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segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Meu Livro Violeta



Sinopse: “Meu livro violeta” é uma pequena joia da narrativa curta sobre o crime perfeito (se é que crime perfeito existe).
Mestre do suspense Ian McEwan descreve uma traição literária meticulosamente forjada e executada sem escrúpulos. Publicado em janeiro de 2018 na revista New Yorker, o conto revisita um tema caro ao autor e tratado em livros como Amsterdam: as ambivalências das relações de amizade entre dois artistas, com doses desmedidas de admiração e inveja.
                                                                                


Ao conto que dá título ao livro se segue o libreto “Por você”, escrito para a ópera de mesmo nome, de 2008, de Michael Berkeley. 
Profundo conhecedor de música, McEwan apresenta uma cativante história de amor e traição envolvendo quatro personagens: o regente e compositor Charles Frieth, sua esposa, uma admiradora, e o médico da família.
Em sua primeira incursão no universo da ópera, McEwan mostra que seu talento como criador de histórias segue sendo admirável.


                                                                                 


Em 2018, o autor inglês Ian McEwan completou 70 anos e para comemorar a data, a Companhia das Letras publicou Meu Livro Violeta, que reúne um texto inédito e um libreto, ambos tendo como premissa a traição.
Duas pequenas histórias para uma degustação do autor de “Reparação”, “Sábado”, “Serena”, “Solar”, “A Balada de Adam Henry”, “Amsterdam”, “Black Dogs”, Máquinas como eu” e “Enclausurado”.
O primeiro conto, Meu Livro Violeta, que dá título ao livro, tem a narrativa em primeira pessoa e traz duas marcas registradas da escrita do autor: a ironia e o humor negro, ao estilo britânico.
Aqui o personagem confessa um crime (literário) do qual não se orgulha (nem se arrepende).
A história conta como Sparrow e Tarbet se conheceram na faculdade, como as ambições literárias que eram inerentes aos dois os aproximaram e como o destino os separou.
Apesar das condições relativamente iguais para ambos, o sucesso, fama e dinheiro não acontecem para os dois da mesma forma.
Então em um ato de desespero, um deles toma a decisão de mudar suas vidas para sempre evidenciando as fraquezas humanas em uma crítica às vaidades presentes no meio literário.
A segunda história, Por Você, que pode ser designado como um crime de “falta de amor” conta a trajetória de um maestro que passa a sofrer abalos quando seus atos egoístas começam a refletir em todos à sua volta, em especial sua esposa.
A linha seguida por Ian é a mesma, com personagens que vão à extremos sem se importar em prejudicar o próximo para alcançar seus objetivos.
O roteiro foi escrito para uma ópera de mesmo nome de Michael Berkeley que estreou em 2008.

Para quem quiser conhecer a escrita do autor a obra tem tramas bem amarradas e uma leitura rápida em poucas (128) e boas páginas.
E se você já é fã do autor conta aaaaeeeee qual sua obra favorita dele??????

Abraços Literários e até a próxima.



segunda-feira, 23 de setembro de 2019

Primavera



Primavera
Cecília Meireles

A primavera chegará, mesmo que ninguém mais saiba seu nome, nem acredite no calendário, nem possua jardim para recebê-la. A inclinação do sol vai marcando outras sombras; e os habitantes da mata, essas criaturas naturais que ainda circulam pelo ar e pelo chão, começam a preparar sua vida para a primavera que chega.

Finos clarins que não ouvimos devem soar por dentro da terra, nesse mundo confidencial das raízes, — e arautos sutis acordarão as cores e os perfumes e a alegria de nascer, no espírito das flores.

Há bosques de rododendros que eram verdes e já estão todos cor-de-rosa, como os palácios de Jeipur. Vozes novas de passarinhos começam a ensaiar as árias tradicionais de sua nação. Pequenas borboletas brancas e amarelas apressam-se pelos ares, — e certamente conversam: mas tão baixinho que não se entende.

Oh! Primaveras distantes, depois do branco e deserto inverno, quando as amendoeiras inauguram suas flores, alegremente, e todos os olhos procuram pelo céu o primeiro raio de sol.

Esta é uma primavera diferente, com as matas intactas, as árvores cobertas de folhas, — e só os poetas, entre os humanos, sabem que uma Deusa chega coroada de flores, com vestidos bordados de flores, com os braços carregados de flores, e vem dançar neste mundo cálido, de incessante luz.

Mas é certo que a primavera chega. É certo que a vida não se esquece, e a terra maternalmente se enfeita para as festas da sua perpetuação.

