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quarta-feira, 21 de maio de 2014

Eleanor & Park de Rainbow Rowell-

                                                                                    



O livro já tem uma sinopse bem legal contando um pouco da história : 
''Eleanor & Park é engraçado, triste, sarcástico, sincero e, acima de tudo, geek. Os personagens que dão título ao livro são dois jovens vizinhos de dezesseis anos. Park, descendente de coreanos e apaixonado por música e quadrinhos, não chega exatamente a ser popular, mas consegue não ser incomodado pelos colegas de escola. Eleanor, ruiva, sempre vestida com roupas estranhas e “grande” (ela pensa em si própria como gorda), é a filha mais velha de uma problemática família. Os dois se encontram no ônibus escolar todos os dias. Apesar de uma certa relutância no início, começam a conversar, enquanto dividem os quadrinhos de X-Men e Watchmen. E nem a tiração de sarro dos amigos e a desaprovação da família impede que Eleanor e Park se apaixonem, ao som de The Cure e Smiths. Esta é uma história sobre o primeiro amor, sobre como ele é invariavelmente intenso e quase sempre fadado a quebrar corações. Um amor que faz você se sentir desesperado e esperançoso ao mesmo tempo.”

Eleanor é a garota nova na cidade, que com suas roupas estranhas, seu cabelo ruivo e uma vida familiar cheia de problemas não poderia se sentir mais excluída, nem se tentasse, e nunca se sentiu mais sozinha.  Então ela senta no ônibus ao lado do calmo e cuidadoso Park.
Assim eles começam a “conversar” – porque nós nem sempre precisamos de palavras para conhecer uma pessoa melhor.
Park acredita que ficar fora do caminho é o melhor jeito de sobreviver ao colegial.  Através das conversas  e de uma grande pilha de fitas, Eleanor e Park se apaixonam. Do jeito que sempre é a primeira vez, quando se tem 16 anos, e não há nada e tudo a perder. Ambientado no ano escolar de 1986 ( o que por si só, já me fez ficar superinteressada no livro) Eleanor & Park é engraçado, triste, chocante e verdadeiro, uma viagem nostálgica. Eleanor & Park é um livro lindo e triste.
Esqueçam celulares e internet, a narrativa é ambientada em 1986.
E talvez o sentimento de nostalgia para mim seja ainda maior exatamente por isso.
Eu me lembro muito bem daquela época em que as músicas eram gravadas em fitas cassetes, que telefone não era um aparelho comum e que quase todo mundo carregava algum tipo de revista em quadrinhos. Todo esse background estava ali presente no relacionamento dos dois. Existiram várias conversas entre os protagonistas onde foram feitas referências a personagens da época, como Star Wars e Batman (que continuam até hoje).
O livro não trata apenas do primeiro amor, há muito mais coisas, e você se pega pensando como pode a autora ter conseguido costurar tudo perfeitamente.
Eleanor é o tipo de garota que você gostaria de ser, forte, determinada, corajosa, apesar do Bullying e de ser maltratada em casa. Tinha uma vida relativamente boa, até seus pais se separarem, sua mãe se casar de novo e tudo começar a desmoronar.
Park é o tipo de garoto pelo qual você se apaixonaria na adolescência (e também quando adulta!). Misterioso, educado, inteligente e muito (muito) fofo, com um gosto musical de tirar o fôlego.
Ver a Eleanor e o Park se apaixonarem é lindo, a forma como cada um aceita o outro pelo o que ele é e não pela sua aparência.
O livro alterna entre os pontos de vista dos protagonistas, o que o torna ainda mais interessante e envolvente. A leitura é leve e flui muito bem.
Protagonistas cativantes, e muito bem construídos, em um livro apaixonante.
Mas não é só o romance que chama atenção no livro. A caracterização de todos os personagens foram muito bem feitas. Eleanor tem todo um peso nas costas que ninguém deveria ter e as cenas dela com a família foram muito tocantes. Park tem a família “perfeita”, mas durante essa jornada ele acaba aprendendo um pouco mais sobre ele mesmo e sobre os seus pais.
Há o bullying, rivalidade entre irmãos, um padrasto monstruoso, uma mãe que não é forte o suficiente para salvar seus filhos, um pai que não se importa, o preconceito, e enfim, a salvação através da música e dos quadrinhos.
A forma que a Rainbow Rowell escreve é simplesmente mágica, consegue submergir o leitor na história a certo ponto que você se sente dentro do livro, a forma com que a autora narra os fatos é tão intensa que até os mais simples gestos se tornam capazes de tirar o fôlego do leitor.
Outro ponto que me cativou no livro é a linda trilha sonora. São inúmeras as referências musicais que aparecem ao decorrer do enredo, um verdadeiro Song Book, podemos ver os Beatles, The smiths e até mesmo o U2, vários títulos de sucessos são citados, tais como Bad (U2), Summer of 69 (Bryan Adams), Forever Young (Alphaville) e Two of us (The Beatles), a Rowell insere essas referencias culturais de uma forma tão natural, que torna a leitura ainda mais gostosa de se fazer.
No final, eu simplesmente fiquei esperando por mais páginas. Não queria que o livro acabasse ;) Sabe aquele livro que quando acaba você começa a sentir saudades ?????
Além de tudo o livro tem uma capa linda. Simples e fantástica ao mesmo tempo.
Jonh Green fez uma critica positiva sobre ele assim como a Stephanie Perkins. O livro foi eleito o melhor livro YA (young adult) de 2013 pelo Goodreads e está entre os 10 mais vendidos pela Amazon.
Também tem muita fanart linda pela internet!

