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domingo, 18 de novembro de 2018

O icônico ratinho Mickey faz 90 anos



A exibição do filme “Steamboat Willie”, em 18 de novembro de 1928, no Coloy Theatre de Nova York, é a data que marca o nascimento do Mickey Mouse, personagem icônico criado por Walt Disney (1901-1966) que mudou a história do entretenimento.

                                                                                    


Hoje, aos 90 anos, o ratinho mais famoso do mundo tem traços e comportamentos diferentes de quando surgiu. E foram essas transformações ao longo dos anos que o mantiveram atual e querido.
O personagem que em suas primeiras aparições era magrinho e fumava, reinventou-se, tornou-se fofiiiinho e agora está mais agitado dentro do contexto do nosso tempo.
O ratinho, que nasceu “humanizado” para que houvesse empatia, fez sucesso desde o começo, tanto que as pessoas pediam para repetir as sessões e deu base para que seu criador construísse um império: a Disney. Que de olho na manutenção da marca no futuro, se prepara para lançar uma plataforma online como a Netflix. A ideia é oferecer a possibilidade de filmes e séries na hora que quiser disponibilizando conteúdos exclusivos.
Quando falamos em Disney, logo pensamos em um mundo de fantasia formado por heróis, princesas e personagens fantásticos.
E é o Mickey um dos principais responsáveis pelo surgimento desse império.
Graças ao seu sucesso Walt Disney investiu em outros personagens e frentes de negócios.
Fantasia” filme de 1940 estrelado pelo ratinho, por exemplo, foi marco de animação e garantiu destaque para a empresa no mundo do cinema, embora não tenha sido bem recebido na época.
Na Itália, ele é Topolino. Na Alemanha, Micky Maus. Em espanhol, é o Raton Mickey. Em sueco, Musse Pigg, e Mi Lao Shu é o seu nome em mandarim.
Como não amar?????????

Abraços Literários e até a próxima.



segunda-feira, 19 de junho de 2017

Caneca Literária #42: Mulher-Maravilha

                                                                               
      
Um dos filmes mais aguardados do ano estreou no dia 1º .
Após 75 anos de sua criação, a Mulher-Maravilha ganha um longa só seu com a atriz israelense Gal Gadot (Miss Israel 2004  e que assim como todo cidadão israelense serviu o exército dos 19 aos 21 anos) interpretando a deusa amazona.
A direção impecável é de Patty Jenkins (de Monster, 2003). Pela primeira vez o olhar de uma mulher na direção de um filme do gênero super herói.
                                                                                


A primeira vez que essa versão da Mulher-Maravilha apareceu foi em Batman vc Superman: A Origem da Justiça, 2016.
Até então só retratada nos quadrinhos, em desenhos animados e na série dos anos 1970,  a Mulher-Maravilha é reapresentada ao público no filme, que relembra suas origens como princesa Diana Prince, embaixadora das amazonas que vive na paradisíaca ilha Themyscira.
Filha da rainha Hipólita (Connie Nielsen), Diana ainda criança adora lutar e insiste que a tia a treine – a general Antiope, vivida por Robin Wright.
No mundo dos humanos, a Primeira Guerra Mundial está em curso e, por acidente, o espião Steve Trevor (Chris Pine) atravessa um portal que o leva à ilha das amazonas.
Resgatado por Diana, ele conta que a Terra está próxima de ser arrasada pelo conflito. Para Diana, então, o combate só terá fim, se ela encontrar e matar o deus da guerra.
Para isso a diva terá de enfrentar, além dos inimigos, em eletrizantes cenas de ação, uma sociedade machista, perplexa com seu comportamento e seus superpoderes.
Os fãs dos quadrinhos ainda esperam que o filme seja a salvação da DC Comics neste ano, já que a empresa não tem emplacado sucessos do nível de sua concorrente, a Marvel de Thor, Homem de Ferro e Vingadores, entre outros sucessos de crítica e bilheteria.
Dos quadrinhos da DC, surgiram grandes filmes como Batman e Superman, mas a marca é lembrada por fracassos recentes como Batman VS Superman e Esquadrão Suicida.
A Mulher-Maravilha foi criada em 1940 pelo americano Maxwell Gaines. De lá pra cá muita coisa mudou, inclusive a forma como o público a vê.
Representante das mulheres em meio a heróis provenientes dos quadrinhos, nossa heroína cria empatia feminina, mas também gera algumas críticas por não se adequar a um símbolo politicamente correto para as questões do mundo moderno, como por exemplo, uma habilidade.
A dinâmica da heroína com Steve Trevor também teve timing perfeito.
Depois de cair, literalmente, de paraquedas no caminho de Diana eles se unem em prol de uma causa maior, o bem da humanidade, o fim da guerra.
Ambos buscam soluções trilhando caminhos diferentes porque veem o mundo com olhos diversos, para Diana, que carrega em si a pureza de um grande coração e a ingenuidade de quem tem como arma a esperança, acredita que o mal é personificado.
Já para Steve que conhece o melhor e o pior da humanidade, entende sobre a crueldade, a violência e os horrores da guerra, sabe que não existe um só vilão, mas uma conjuntura de fatores e possibilidades, é muito mais difícil crer na salvação.
Ainda temos Charlie, um escocês com Transtorno de Estresse Pós Traumático. Sameer, um marroquino que não queria ser soldado, e Chefe, um índio que viu a guerra dos brancos devastar seu povo. A diversidade do grupo está inserida no modo como foi perfeitamente contada a história.
História que emociona e encanta narrando sobre heroísmo e também coragem, amor, esperança, bondade, generosidade, empoderamento e representatividade.