Algum dia, talvez, nada mais vai ser assim. Algum dia, talvez, os homens terão a primavera que desejarem, no momento que quiserem independentes deste ritmo, desta ordem, deste movimento do céu. E os pássaros serão outros, com outros cantos e outros hábitos, — e os ouvidos que por acaso os ouvirem não terão nada mais com tudo aquilo que, outrora se entendeu e amou.

Enquanto há primavera, esta primavera natural, prestemos atenção ao sussurro dos passarinhos novos, que dão beijinhos para o ar azul. Escutemos estas vozes que andam nas árvores, caminhemos por estas estradas que ainda conservam seus sentimentos antigos: lentamente estão sendo tecidos os manacás roxos e brancos; e a eufórbia se vai tornando pulquérrima, em cada coroa vermelha que desdobra. Os casulos brancos das gardênias ainda estão sendo enrolados em redor do perfume. E flores agrestes acordam com suas roupas de chita multicor.

Tudo isto para brilhar um instante, apenas, para ser lançado ao vento, — por fidelidade à obscura semente, ao que vem na rotação da eternidade.
Saudemos a primavera, dona da vida — e efêmera.


Texto extraído do livro "Cecília Meireles - Obra em Prosa”
Volume 1- pág. 366
Editora Nova Fronteira


Abraços literários e beijos floridos!



quinta-feira, 19 de setembro de 2019

Escape Room


                                                                           


Sinopse- Seis estranhos estão em circunstâncias fora de controle e devem usar a inteligência para encontrarem as pistas e escaparem ... ou morrerem na tentativa.

Thrill Ride cuja premissa está inserida no conceito específico de escape room, modalidade hypada que teve origem nos jogos eletrônicos criados nas linguagens de programação Flash ou HTML5, lá atrás em 2006 em Silicon Valey, no estilo point and click e inspirados nos romances policias de Agatha Cristhie saiu do virtual para as salas de aulas e o mundo real do entretenimento.

Aqui um grupo de desconhecidos (masssssssssss com algo em comum que é o motivo pelo qual foram escolhidas para participarem do desafio, todos são sobreviventes de alguma catástrofe se encontram em um prédio de escape room mortal, precisando solucionar desafios, quebra-cabeças e enigmas de toda a sorte para sobreviverem. Tudo em sequências bem elaboradas com muita ação.
A quantidade de jogos se multiplicam na medida exata que passeiam pelas coordenadas da matemática imersa em cálculos e raciocínio lógico, biologia, química, símbolos, enigmas, mistérios, reflexões, questões ambientais e encontrar objetos escondidos utilizando o raciocínio e a interatividade para a solução do desafio exposto pelos organizadores que durante todo o tempo observam os jogadores.

Aqui o grande diferencial é que não há uma gota sequer de sangue, o bacanudo mesmo é a dinâmica de acionar os conhecimentos prévios na resolução de problemas reais numa mistureba de ideias com identidade visual apurada e singular como a sala de snooker invertida.
Com trilha sonora eletro e criativa de temas distintos para cada momento da película e apesar das histórias de cada personagem serem assim meio blééééé e com alguns diálogos sofríveis, a narrativa fluída cria a maior empatia nos envolvendo de tal maneira que sinceramente só não torci para um deles, todos os outros em maior ou menor grau ganharam minha torcida :)
Uma pena que o final cria expectativa de sequência ou franquia :( 

Mesmo assim vale muito a pena, eu gostei bastante. Se tiverem a oportunidade confiram ;)

Beijos Literários e até a próxima.



terça-feira, 27 de agosto de 2019

Máquinas Mortais


                                                                               


Sinopse- Neste mundo criado por Philip Reeve, a Terra está destruída, o mundo virou um descampado, a tecnologia foi praticamente extinta e todos os esforços humanos se voltaram para um único objetivo: fazer suas cidades sobreviverem.
Para isso, elas precisam se mover em grandes rodas gigantes, as chamadas Cidades-Tração, e lutarem umas com as outras para conseguirem recursos naturais.
Londres é uma grande cidade que está sempre em busca de outras para se alimentar, como dita o Darwinismo: metrópoles consomem cidades menores, que consomem vilas, assim como as vilas comem vilarejos e vilarejos pegam pequenos assentamentos.
Quando Londres se envolve em um ataque à uma cidadezinha, Hester Shaw, uma menina com uma cicatriz no rosto, tenta matar Thaddeus Valentine, o maior arqueólogo da metrópole que é salvo por Tom Natsworthy, um historiador aprendiz.
Hester e Tom são lançados para fora de Londres e agora no vasto Campo de Caça, sem proteção, os dois precisam unir forças para sobreviver em um caminho cheio de saqueadores, piratas e outras Cidades-Tração. Além disso, ao que tudo indica a metrópole está planejando um ato desumano, envolvendo uma arma que pode dar fim ao pouco que restou do planeta.

