Conto de fadas escrito pela francesa Gabrielle-Suzanne
Barbot de Villeneuve, em 1740,
A Bela e a Fera
ganhou nova versão em 1991, quando se tornou a primeira animação a
concorrer ao Oscar de melhor filme.
Recontada com a ajuda da tecnologia onde desenhos e atores
contracenam num live-action, a conhecida fábula
apresenta figurinos luxuosos e efeitos especiais impecáveis na nova adaptação, filme
dirigido por Bill Condon que bateu recorde de bilheteria, faturando mais de US$
1 bilhão no mundo inteiro, consolidando-se como a produção mais vista do ano
(até agora).
O filme conta a já conhecida história de Bela (Emma Watson)
uma camponesa e leitora voraz (princesa empoderada já que é ela quem salva o
pai e o príncipe, e não o contrário) que tem o pai Maurice (Kevin Kline) capturado
pela Fera (Dan Stevens) e decide dar a própria vida ao “monstro” em troca da
liberdade dele.
No castelo, ela conhece objetos mágicos e descobre que a
Fera é, na verdade, um príncipe que precisa de amor sincero e verdadeiro para
voltar à forma humana.
No decorrer da trama, é apresentado ao público, quatro
novas canções, que explicam de maneira detalhada a transformação do príncipe em
Fera, a maldição de seus empregados e o passado dos protagonistas.
Outra novidade é que o filme apresenta o primeiro personagem
gay da Disney, LeFou (Josh Gad) que nutre um carinho especial pelo vilão Gaston
(Luke Evans de “A Garota no Trem).
Evans mostra competência na mudança de
postura de Gaston que passa de um mero homem arrogante e narcisista a um malvado
de verdade!
Destaque à parte são os funcionários nada convencionais do
castelo, que continuam encantando a todos: o candelabro, o relógio, o bule de
chá e a xícara.
Quem aí é fã da Bela e queria
muitoooooooo uma bibli como a que ela
ganhou do príncipe????
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Abraços Literários e até a próxima.