                                                                               



Eleanor & Park é uma história simples, como um primeiro amor deve ser. Mas ao mesmo tempo, ele é um livro complexo nos seus detalhes, delicado como um sentimento puro deve ser e nostálgico como aquele tempo bom que não voltará nunca mais.
E esse livro é único. Como um bom romance deve ser.
 Recomendadíssimo!


Abraços Literários e até a próxima.


quarta-feira, 14 de maio de 2014

Os Assassinos do Cartão-Postal

                                                                               


Uma viagem para conhecer as mais belas cidades da Europa é o sonho de qualquer pessoa. Porém, o detetive da NYPD Jacob Kanon não está interessado nos pontos turísticos. Após receber a notícia do brutal assassinato de sua filha e namorado, mortos em Roma, Kanon viaja para o Velho Continente para tentar juntar pistas sobre o crime que mudou sua vida. E a onda de assassinatos está só começando: jovens casais são encontrados mortos em Paris, Copenhague, Frankfurt e Estocolmo. Os crimes parecem não estar conectados, com exceção de um cartão-postal enviado para o jornal local da cidade de cada nova vítima. Quando a repórter sueco Dessie Larsson recebe um postal, Kanon junta forças com a jornalista e partem para o novo destino para tentar capturar o serial killer.

“E você não tem ideia de por que o cartão-postal foi enviado para o seu endereço?”

Escrito a quatro mãos, por James Patterson, famoso por escrever tramas frenéticas para serem lidas em uma só noite e Liza Marklund, uma das precursoras do romance criminal social de tradição escandinava, o suspense “Os Assassinos do Cartão-Postal” virou febre nos Estados Unidos e tem a mesma perspectiva no Brasil.
O livro possui todos os ingredientes que prendem a atenção nas tradicionais séries de suspense lançadas pelo autor.
O enredo começa mostrando o modus operandi de um casal  que circula pela Europa atraindo e assassinando outros casais. A cada novo crime, eles estão em uma nova cidade, de um país diferente, em busca de apaixonados, assim como eles próprios se definem.
Antes de cada crime, enviam para a imprensa um cartão-postal da cidade onde estão, e, em seguida ao assassinato, enviam uma foto da cena do crime. E mesmo estando sempre tão expostos não se deixam capturar.
Do outro lado da história temos Jacob, um detetive de Nova York, que está na Europa à caça dos assassinos e não pretende desistir tão fácil. Sua filha e o namorado dela foram um dos casais vitimados, o que faz com que ele não descanse até pegar os criminosos.
No entanto a única pista que tem são os cartões-postais que os assassinos enviam para os jornais locais.
Quando Dessie, uma jornalista sueca, recebe o próximo cartão-postal, ela e Jacob precisam juntar forças para descobrir a identidade dos assassinos.
Estando, pela primeira vez, tão perto de esclarecer os crimes, Jacob tem agora a vantagem nas mãos.
Algumas situações não são exatamente originais (a perda pessoal e o desejo de fazer justiça com as próprias mãos, por exemplo) e os personagens algumas vezes parecem forçados, mas a trama de uma maneira geral é bem construída.
Com capítulos curtos, narrativa ágil, pontos de vista alternados (incluindo não apenas as investigações, mas também cenas dos próprios assassinos e seus crimes), e mistérios que prendem até o fim.
A revisão, diagramação e layout estão caprichados. A capa combina com a trama e o cenário remete a um cartão-postal.
Recomendado para quem é fã de literatura policial.