                                                                                 


Máquinas Mortais não é original, mas ressignifica o pós-apocalíptico.
Aqui as pessoas buscam sobreviver num futuro imaginado (e sucumbido) em cidades que se movimentam.
Máquinas gigantes sobre rodas, que abrigam diversos níveis sociais, administrativos, militares e culturais, verticalizados, que devoram cidades menores para aumentarem suas riqueza e capacidade de sobrevivência.
                
                                                             


Em termos de imaginação o filme foi mais competente em apresentar essas cidades-tração.

O casal de protagonistas, Tom e Hester, são órfãos que sofrem as consequências da ganância (e de pertencerem a uma classe humilde).
Tom poderia ser facilmente incluído no esteriótipo do politicamente correto, mas ele surpreende indo de garoto sonhador à sobrevivente, aprendendo a ver os mundos estático e de tração, com outros olhos conforme a trama vai se desenrolando e é nítido seu amadurecimento. Compreende que as histórias têm muitas verdades, que são muitos os pontos de vista e que sua relação com Londres talvez estivesse do lado errado do game.

Hester Shaw é uma figura misteriosa e solitária envolta em desejo de vingança que não almeja nada além de matar Valentine, o homem que arruinou sua vida. A história deles foi bem inserida na trama e os motivos que guiaram ambos a fazerem o que fizeram são convincentes; o motivo se torna parte do arco da personagem e seu desenvolvimento é uma das peças principais da narrativa, é o tipo de arco que dá emoção à trama, muito além de apenas fugir e correr - como Tom e ela precisam fazer.

Valentine, é um cientista que faz a descoberta da sua vida e comete o erro de não perceber o quanto isso é nocivo, é um vilão com camadas multifacetadas que carrega toda uma crueldade inerente ao personagem.

Katherine, filha de Valentine, é uma garota que não tem nada a questionar sobre a vida e sobre seu pai - até que começa a questionar tudo numa surpreendente evolução de personagem frágil e delicada aos grandes momentos de coragem.
                                                                             


Adoráveis os personagens secundários Anna Fang (Flor do Vento) e o assassino ressuscitado Shrike que abrilhantaram a narrativa enriquecendo a trama central e servindo de suporte para o desenvolvimento da história em momentos de maior tensão.

Máquinas Mortais é uma ótima pedida se você gosta de aventura, ação, suspense, perseguições, boas tramas paralelas e reviravoltas.
Tudo isso sem compromisso com finais felizes e sem estereótipos onde ninguém é só mocinho ou só vilão.
Com final redondinho dentro da proposta, mais do que uma velha distopia é um sci-fi, pós-apocalíptico e steampunk reflexivo sobre a natureza humana que vale muito a pena uma conferida.

Super recomendo.

Abraços Literários e até a próxima.


segunda-feira, 12 de agosto de 2019

O Pintor de Memórias


                                                                                 


Sinopse- Um amor que atravessa o tempo. Uma equipe de cientistas prestes a fazer uma grande descoberta sobre a construção da memória e um medicamento milagroso capaz de revelar um mistério antigo.
Bryan Pierce é um renomado pintor cujos trabalhos deslumbram o mundo. Mas há um segredo para seu sucesso: cada tela é inspirada em um sonho excepcionalmente vívido. Sempre que acorda, ele adquire novas e extraordinárias habilidades, como a capacidade de falar línguas obscuras ou um gênio inexplicável para o xadrez. A vida inteira ele se perguntou se seus sonhos eram apenas sonhos ou se seriam memórias que ele experimentava de outras pessoas.
Linz Jacobs é uma neurogeneticista brilhante, dedicada a decifrar os genes que ajudam o cérebro a criar memórias. Ao visitar uma exposição ela se depara em um dos quadros de Bryan com a imagem de um recorrente pesadelo seu.
O encontro de Bryan e Linz desencadeia o sonho mais intenso do pintor: a visão de uma equipe de cientistas que, na iminência de descobrir uma cura para o Alzheimer, morre em uma explosão no laboratório.
Bryan fica obcecado pelas circunstâncias que cercam a morte dos cientistas, e seus sonhos aos poucos revelam o que aconteceu assim como um mistério que o leva ao Egito antigo.
Juntos, Bryan e Linz percebem um padrão em seus sonhos e que há um inimigo observando cada movimento deles e que não vai parar enquanto não atingir seu objetivo. 


