a mantém reclusa, ela passa os dias bebendo (muito) vinho, assistindo filmes antigos, conversando com estranhos na internet e…. espionando os vizinhos. Quando os Russells – pai, mãe e o filho adolescente – se mudam para a casa do outro lado do parque, Anna fica obcecada por aquela família perfeita. Até que certa noite, bisbilhotando, ela vê na casa deles algo que a deixa aterrorizada e faz seu mundo começar a ruir.
Mas será que o que testemunhou aconteceu mesmo? O que é realidade? O que é imaginação? Existe realmente alguém em perigo? Neste thriller viciante, ninguém – e nada – é o que parece.  

Vocês se lembraram de A Garota no trem?????? Que tem uma protagonista cujas memórias estão comprometidas e, por isso, há dúvidas em relação a ter ou não testemunhado um crime?
O thriller psicológico sempre fez muito sucesso e A Mulher na Janela da editora Arqueiro é o bonito da vez.
Confunde o leitor como um quebra-cabeças onde nenhuma peça se encaixa ali com perfeição ou um labirinto onde percorremos os caminhos errados. Tudo o que você acredita ser verdade não é.
Narrada de maneira ágil pela protagonista Anna, que por conta de uma fobia fica presa em casa, nos apresenta sua rotina diária: bisbilhotar a vida alheia.
Quando uma família se muda para a casa em frente a sua, ela fica obcecada por eles até testemunhar algo que a deixa transtornada.
Porém, seu maior desafio será diferenciar realidade da imaginação: só assim ela poderá convencer os outros sobre o que ela viu.

Vocês se lembram de Janela Indiscreta?????
A Mulher na Janela é uma homenagem aos filmes da metade do século XX e o livro é recheado de referências e citações de algumas das principais obras do cinema.
O autor soube muito bem mesclar o caráter introspectivo do livro com os elementos externos à personagem tornando fácil visualizar as cenas, como se estivesse assistindo a um filme e compartilhar com a protagonista seus sentimentos e sensações deixando claro suas limitações de saúde e problemas com bebida, cenário perfeito para lançar as perguntas: Aconteceu mesmo algo? E, se aconteceu, de quem é a culpa?
A partir daí, enquanto desfazemos nós e buscamos identificar o que é verdade e o que não passa de imaginação de uma mente perturbada, a leitura se torna viciante!
Os personagens secundários cumprem bem seus papéis de complicadores do mistério.
Nada do que é colocado na narrativa é por acaso, tudo tem um propósito para conectar acontecimentos entre si e apresentar camadas interpretativas à leitura.
O único senão que eu faria são alguns flashbacks um tiquinho longos :p

O leitor consegue desvendar os mistérios antes deles serem revelados, mas isso não retira o mérito da obra nem diminui o prazer de ter passado horas procurando por pistas.
As últimas cinquenta páginas são eletrizantes e o plot twist final foi surpreendente.

A.J. Finn, formado em Oxford, é ex-crítico literário e já escreveu para o Los Angeles Times, The Washington Post e The Times Literary Supplement. A Mulher Na Janela, seu primeiro romance, foi vendido para 36 países e está sendo adaptado para as telonas pela 20th Century Fox.

Abraços Literários e até a próxima.