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domingo, 17 de novembro de 2013

Cine Clube #4: Samurai X

                                                                                 




O cinema sempre nos presenteou com adaptações dos heróis dos quadrinhos, dos livros, dos video-games e dos anime/mangá para as telonas. Ao longo de todo o tempo, tivemos acertos e erros, grandes sucessos e memoráveis fracassos, surpresas e decepções, expectativas frustradas e acasos de sorte.
No caso dos animes/mangás  a dificuldade sempre foi maior. Vários têm universos próprios com excentricidades e peculiaridades. Alguns possuem uma ligação estreita com a cultura oriental, o que requer um cuidado e pesquisa diferenciados para serem transpostos para outra mídia. Inclusive vários jogos funcionam muito bem quando são adaptados em animações japonesas (Street Fighter, Megaman e Pokemon, por exemplo) até por terem muitas características de anime.
O desafio de se adaptar um anime/mangá é muito diferente do desafio de se adaptar um quadrinho americano.
No caso de Samurai X funcionou que foi uma maravilha! Talvez por isso a escolha. A história em si é até bem realista, sem grandes exageros nem elementos fantasiosos (Se VC assistiu e se apaixonou por  O Tigre e o Dragão sabe do que estou falando).
Existem sim elementos que fogem da realidade, e não são poucos até, mas nada que comprometa a narrativa. A dificuldade está numa história  bem inserida na própria história do Japão e vários personagens densos.
O filme é ótimo. Destaque para a atuação do protagonista, que encarnou de uma forma soberba o personagem Kenshin Himura/Battousai. O ator fez um Kenshin perfeito. Consegue ser calmo, tranquilo e amigável nos momentos em que o personagem é aquele amável, pacato e tímido andarilho que chamamos de Kenshin, consegue ser um espadachim sério, imponente e temível quando empunha a espada, convence muito bem nas cenas mais dramáticas onde ele precisa demonstrar sabedoria e experiência de vida e consegue ser frio e assustador quando é Battousai, o retalhador e convence no seu conflito e juramento de nunca mais matar.
De uma maneira geral, todos os personagens estão muito bem caracterizados, assim como a ambientação. A fotografia do filme é belíssima. Há várias cenas sombrias e há cenas serenas. Há todo um cuidado com o filme que impressiona.
Não poderia deixar de falar das cenas de ação que são excelentes. Coreografias de combate fantásticas e uso de cabos para cenas com saltos e acrobacias, que ficou sensacional. Ação com fluidez, nitidez e velocidade. O  filme é violento. Não foi poupado sangue quando preciso. Não é um filme para crianças, é um filme adulto, tenso e intenso. Não há o humor do anime.
Nem tudo é perfeito. O filme é um pouco corrido já que tem muitos personagens. Em duas horas fica difícil  desenvolver a amizade e o afeto entre os personagens, uns se tornam amigos dos outros muito rápido. Há aquela sensação de que tem muita coisa acontecendo e que poderiam diminuir o número de tramas paralelas para dar mais tempo para os personagens. Deve ter sido extremamente complicado selecionar os acontecimentos do filme para representar a essência de um mangá que teve 56 volumes.
Liberdades poéticas, soluções hollywoodianas para colocar e amarrar todos os personagens estão presentes na trama, e mudanças com relação a história original para formar uma história nova, são necessárias numa adaptação, mas nada que comprometa a qualidade da produção.

 A seguir disponibilizamos um pequeno dicionário com expressões que aparecem no filme para auxiliar quem tiver interesse em assistir o filme sem conhecer o mangá ou o anime:
Battousai - mestre no manejo de espada;
Dojo – local de treinamento de artes marciais;
Hitokiri – nome dado a assassinos que utilizam espadas como arma;
Katana – um dos estilos tradicionais de espadas japonesas;
“Meiji kenkaku roman tan” - Subtítulo do filme, em tradução livre “crônicas de um espadachim da Era Meiji”;
Rurouni – termo criado por Nobuhiro Watsuki, que pode ser entendido como “andarilho”;
Sakabatou – espada com a lâmina invertida;
Zambatou – espada que corta cavalos (o personagem “briguento”  Sanosuke explica o termo no filme).