O Pintor de Memórias, livro de estreia da texana Gwendolyn Womack, alterna os pontos de vista de Bryan e Linz, contando a história de ambos e mostrando que eles tem mais em comum do que a paixão pelo xadrez.
Bryan, que é capaz de reviver as memórias de outras vidas (e de outras pessoas), tem sonhos que são fragmentos de vidas passadas, mas por serem incompreensíveis ele opta por viver uma vida reservada e isolado mesmo sendo um pintor de sucesso, até conhecer a neurogeneticista Linz que descobre ter um de seus sonhos recorrentes em uma tela de Bryan que agora sabe tem mais alguém que já viveu aquelas lembranças.
A autora tem uma escrita instigante e te conduz pela narrativa apresentando elementos que permitem a compreensão da história ajudando a costurar a colcha de retalhos.
As questões e aventuras que Bryan e Linz vivenciam tornam as descobertas peças de um quebra cabeças que o leitor vai juntando ao acompanhar cada memória da história de vida dos dois personagens em diferentes épocas.
A premissa é instigante e apesar do final em aberto e de que em alguns momentos a narrativa não flui como deveria (um tiquinho de perda de ritmo talvez por serem muitas as histórias ou talvez porque pudesse ter sido melhor trabalhada na cadência) eu gostei bastante da obra (já que tudo o que é preciso para compreender o panorama da obra está lá) e também do plot twist final.

Se você gosta de mistério, aventura, arte, história, ciência e filosofia de vidas passadas e loopings temporais dê uma chance para essa leitura e vai se surpreender com uma viagem fantástica através do tempo junto com os nossos personagens.

Abraços Literários e até a próxima.


quarta-feira, 31 de julho de 2019

O Primeiro Homem- Os 50 anos da chegada do homem à Lua


                                                                           

No dia 20 de julho foram celebrados os 50 anos da chegada do homem à Lua e perpetuada a frase do astronauta Neil Armstrong:
Um pequeno passo para um homem, mas um grande salto para a humanidade.”
                                                                               
                                                                              


O longa, baseado na biografia A Vida de Neil Armstrong, do autor James R. Hansen, que conta a história por trás de um dos eventos mais importantes e conhecidos do século XX, o primeiro passo do homem na Lua, começa mostrando Neil Armstrong como piloto de testes da Aeronáutica Americana e a tragédia pessoal com a morte da filhinha de 2 anos na época em que a NASA estava recrutando pilotos para a tão sonhada ida à Lua em plena Guerra Fria.
Então somos inseridos de maneira realística na película e passamos a acompanhar dois cenários distintos e intimamente interligados da vida de Armstrong: enquanto o lado pessoal entra em declínio, com a tragédia que se abateu sobre a família, as dificuldades de comunicação e nenhuma superação, acompanhamos também a ascensão profissional, na qual ele se dedicava completamente à carreira, mostrando todo o percurso para levar o astronauta ao momento épico contado pelo diretor Damien Chazelle.
Damien, ganhador do Oscar de melhor diretor por La La Land onde trabalhou com o protagonista Ryan Gosling, conhecido pelo uso de recursos visuais interessantes e que caprichou na utilização das cores fazendo todo o processo de recrutamento de pilotos e testes mostrada em luz azul e fria relacionando-a ao racional, e as cenas mostradas em luzes alaranjadas e quentes focando no emocional e transmitindo os sentimentos.
Durante nove anos acompanhamos Armstrong interpretado pelo lindooooooo Gosling que foi criticado pela pouca expressividade e rigidez emprestadas ao astronauta.
Aqui cabe uma observação, Armstrong tinha fama de ser retraído, contido e muitíssimo discreto, então é claro, óbvio e lógico que Ryan coube perfeitamente no papel, massssssss para mim, se ele entrasse mudo e saísse calado do filme já teria super valido a pena <3!
A parte técnica obviamente não decepciona: fotografia, trilha e efeitos sonoros são altamente eficazes num contexto histórico muito bem executado e elenco inspirado.
                                                                                


Destaque para o alinhamento feito com maestria na cena contemplativa e intimista do lindíssimo resgate do drama de Armstrong homenageando a filha que havia morrido.