Abraços Literários e até a próxima.



sexta-feira, 28 de abril de 2017

Cine Clube #28: Doutor Estranho-

                                                                                   

Sinopse- Doutor Stephen Strange é um neurocirurgião com um ego do tamanho do mundo. 
Em um acidente de carro suas mãos são destruídas e a ciência não é capaz de recuperar os seus  movimentos, incapacitando-o a exercer sua profissão.
Aqui fazemos um traçado entre os mundos da ciência e do misticismo.
Tony Stark usou a ciência para consertá-lo. Strange usou a magia.
E isso fica claro onde é dito que Os Vingadores cuidam dos inimigos do mundo real e os Magos Supremos das forças ocultas.
Na busca desesperada de recuperar os movimentos de suas mãos, ele vai para Catmandu atrás de uma informação que a ciência não consegue explicar, em que um paraplégico voltou a andar.
E o Dr Strange inicia sua jornada para a redenção ao perceber que o mundo é maior do que ele imagina.
Doutor Strange é um história de origem onde há a construção do herói.

O que dizer sobre o filme do Doutor Estranho?  
Primeiro que, sem sombra de dúvidas é um dos filmes mais bacanudos da Marvel (siiiiiiiiiiim sou marvelmaníaca).
Sobre o visual do filme, que é seu ponto forte, o 3D é útil e compõe cenas belíssimas. 
Os efeitos especiais de MCU (gênero dentro dos quadrinhos onde os desenhistas se baseiam nos argumentos dos roteiristas para contar histórias envolvendo super-poderes, pessoas com habilidades diversas e muita ação) são impressionantes e como o propósito foi criar imagens fantásticas não creio que ficarão datados.
                                                                                  
                                                                               

Outro aspecto digno de menção honrosa é o elenco. Os filmes da Marvel sempre trazem grandes nomes no elenco, mas Doutor Estranho reúne três ex-indicados ao Oscar (Benedict “Sherlock” Cumberbatch, Rachel McAdams e Chiwetel Ejiofor), uma ganhadora de Oscar (Tilda Swinton) e dois atores excelentes (Mads Mikkelsen e Benedict Wong).
Ou seja, sensacional!
As atuações também são espetaculares. 
Tilda Swinton e Benedict Cumberbatch estão entre as melhores atuações de todo MCU.
O roteiro não é lá essas coisas, é o mais linear de todos os filmes da Marvel, com todos os clichês da jornada do herói e as piadas, típicas das HQs estão lá, inclusive a que envolve Strange vestindo o manto da levitação.
A passagem no tempo também deixa a desejar com tudo acontecendo rápido demais, talvez devesse haver um elemento narrativo que deixasse claro que muito tempo se passou de aprendizado antes que Strange vencesse vários inimigos depois de não conseguir abrir um portal sequer.
Mas a construção dos personagens é muito boa.
Stephen “Sherlock” Strange está excelente, com uma atuação que vai do cinismo e arrogância à fragilidade e sutileza, sempre com intensidade e paixão com direito a bônus do vozeirão do Cumberbatch.
Tilda Swinton faz uma Anciã incrível, dura e ao mesmo tempo sensível, séria e divertida na medida exata da dramaticidade. A dinâmica da dupla é um dos pontos altos do filme e eles protagonizam algumas das melhores cenas do filme.
Chiwetel Ejiofor, tem uma excelente atuação, nos presenteando com o personagem com melhor desenvolvimento, conseguindo mostrar todas as nuances do seu Mordo, ficando explícita sua personalidade e código moral, assim como sua transformação. 
Benedict Wong interpreta um sisudo, mas adorável personagem criado para o público amar e é dele as cenas mais engraçadas. 
Rachel McAdams, faz o par romântico de Strange, não tem uma atuação brilhante, mas não decepciona e por fim Mads Mikkelsen faz um vilão aquém do esperado que não consegue fugir do clichê “malvado”.
 Doutor Estranho é isso.
A Marvel nos apresenta um mundo novo, de magia e  misticismo.
E entrega um filme redondo e muito bem amarrado.
Tem cenas pós-crédito? Siiiiiiiiim, duas.
Uma ligada ao gancho para Doutor Estranho 2 e outra explicitamente ligada ao Universo Marvel.