Abraços literários e até a próxima.

terça-feira, 13 de maio de 2014

Cine Clube #9: 12 Anos de Escravidão-

                                                                                 



Doze Anos de Escravidão é antes de tudo um livro pelo qual se pode compreender um pouco mais sobre os EUA dos 1800. Embora o foco da narrativa esteja centrada no relato pessoal de Solomon Northup, pode-se ver claramente aspectos do norte e do sul dos EUA, que posteriormente culminariam na famosa Guerra de Secessão.
Em suma, a história real e trágica de Solomon Northup, negro livre, violinista e nortista se inicia em 1841, quando ao aceitar uma proposta emprego duvidosa, acaba sendo seqüestrado e vendido como escravo para o estado da Louisiana. Casado e pai de dois filhos, ele se vê longe de seus entes queridos por doze longos anos, quando em 1853 conseguirá sua liberdade de volta.

Sobre a  escravidão, não se pode esquecer o quanto o negro era visto como um “objeto” desprovido de subjetividade e, por conseguinte, maltratado, torturado. Solomon não nega isso, assim como não obscurece o fato de existirem senhores a quem chamava de “bons”, evidenciando não apenas uma faceta do sistema escravagista.
Percebe-se na leitura o quanto ele tenta resgatar com fidelidade os fatos que lhe ocorreram durante o tempo em que fora escravizado, dando ao leitor a tarefa de tirar as próprias conclusões sobre o sistema escravagista, sobre o senhor e a senhora (bem diferente dos filmes fofos e românticos com as “sinhazinhas” e os filhos de senhores que lutavam ao lado dos oprimidos), os traficantes de escravos e os próprios escravos, personagens que não são simplesmente bons ou totalmente maus, mas, sobretudo seres humanos, homens e mulheres do seu tempo que agiam de acordo com os seus interesses, como protagonistas de sua história.
Relato autobiográfico e história de vida emocionante.

                                                                                


O diretor Steve McQueen disse uma vez em entrevista que a história era como “um roteiro de cinema, pronto para ser filmado.” E quem já viu o filme percebe o quanto o diretor se esmera em transpassar os detalhes presentes nos cenários, nas personagens e nas cenas de horror.
Poucos retrataram tão bem o drama da escravidão, não só nos Estados Unidos como no mundo todo, como o diretor Steve McQueen
O filme é baseado no livro e conta a história real de  Solomon Northup (Chiwetel Ejiofor), um cavalheiro livre  e letrado do norte, de 1841, que vivia uma vida agradável com sua família até ser enganado por uma oferta de trabalho, sendo vendido como escravo alguns anos antes da abolição da escravidão nos EUA, sendo levado para o sul.
O cotidiano cruel dos escravos é mostrado com exatidão, com o enfoque em Northup e em sua amiga Patsey  (Lupita Nyong'o atriz estreante que ganhou o Oscar de melhor atriz coadjuvante), que sofrem principalmente nas mãos do fazendeiro Edwin Epps (Michael Fassbender) e sua esposa, que constantemente apelam com violência contra os dois, tratando os negros como meros objetos de trabalho.
As cenas onde Patsey recebe chibatadas são dolorosamente reais e comoventes, retratando o preconceito e a crueldade do ser humano  com seu próximo.
O protagonista depois de 12 anos na escravidão, conhece o construtor canadense Bass (Brad Pitt, em uma ponta no filme), que vai auxiliá-lo.
O canto de lamúria dos escravos nas fazendas também é lindo e triste, lembrando que foi ele que inspirou a música blues e o rock, posteriormente. Esta é a base da trilha sonora.
É, sem dúvida, Oscar (2014) de melhor filme mais merecido dos últimos anos.
O filme também recebeu Oscar de melhor atriz coadjuvante e melhor roteiro adaptado.         
Chiwetel Ejiofor interpreta Salomon de maneira sensível, sem recorrer ao dramalhão e as lágrimas para sustentar o desespero de seu personagem por sua situação.
Michael Fassbender tem uma atuação digna de Oscar: De seu sotaque a todos os detalhes de seu cruel vilão, Epps (Fassbender) conseguiu me fazer odiá-lo. 
Lupita Nyong'o interpreta a escrava chamada Patsey, por quem Epps é completamente obcecado. Patsey é uma personagem muito sofrida sem qualquer esperança de saída ou redenção, Lupita mereceu todos os prêmios que ganhou por esse papel! Extraordinária atriz numa interpretação majestosa.
Não é um filme fácil de assistir, no entanto, é um daqueles filmes que todas as pessoas deveriam assistir. Não há catarse, não há alívio: Há apenas a reflexão da enormidade do que foi a escravidão nos Estados Unidos e na enormidade do dano causado.
Acredito que esse seja um dos motivos para que 12 Anos de Escravidão seja tão comentado e elogiado. Para vocês terem uma ideia esse filme será distribuído em escolas americanas, como material de estudo para os alunos. Essa é a enormidade de '12 anos de escravidão': um filme que foi feito comercialmente e que será utilizado como conteúdo em aulas de histórias, para que a história real seja discutida em sala de aula.
É um filme com um assunto sobre o  qual os americanos ainda precisam falar e discutir embora não seja necessário ser um americano para refletir sobre as consequências da escravidão para o mundo e para as pessoas.
Um filme maior do que apenas um filme, contextualizado, necessário, atemporal e reflexivo.
Recomendado.