Eu amei muito o filme e super recomendo.

Beijos literários e até a próxima.


segunda-feira, 29 de julho de 2019

Dia do Batom


                                                                               


VCS sabiam que o batom tem um dia só para ele??????
No dia 29 de julho é comemorado o Dia do Batom.
Atualmente o mercado oferece diversas cores, formatos e novidades de todas as marcas  e com preços para todos os bolsos.
Tem gloss, cremoso, acetinado, cintilante, metálico, brilhante, duo, gel, hidratante, vinil, lip tint e o amadinho matte que é só amor <3! 
E o bloguito hoje tem post temático!


                                                                                

Gosto de Batom
Valter Petenel

Na vida tranquila de uma pequena cidade, Anabela e Cleonice, criadas juntas como irmãs, conhecem Cláudio, homem bem-sucedido e sedutor, envolvendo-as em um tórrido caso de amor. Neste jogo de amor, sexo e sedução eles participam uma relação confusa e cruel. Porém, o tempo cuida de distanciá-los separando-os. Cleonice casa-se com Carlos, um homem de comportamento estranho e frio, enquanto Anabela toca sua vida. Em meio a encontros e desencontros, alegrias, tristezas e sensualidade, esta história se desenrola com um desfecho surpreendente e marcante.



O Batom Vermelho
Kizzie Pontes

Lamentar uma dor passada, no presente, é criar outra dor e sofrer novamente.” - já disse o grande poeta e dramaturgo inglês William Shakespeare. 
De fato, nem sempre é conveniente acessar o passado. Existem lembranças que são tão dolorosas que melhor seria esquecê-las para sempre. Contudo, às vezes não é possível seguir em frente sem antes expurgar certas dores de casos mal resolvidos.
Zoey Albuquerque é uma jovem professora que vive em um mundo perfeito e parece não desejar mais nada, além do seu inseparável batom vermelho.
Mas a chegada de Caleb, um novo colega de magistério, faz sua vida pacata virar de ponta-cabeça, forçando-a a remexer feridas antigas e muito profundas. 

É um livro instigante, pela linguagem envolvente e pela atmosfera de sedução e suspense criada. Zoey  e Caleb conquistam, facilmente, nossos corações.



Beijos e Batom
Mari Mello

Um pacto quebrado entre amigos e muita confusão, abrange o cenário apresentado.
Gustavo e Daniel, amigos desde o ensino fundamental, prometem um ao outro que jamais se relacionariam com as irmãs, primas, namoradas e afins um do outro, evitando que nada atinja a amizade entre eles.
O que poderá acontecer quando o cupido resolver flechar sem olhar a direção?
E mais… Até que ponto esta amizade poderia resistir, se… De repente… Ambos acabassem se interessando, sem saber um do outro, pela mesma garota?




Selva de Batom
Candace Bushnell

Três mulheres atraentes, bem-sucedidas e dispostas a tudo para se manterem no topo enfrentam um dilema: afinal, o que é ser realmente uma mulher de sucesso?
Com ironia e sarcasmo, a autora de "Sex an the City" descreve a louca mistura de família-negócios-sexo-trabalho que compõe o dia a dia da mulher contemporânea.




A bruxa do batom borrado
Anderson Novello

Sem subestimar a inteligência da criança, o autor escolhe cuidadosamente as palavras, tanto pela adequação quanto pelo ritmo que imprime à história. A cada nova situação em que a bruxa é surpreendida pelas crianças, as traquinagens ganham uma espécie de “identidade sonora”, onde a estridência de um apito ou a ressonância de um berrante parecem saltar das páginas (e sobressaltar o leitor). Há também o reforço da imagem sonora quando a ilustração deixa alguns “presentes” a serem descobertos em cada página, estimulando em uma nova camada a percepção da criança.
Como não podia deixar de ser, há uma lição que passa pela reconciliação e respeito a ser transmitida aos pequenos. Tais ensinamentos ocorrem de maneira fluida e natural, respeitando o andamento da narrativa, o que torna o aprendizado suave e agradável a assimilação do público-alvo.
Um livro para crianças que pode ser apreciado em diversos níveis. Com elementos que estimulam todos os aspectos da cognição da criança, a leitura de “A Bruxa do Batom Borrado” não esquece de ser divertido e envolvente, fazendo o leitor querer voltar a morar na “Rua das Peraltices”.



E aí bebês?????
VCS  já leram algum desses livros???
Qual capa preferem???
Qual livro com a temática vocês indicam??

Beijos Literários e até a próxima