Sinopse- Em
Dezembro de 1991, num concerto em homenagem a Mozart, na Cracóvia, a
primeira violinista impressiona com um instrumento rústico e
humilde.
Quando lhe perguntam sobre ele, uma notável história se revela: a da vida de Daniel, um luthier, que sobreviveu a Auschwitz.
A inesperada relação com o comandante do campo, um amante da música clássica, e a encomenda de um violino com as especificações de um Stradivadius tornam-se momentos decisivos na vida de Daniel no campo de concentração que põe-se a trabalhar, sem saber o que o aguarda se falhar na tarefa.
Quando lhe perguntam sobre ele, uma notável história se revela: a da vida de Daniel, um luthier, que sobreviveu a Auschwitz.
A inesperada relação com o comandante do campo, um amante da música clássica, e a encomenda de um violino com as especificações de um Stradivadius tornam-se momentos decisivos na vida de Daniel no campo de concentração que põe-se a trabalhar, sem saber o que o aguarda se falhar na tarefa.
O violino de
Auschwitz, da catalã Maria Àngels Anglada, integra vertente da
ficção contemporânea, cuja temática é a expressão da dignidade
na barbárie.
O desenrolar do livro nos mostra o porque da sobrinha de Daniel ter verdadeira paixão pelo violino, dizendo que ainda que passasse fome não o venderia.
O desenrolar do livro nos mostra o porque da sobrinha de Daniel ter verdadeira paixão pelo violino, dizendo que ainda que passasse fome não o venderia.
O livro narra a vida de Daniel, um construtor de violinos (luthier) preso num campo de concentração, e o seu dia a dia rodeado de violência e ódio.
No início ele
faz todo o tipo de trabalho que os guardas do campo, impiedosos e
imprevisíveis em sua crueldade, lhe mandam fazer, até que uma
noite, o comandante do campo - «um sádico» que aprecia música -,
lhe incube da tarefa de construir um violino com as especificações
de um Stradivadius.
Daniel dedica-se de corpo extenuado e alma exaurida à tarefa, já que enquanto trabalhasse na construção do instrumento estaria salvo, vindo descobrir mais tarde que a sua vida dependia de uma aposta: se conseguisse, viveria; senão, seria entregue ao médico do campo para experiências.
Daniel dedica-se de corpo extenuado e alma exaurida à tarefa, já que enquanto trabalhasse na construção do instrumento estaria salvo, vindo descobrir mais tarde que a sua vida dependia de uma aposta: se conseguisse, viveria; senão, seria entregue ao médico do campo para experiências.
A construção do
instrumento é o meio pelo qual reencontra a si mesmo e recria sua
identidade.
Daniel é marcante em sua fome, em seu cansaço vigilante e em sua dedicação ao trabalho que ama.
A chegada de Freund, um elo com sua antiga vida, sua presença e as informações que traz sobre sua noiva e sobrinha, o preenchem com esperança renovada e forças que começavam a lhe faltar para continuar lutando pela sobrevivência.
Daniel é marcante em sua fome, em seu cansaço vigilante e em sua dedicação ao trabalho que ama.
A chegada de Freund, um elo com sua antiga vida, sua presença e as informações que traz sobre sua noiva e sobrinha, o preenchem com esperança renovada e forças que começavam a lhe faltar para continuar lutando pela sobrevivência.
Parceiros de vida
e de morte, Daniel construiu um violino perfeito para que Freund o
tocasse com maestria, salvando assim a vida de ambos.
O livro alterna dos capítulos da vida no campo de concentração com os dias de hoje e iniciam-se com passagens reais de relatórios ou documentos administrativos dos campos.
Surpresa quando o
nome do convidado de olhos compassivos foi revelado como Oskar
Schindler,
(1908-1974),
empresário alemão que salvou a vida de mais de mil judeus durante o
Holocausto ao empregá-los em sua fábrica.
Sua história foi
contada em livro (Schindler's Ark) por Thomas Keneally e,
posteriormente filmada por Steven Spielberg - A Lista de Schindler -
no ano de 1993.
O violino de
Auschwitz é um retrato do dia a dia nos campos de concentração, de
sobrevivência em condições extremas, de barbárie e violência,
mas também é uma história de esperança e de como em meio ao
horror nasceu um violino com um dos mais belos sons já ouvido e uma
história de amizade e lealdade que sobreviveu ao tempo e a guerra.
Abraços
Literários e até a próxima.
Luli, eu morro de vontade de ler esse livro, mas ainda não consegui. Adoro histórias passadas durante esse período!
ResponderExcluirBeijo!