É um excelente filme, com humor, carisma e aventura!
Marvel sendo Marvel!
Mais do que super recomendado, imperdível!

Abraços Literários e até a próxima.



quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

30 de Janeiro- Dia Nacional das Histórias em Quadrinhos


                                                                                   


Em 30 de janeiro  é comemorado o Dia Nacional das Histórias em Quadrinhos.
A data foi instituída há 22 anos pela Associação de Quadrinhistas e Cartunistas do Estado de São Paulo, com intuito de lembrar que em 30 de janeiro de 1869 foi publicada a primeira história em quadrinhos brasileira, chamada ‘O Tico-Tico’.
As primeiras histórias em quadrinhos foram criadas há cerca de 110 anos. Na década de 30, os gibis americanos, mais conhecidos como comics, dominavam o mercado. Em meados do século XIX, influenciados por clássicos como Superman, Batman e Disney, os gibis começaram a surgir no Brasil. Os autores brasileiros mais consagrados são Maurício de Souza e Ziraldo.
A procura por histórias em quadrinhos é grande.
Tanto adultos quanto crianças com frequência compram histórias em quadrinhos. As escolas pedem revistas em quadrinhos para a criança aprender a ler. Muitos adultos procuram comics da Marvel, Heróis, Superman e Homem de Ferro.  Outro favorito é Tex, quadrinho italiano lançado no Brasil na década de 50 que conta as aventuras do justiceiro Tex, um habilidoso cavaleiro e atirador. Seu senso de justiça faz com que ele não negue ajuda a ninguém. Grandes heróis de hoje, em sua maioria são os heróis dos quadrinhos. O tempo passa e eles ficam.
Os mais vendidos são os gibis da Turma da Mônica. ‘A Turma da Mônica Jovem’ e “Luluzinha Jovem” também vem atraindo os adolescentes.  O mercado de quadrinhos  está bem aquecido, apresentando grande demanda.
Mesmo tendo como alvo potencial o público jovem, leitores que apreciam o gênero mostram que não tem idade pra ser amante de quadrinhos. Um dos motivos que  encanta no universo dos quadrinhos é a fala coloquial de alguns e a forma divertida como as histórias são contadas.
Muitos ainda atribuem o fato de terem aprendido a ler, antes mesmo de ingressar na escola,  graças ao contato que tiveram com os gibis.
Outro ponto a ser destacado no que  atrai nos quadrinhos é a criatividade e a arte em si. Os quadrinhos são a nona arte, o que o torna muito completo.

HQ no cinema- As adaptações de heróis em quadrinhos no cinema também tem seus fãs.  Porém, às vezes o fato do cinema pegar toda a história e transmitir para um público que não é  familiarizado com a narração, acaba fazendo com que alguns detalhes não sejam explorados. Mas é muito bom ver toda aquela dinâmica, com efeitos especiais, e que faz muito sucesso, tanto que Batman foi a maior bilheteria de 2011. Isso mostra que tem muita gente interessada por esse tipo de personagem, e eles estão aí há 70 anos encantando adultos, crianças, fãs veteranos e os que estão conhecendo esse universo agora.

Mangás- Os quadrinhos japoneses são um gênero que vem conquistando muitos fãs no Brasil.
O mangá é a união de Manketsu (conto, história) e Fáshiko (ilustração).
As histórias são em preto e branco, com algumas páginas coloridas.
Diferente da maioria dos quadrinhos convencionais, o mangá é lido de trás pra frente. No Brasil, a primeira associação relacionada ao mangá ocorreu em meados de novembro de 2000, com lançamentos como Samurai-X, Cavaleiros do Zodíaco, Dragoon Ball. Aos quais se juntaram outros como: Naruto Shippuden, Claymore, Hellsing, Bleach, Gantz, Death Note, Blech, One Piece e Fullmetal Alchemist.
Há os que preferem ler online e há os mais tradicionais que afirmam que “ler quadrinhos pela tela do computador não funciona. O bom é folhear, sentir o cheirinho do papel”.
Leitor(a), ao visitar nossa página, conta pra gente qual seu quadrinho favorito ?????
VCS já escolheram qual gibi vão ler hoje para homenagearem o dia das Histórias em Quadrinhos ?????????????????????????????
Boa leitura e bom divertimento!


Abraços literários.