Queremos convidar você a fazer uma viagem, uma viagem mágica, por diversos países, culturas, hábitos, épocas, onde sua imaginação quiser e você se permitir...

Viajar pelas páginas de nossos livros, por vários gêneros, escritores anônimos e ilustradores e também os ilustres escritores: romances, aventuras, comédias, mistérios, épicos, auto-ajuda, poéticos, didáticos... toda leitura faz o ser humano conhecer, abranger, crescer...

Neste blog vamos divulgar, sugerir, incentivar, um espaço para interagir com você, que vai ser nosso seguidor ou dar apenas uma espiadinha, mas será sempre bem-vindo, como aquele amigo que senta para tomar um café e conversarmos sobre aquelas páginas de um livro que mais nos marcou, ou aquele que estamos lendo no momento, então fica aqui nosso convite, entre no nosso blog, tome um café, enquanto passeia pelos nossas postagens, interaja conosco sempre, estamos aqui na rede aguardando a sua chegada.


Abraços literários.


Aparecida





Vamos trocar idéias, opiniões, interagir?

Tem algum comentário ou sugestão para fazer?

Escreva para nós no e-mail: cafecomleituranarede@gmail.com



Loja Virtual

A loja virtual "Café com leitura na rede" está a todo vapor, e convidamos você a visitar nossa loja, lá lhe aguardam ótimos preços, opções para todos os gostos e um atendimento muito, muito especial e amigo.

Acesse agora mesmo:


Abraços


Equipe Café com Leitura na Rede.



Mostrando postagens com marcador Christopher Nolan. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Christopher Nolan. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Cine Clube #33: Dunkirk

                                                                                     


Dunkirk retrata a evacuação de soldados ingleses de uma zona cercada por alemães na Segunda Guerra Mundial, enaltecendo três diferentes formas de sobreviver a essa batalha específica que garantiu a vida de muitos soldados. É um filme de guerra por excelência, mas sem o tom crítico.
Já faz algum tempo que Nolan vem sendo apontado como um dos autores do industrial cinema americano (produção em escala), sendo comparado (com algum exagero) a Kubrick e Spielberg. Longe da exaltação é necessário entender como o cineasta pensa Dunkirk e do que é constituído esse cinema de Nolan que transborda nesse longa.
Se Nolan remete aos filmes do final da década de 40, Dunkirk é um longa baseado em preceitos básicos do cinema. Em um primeiro momento, a obra parece destituir o cinema do diretor, filmes eloquentes, pretensiosos e complexos. Aqui, até mesmo em sua duração, o projeto se apresenta como uma obra mais concisa que busca ser direta nas ideias que apresenta.
É um filme sobre esforços, sobre como a sobrevivência é uma guerra diária, inglória e sem nenhuma arma. O filme traz homens despidos de qualquer esperança que apenas podem resistir. Nesse jogo, todos os trajetos e atalhos são permitidos, a missão não é por um país ou objetivo e sim por se manter humano, seja lá o que isso signifique.

                                                                                      


É abordada a questão na guerra como uma luta incessante, num movimento insistente contra a morte, os personagens praticamente não possuem nomes, são soldados tentando sair do local.
Como em qualquer filme de guerra, aqui não se trata de uma filosofia ou psicologia, mas de tensão e do ritmo frenético da fuga. Dunkirk assume a máxima do cinema narrativo que consiste na participação do público cujo objetivo é j fazer com que o espectador experimente o que é estar encurralado no local.
Essa identificação é o plot do filme colocando a audiência nos convés dos navios, nos cockpits dos aviões e nas caminhadas na praia encurralada.
Para que isso seja alcançado são utilizados três elementos cinematográficos básicos: a montagem paralela, a música e a fotografia. A primeira colocando lado a lado três histórias que ocorrem quase ao mesmo tempo e que sempre estão num mesmo ponto narrativo – se uma está no clímax, a outra também estará. A montagem paralela é a base do filme isso acontece mostrando um controle absoluto da narrativa, unindo períodos de tempo diferente em uma mesma linha narrativa – a trajetória de um personagem é de uma semana, a do outro um dia e do terceiro de apenas uma hora, mas fazem com que haja um tempo único em Dunkirk. O segundo ponto traz a música como forma de conduzir seu espectador a uma tensão crescente. E o terceiro, a fotografia, aqui entra como um elemento que transforma toda ação em algo extremamente realista colocando suas câmeras acopladas nos atores e máquinas.
Nolan tem obsessão pela singularidade e uma leitura em que Dunkirk seria o estilo do diretor de maneira simplista é equivocada. Há sempre, nesses três pontos, uma motivação em se distanciar do “mais do mesmo”.
Ás vezes nas frases simples e na gramática básica do cinema gênero é dito muito sem dizer quase nada.
Quer mais motivos para assistir??????
                                                                     


É um filme de guerra diferente de qualquer outro que vocês já tenham assistido, tem Kenneth Branagh, Harry Stiles (éééééé o do One Direction) e Tom Hardy, dá para arriscar a estatueta do Oscar na direção/roteiro de Nolan e trilha sonora de Hans Zimmer e tem best-seller recém-lançado pela Harper Collins.
Sinopse do livro : Em 1940, no porto francês da cidade de Dunkirk, 300 mil tropas Aliadas foram salvas da destruição pelas mãos da Alemanha Nazista em uma extraordinária evacuação pelo mar. Esta é a história de soldados, marinheiros, pilotos e civis envolvidos no resgate de 90 dias que se tornou uma lenda. Agora, a história que o primeiro-ministro britânico Winston Churchill descreveu como um “milagre” é narrada pelo autor best-seller Joshua Levine, incluindo entrevistas com veteranos e sobreviventes. Contada do ponto de vista de quem estava na terra, no ar e no mar, o livro “Dunkirk” é um relato dramático da derrota que levou à vitória da guerra e preservou a liberdade de gerações por vir.

Recomendadíssimo.
Abraços Literários e até a próxima.