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sábado, 14 de janeiro de 2017

Cine Clube #26: Sete Homens e Um Destino-

                                                                                   


The Magnificent Seven, EUA, 2016
Gênero: Western
Duração: 132 min.
Elenco: Denzel Washington,Chris Pratt, Ethan Hawke, Vincent D’Onofrio, Peter Sarsgaard, Byung-hun Lee, Manuel Garcia-Rulfo, Haley Bennett, Martin Sensmeier, Vinnie Jones, William Lee Scott
Trilha Sonora: James Horner, Simon Franglen
Roteiro: John Lee Hancock, Nic Pizzolatto
Direção: Antoine Fuqua

                                                                                

Sete Homens e Um Destino, 2016, nova versão dirigida por Antoine Fuqua é o remake de Sete homens e um destino, 1959 dirigido por John Sturges, que é o remake de Os Sete samurais, 1954, de Akira Kurosawa, que por sua vez é uma homenagem aos velhos westerns de Hollywood.
Se a versão de 1959 nos oferecia não só um painel do era a vida no oeste americano do final do século XIX, mas também nos apresentava um pouco dos aspectos heroico e desajustado dos estereótipos do gênero, a nova versão  que assistiu a morte e renascimento do gênero além do western spaghetti nos traz uma série de inserts que tem tudo a ver com o século XXI, como um homem negro (Denzel lindo Washington) como líder do bando, Chris (sensacional) Pratt, interpretando um irlandês, como um dos protagonistas do filme, e ele manda super bem (Guardiões da Galáxia tinha uma pegada western sideral ou estou viajando?????), o lindooooooo mexicano Manuel Garcia-Rulfo (no papel que seria de Wagner Moura), uma mulher super disposta a lutar pelo seus direitos com arma de fogo e tudo o mais (Haley Bennet), um mito (Ethan Hawke) com síndrome de pânico, um índio (Martin Sensmeier), um representante da old class (Vincent D’Onofrio) e o vilão Peter Sarsgaard, que já no prólogo toca o terror, conferindo bastante maldade na cena da invasão à igreja.
Sem falar que a parceria entre Denzel Washington e Antoine Fuqua já havia se consolidado em Dia de treinamento (2001) e O Protetor (2014).

Western se faz com sangue, bala e violência, mas o limite não pode e não deve ser ultrapassado (como fez Quentin Tarantino em Os oito odiados, com o perdão do trocadilho, que ódioooo desse filme!!!) fazendo do filme  um tiro certeiro como fez Fuqua.
Uma aventura que faz homenagens válidas e referências a tantos outros filmes, inclusive trilha sonora, com um tom mais leve, diminui o impacto do drama, mas não compromete a qualidade e promove a revitalização do gênero.
Para quem gosta do gênero dá até para sentir o espírito dos anos 50!

Em minha opinião, recomendadíssimo


Abraços Literários e até a próxima.