Abraços Literários e até a próxima.

domingo, 11 de maio de 2014

Feliz Dia das Mães-




Nós do Café com Leitura na Rede Site e Blog desejamos a todas as mamães Parabéns pelo seu dia!
E sugerimos que VCS convidem a mulher mais importante de nossas vidas para um café e uma excelente leitura.


Mãe...

São três letras apenas
As desse nome bendito:
Também o Céu tem três letras...
E nelas cabe o infinito.

Para louvar nossa mãe,
Todo o bem que se disse
Nunca há de ser tão grande
Como o bem que ela nos quer...

Palavra tão pequenina,
Bem sabem os lábios meus
Que és do tamanho do Céu
E apenas menor que Deus!

(Mário Quintana)


Feliz Dia das Mães!
  


                                                                                


sábado, 10 de maio de 2014

A Arte das Capas #8

                                                                               


A capa de livro é a identidade visual de uma obra literária. Uma nobre embalagem, que desperta os sentidos, desejos, sonhos e emoções, e tem muita história para contar...
A Arte das Capas é a coluna em que mostramos  livros e suas capas.

                                                                                    


Bacana pra que vocês conheçam novos livros e novas capas também, já que temos  certeza que muita gente, assim como nós, adora capas de livros!

                                                                                


Nesse mês, a ideia é um tiquinho diferente.

                                                                                





Ao invés de apresentarmos outras capas de um mesmo livro, vamos aproveitar o Dia das Mães para colorir e perfumar o blog!

                                                                               

                                                                                
Hoje o post traz diferentes livros que tem como tema flores!

                                                                                   


                                                                                 

                                                                               
                                      

                                                                                 


O que queremos saber é ... qual capa VCS  elegem como a favorita ????


Abraços Literários e até a próxima.


quarta-feira, 7 de maio de 2014

O Guarani de José de Alencar-

                                                                                



O Guarani de José de Alencar foi o primeiro livro que ganhei de presente, um dos primeiros livros que li e um dos meus favoritos.

Sinopse: José de Alencar, um dos grandes patriarcas da literatura brasileira, pelo volume e mensagem de sua obra, deu à ficção produzida no século XIX, um tratamento monumental. Escritor romântico enfocou os mais importantes aspectos da nossa realidade: o índio e o branco; a cidade e o campo; o sertão e o litoral. A presente obra, que lhe granjeou popularidade ao ser lançado em folhetim, era lida avidamente, até nas ruas, à luz dos lampiões. O romance conta a história de amor entre o índio Peri e a moça branca Ceci, um dos casais mais famosos e conhecidos da literatura brasileira, tendo como cenário o Brasil do século XVII.