Cores do Vício
depois do menino do pijama listrado e da menina q roubava livros. eu fiquei meio receosa desses livros que acabam atenuando algo tão grave. beijos, pedrita
ResponderExcluirLuli, que história intensa. Apesar de ser forte, gosto desse tipo de história. Todos os livros que li e filmes que vi me fizeram ver a vida de uma forma mais grata, hoje estamos no céu e reclamamos.
ResponderExcluirwww.kailagarcia.com
Maravilhosa resenha, Luli querida.
ResponderExcluirE deu vontade de ler.
Quem sabe consigo?
Qual sua rotina de leitura?
Lê quantas horas por dia?
Já sei que sua mãe lê com vc.
Ai Luli, não tenho vontade de ler livros assim não... parece ser muito, muito bom mesmo. Mas é o tipo de conteúdo que eu passo viu.
ResponderExcluirBeijo e boa semana !
| Afonso Padilha . Detalhadamente - Instagram |
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| Uni Colorato - Instagram |
| O Blog Que Não é Blog |
wow, parece ser uma história incrível!
ResponderExcluirfiquei super curiosa pra ler!
xoxo
Guria do Século Passado
nossa que interessante! eu adoro historias de segunda guerra e de nazismo, essa deve ser super emocionante
ResponderExcluirwww.tofucolorido.com.br
www.facebook.com/blogtofucolorido
Olá Luli, tudo bom?
ResponderExcluirAchei bastante interessante o livro, fiquei curiosa para ler. :)
Um beijo,
My Pure Style x My Instagram x My Facebook
Ele deve ser ótimo, mas além de não ser meu estilo de leitura, deve ser bem pesado e prefiro evitar. Até hoje, depois de anos que vi, não me recuperei do filme A Vida é Bela. Adorei, mas não consigo assistir de novo.
ResponderExcluirBeijos/Kisses.
Anete Oliveira
Blog Coisitas e Coisinhas
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luli, versos satânicos é muito bom. é um livro fantasioso, cheio de alegorias, muitos personagens, fala de cinema. só fanáticos mesmo para se importarem e acharem q no meio de tanta fantasia podia alguma blasfêmia. se fosse um livro realista, mas não é. é difícil ver blasfêmia em fantasia. é quase surreal.
ResponderExcluirUAU, que enredo Luli! Apesar de abordar uma tema sombrio que a humanidade atravessou, acredito que é importante não nos esquecermos nunca desse período. Tenha um ótimo dia, beijos!
ResponderExcluirBlog Paisagem de Janela
www.paisagemdejanela.com
Oi Luli, bt!
ResponderExcluirO tema "campo de concentração" não é realmente o meu tipo de leitura preferido por trazer sempre sofrimentos inimagináveis, mas em se tratando de música, tenho certeza que o livro traz uma mensagem leve e bem bonita p/os leitores.
Bjsss amiga e continuação de uma bela semana p/vcs
Olá, amada Luli!
ResponderExcluirAmei a resenha, é um livro que a gente não quer parar de ler. Gosto desse gênero.
O som do violino é tão lindo que até nos momentos de sofrimentos e trouxe a esperança.
Tenha uma semana cheia de bênçãos e muita paz junto a sua família!
Beijinhos no seu lindo ♥
Andréa
Oi Luli, todo tipo de literatura e filme relacionado ao período da segunda guerra mundial me interessa, não conhecia essa obra, e estou aqui do outro lado morrendo de vontade ler esse livro, inclusive já anotei na minha lista de leituras. Acho que essa história daria um belo filme ein?
ResponderExcluirPs: Luli querida estava com saudade da nossa blogosfera, é que mês passado eu viajei e acabei não conseguindo atualizar o blog, mas to de volta rsrs, obrigada pelo carinho de sempre, bjo bjo amiga!
Ariadne ♥
www.devoltaaoretro.com.br
Não lido bem com esses relatos de campos de concentração.
ResponderExcluirBig beijos
www.luluonthesky.com
It seems very interesting story dear i like thees book..
ResponderExcluirhttps://clicknorder.pk online shopping in pakistan
Luli muito boa a sua resenha sobre o livro, interessante história com violino Luli bjs.
ResponderExcluirhttp://www.lucimarmoreira.com/
Bjsssss amiga e uma ótima tarde p/vcs
ResponderExcluirAh, faz o jiló e depois me conta, acho que vc vai gostar!
Gostei da resenha, Luli. Me interessei, inclusive. Bjs e bom resto de semana.
ResponderExcluirNossa! Que resenha linda,eu adoro ler historias sobre guerra!
ResponderExcluirAcredito que nos torna ser humanos melhores.
O que me surpreendeu foi que Oskar Schindler aparece no livro, e mais sou super fã de Oskar, já li o livro a LISTA DE SCHINDLER e chorei muito assistindo ao filme.
Vou colocar esse livro na minha listinha de livro para ler.
Beijos e ótima semana
www.depoisderoma.blogspot.com.br