Um “filmaço” para quem é mega fã de samurais.
Recomendadíssimo.

Abraços Literários.


quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

30 de Janeiro- Dia Nacional das Histórias em Quadrinhos


                                                                                   


Em 30 de janeiro  é comemorado o Dia Nacional das Histórias em Quadrinhos.
A data foi instituída há 22 anos pela Associação de Quadrinhistas e Cartunistas do Estado de São Paulo, com intuito de lembrar que em 30 de janeiro de 1869 foi publicada a primeira história em quadrinhos brasileira, chamada ‘O Tico-Tico’.
As primeiras histórias em quadrinhos foram criadas há cerca de 110 anos. Na década de 30, os gibis americanos, mais conhecidos como comics, dominavam o mercado. Em meados do século XIX, influenciados por clássicos como Superman, Batman e Disney, os gibis começaram a surgir no Brasil. Os autores brasileiros mais consagrados são Maurício de Souza e Ziraldo.
A procura por histórias em quadrinhos é grande.
Tanto adultos quanto crianças com frequência compram histórias em quadrinhos. As escolas pedem revistas em quadrinhos para a criança aprender a ler. Muitos adultos procuram comics da Marvel, Heróis, Superman e Homem de Ferro.  Outro favorito é Tex, quadrinho italiano lançado no Brasil na década de 50 que conta as aventuras do justiceiro Tex, um habilidoso cavaleiro e atirador. Seu senso de justiça faz com que ele não negue ajuda a ninguém. Grandes heróis de hoje, em sua maioria são os heróis dos quadrinhos. O tempo passa e eles ficam.
Os mais vendidos são os gibis da Turma da Mônica. ‘A Turma da Mônica Jovem’ e “Luluzinha Jovem” também vem atraindo os adolescentes.  O mercado de quadrinhos  está bem aquecido, apresentando grande demanda.
Mesmo tendo como alvo potencial o público jovem, leitores que apreciam o gênero mostram que não tem idade pra ser amante de quadrinhos. Um dos motivos que  encanta no universo dos quadrinhos é a fala coloquial de alguns e a forma divertida como as histórias são contadas.
Muitos ainda atribuem o fato de terem aprendido a ler, antes mesmo de ingressar na escola,  graças ao contato que tiveram com os gibis.
Outro ponto a ser destacado no que  atrai nos quadrinhos é a criatividade e a arte em si. Os quadrinhos são a nona arte, o que o torna muito completo.

HQ no cinema- As adaptações de heróis em quadrinhos no cinema também tem seus fãs.  Porém, às vezes o fato do cinema pegar toda a história e transmitir para um público que não é  familiarizado com a narração, acaba fazendo com que alguns detalhes não sejam explorados. Mas é muito bom ver toda aquela dinâmica, com efeitos especiais, e que faz muito sucesso, tanto que Batman foi a maior bilheteria de 2011. Isso mostra que tem muita gente interessada por esse tipo de personagem, e eles estão aí há 70 anos encantando adultos, crianças, fãs veteranos e os que estão conhecendo esse universo agora.

Mangás- Os quadrinhos japoneses são um gênero que vem conquistando muitos fãs no Brasil.
O mangá é a união de Manketsu (conto, história) e Fáshiko (ilustração).
As histórias são em preto e branco, com algumas páginas coloridas.
Diferente da maioria dos quadrinhos convencionais, o mangá é lido de trás pra frente. No Brasil, a primeira associação relacionada ao mangá ocorreu em meados de novembro de 2000, com lançamentos como Samurai-X, Cavaleiros do Zodíaco, Dragoon Ball. Aos quais se juntaram outros como: Naruto Shippuden, Claymore, Hellsing, Bleach, Gantz, Death Note, Blech, One Piece e Fullmetal Alchemist.
Há os que preferem ler online e há os mais tradicionais que afirmam que “ler quadrinhos pela tela do computador não funciona. O bom é folhear, sentir o cheirinho do papel”.
Leitor(a), ao visitar nossa página, conta pra gente qual seu quadrinho favorito ?????
VCS já escolheram qual gibi vão ler hoje para homenagearem o dia das Histórias em Quadrinhos ?????????????????????????????
Boa leitura e bom divertimento!


Abraços literários.