O
filme adaptado do romance da autora mais vendida do mundo, Agatha
Christie, Assassinato no Expresso do Oriente que foi publicado pela
primeira vez no Reino Unido, em 1934 é dirigido e estrelado pelo
ator e cineasta norte-irlandês Kenneth Branagh responsável por dar
um toque de humor ao longa.
A
história gira em torno de um assassinato dentro de um luxuoso trem
por volta da meia-noite.
Cabe
então ao detetive Hercule Poirot (Branagh) desvendar esse mistério,
que a princípio, tem cada um dos passageiros e tripulantes como
suspeitos.
A
trama começa com a viagem do imponente trem pela Europa. Poirot é
convidado a entrar no vagão de última hora. Durante a viagem, o
público vai conhecendo um pouco mais de cada um dos 13 passageiros.
Porém,
na metade do trajeto, há uma nevasca, e o veículo descarrilha.
Nesse meio tempo, Edward Ratchett (Johnny Depp), um magnata que havia
pedido ajuda ao detetive anteriormente para que ele fosse seu
guarda-costas, é morto com 12 facadas.
Então,
entra em ação a inteligência de Poirot, o melhor detetive do
mundo.
Cheio
de manias e obsessivo pela perfeição – daqueles que não podem
ver uma gravata um tantinho torta que já reclama, Poirot começa a
interrogar cada um dos passageiros e descobre que todos eles tinham
algum motivo para estar na cena do crime ou algum tipo de desavença
com Edward.
Dessa
forma, e com o trem parado, o quebra-cabeças vai sendo montado, e a
cada nova sacada do detetive, mais pistas são dadas aos
expectadores.
Além
de Branagh e Depp, há participações de Penélope Cruz, Michelle
Pfeiffer e Willem Dafoe.
Excelente
entretenimento acerta em cheio no modo como desenvolve seus conflitos
e mistérios.
A
história começa um tantinho morna, mas, quando todos embarcam no
trem, nós viajamos junto!
A
partir daí são quase duas horas de filme que voam!
A
cada nova pista descoberta pelo detetive dá mais fôlego a uma obra
nada óbvia e o final reserva grandes surpresas para os fãs de um
bom mistério.
Recomendadíssimo.
Abraços
Literários e até a próxima.