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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Cine Clube #27: Aliados

                                                                                    


Do conceituado diretor Robert Zemeckis, cineasta apaixonado por tecnologia, com uma filmografia diversa que vai de inserções de atores em notícias clássicas (Forrest Gump),  captura de movimentos (O Expresso Polar) e 3D para desafiar a vertigem do público (A Travessia), passando pela saga De Volta para o Futuro e Náufrago, entre outros, “Aliados”  protagonizado por Marion Cotillard e Brad Pitt virou assunto antes mesmo de sua estreia, já que Marion foi apontada como pivô da separação de Pitt e Angelina Jolie. 
                                                                              


Ela (divaaaa), contudo, negou os boatos e espera o segundo filho do diretor e ator Guillaume Canet.
Aqui Zemeckis trabalhou à moda antiga, trazendo Brad Pitt como um tenente-coronel franco-canadense e Marion Cotillard como uma agente da resistência francesa que se unem para uma missão durante a Segunda Guerra Mundial num thriller de espionagem envolto num estiloso romance pelo qual você se apaixona, se envolve e torce por esse lindo casal noir.
A trama que se passa na década de 40 com figurinos luxuosos, fotografia perfeita, rico cenário, aviões e nazis é tão saudosista que o início é ambientado em Casablanca –  uma Casablanca que lembra muito aquela do filme de 1942 com Humphrey Bogart e Ingrid Bergman.
Na primeira cena, Max (Pitt) desce de paraquedas nas dunas alaranjadas do deserto marroquino e chega ao labirinto de paredes brancas da cidade.
Lá, ele precisa fingir que é o marido de Marianne (Cotillard), para realizarem a missão de ambos que é assassinar um poderoso oficial alemão.
Repleto de cenas de ação, como na luta contra os nazis – Brad já havia feito isso em Bastardos Inglórios.
Numa narrativa elaborada, mistura de ação e emoção com precisão que te fisga, eles se conectam facilmente, constroem uma relação, e claro se apaixonam. Afinal, um casal que realiza atos explosivos juntos, permanece junto (digam olá para Sr & Sra Smith hehehe).
Já fora de perigo, eles se casam, tem uma filhinha e uma ótima relação, mesmo em meio à guerra.
Tudo muda quando ele recebe ordens superiores para investigar a vida da esposa, suspeita de ser uma espiã nazista.
Ao perceber que ela pode não ser quem parece, Max entra numa busca implacável por rastros do seu passado. E a tarefa vira sua prioridade.
Zemeckis constrói a tensão através da personagem de Marianne e cabe a Max descobrir a verdade, e ele o faz com obstinação imperturbável de alguém cuja própria existência depende da resposta.
A trama tem várias reviravoltas, conforme ele obtém novas informações, mas mantém o suspense sobre a identidade de Marianne até o fim.

Recomendadíssimo, principalmente se você gosta de filmes ambientados na década de 40 com um Q de noir!

Abraços literários e até a próxima