O Guarani foi o primeiro romance indianista escrito por José de Alencar. Sim, o autor se aventurou também por essa característica romântica.
 Na tentativa de criar um herói de identidade nacional, Alencar conta a história do índio Peri, o “bom selvagem”, e sua comovente devoção pela portuguesa Cecília.
Peri que no passado salvou a vida de Ceci ganha o apreço do pai da menina que grato o convida para morar com eles. Peri abdica de sua tribo para viver perto de sua amada e protegê-la.
A história se passa no período de pré-descobrimento, e a intenção de Alencar foi, basicamente, mostrar a influência do colonizador português sobre os índios, corrompendo sua cultura e religião.
Esse livro traz características marcantes do autor, como a riquíssima descrição de espaço, uma descrição ambiental formidável.
Esse é um livro intenso, muito bom, com muitas surpresas e bastante ação, apesar de ser um romance histórico, não é cansativo, muito pelo contrário sua narrativa é envolvente e seus personagens cativantes, muito bem construídos.
Destaque também para os personagens secundários, Isabel e Álvaro, que alcançam o status de protagonistas em alguns momentos marcantes.
Uma das mais belas obras-primas da nossa literatura!
O sucesso do livro foi tão grande, que em 1870 o compositor brasileiro Carlos Gomes compôs uma ópera baseada no livro. Além disso, foram feitas inúmeras adaptações para a televisão, cinema, até para histórias em quadrinhos, todos tendo o mesmo sucesso do livro.



Abraços Literários e até a próxima

domingo, 4 de maio de 2014

Caneca Literária #11- 24 Horas

                                                                                



Após quatro anos fora do ar, Jack Bauer está de volta em temporada inédita de “24 Horas”, agora em Londres.

Ação e adrenalina à flor da pele marcaram as oito temporadas da aclamada série de TV “24 Horas”. E, após quatro anos sem ação, os fãs já podem comemorar. O agente federal Jack Bauer (Kiefer Sutherland) está de volta à televisão brasileira, na nova temporada da série, “24 Horas: Viva um Novo Dia”.
 Na nova temporada, as cenas de ação, a corrida contra o tempo e o formato rápido, com telas divididas, continuam. Serão 12 episódios com uma hora cada um. O que muda dessa vez é o endereço do protagonista, ex-fugitivo da Justiça, que mora em Londres, exilado.
A série protagonizada por Kiefer Sutherland, que teve sua oitava e última temporada exibida em 2010, não conquistou apenas fãs no mundo todo.
Valorizando o policial que se arrisca para manter a segurança e a ordem, numa história onde tudo acontece em um único dia e com o relógio na tela te lembrando disso o tempo todo, foi também reconhecida pela crítica e bastante premiada. Já disputou 12 vezes o Globo de Ouro e levou o prêmio de melhor série dramática em 2004. Além disso, recebeu 73 indicações ao Emmy e venceu o de melhor série dramática em 2006.
Sutherland se saiu tão bem no papel do agente federal Jack Bauer que recebeu sete indicações ao Emmy e levou a estatueta de melhor ator em série dramática, além de um Globo de Ouro.
O sucesso da trama também gerou um filme para a TV, “24: Redemption”, exibido em 2008.

                                                                                   




Quem curte a série ????
E quem está feliz com esse spin-off ????
A  nossa coluna Caneca Literária de Hoje vai para “24 Horas”, em Londres.

Abraços Literários e até a próxima.


quinta-feira, 1 de maio de 2014

O que é Spin-Off ?????

                                                                               



No geral, spin-off refere-se a algo que foi derivado de outra coisa anterior àquela.
Spin-off também pode ser entendido como cisão de uma empresa - o oposto de uma fusão. Na mídia o termo é utilizado para indicar uma franquia criada a partir de outra, geralmente de grande sucesso, ou ainda, títulos da mesma franquia, mas com histórias ou até personagens diferentes, tendo relação parcial ou nula um com o outro.

Veja alguns exemplos:
A série Private Practice é um spin-off da Série Grey's Anatomy    
A série Joey é um spin-off  da série  Friends
As séries Batman Beyond, The Batman, Batman: the New Animated Series são spin-offs do desenho Batman: The Animated Series.
A série The Originals será um spin-off  da série The Vampire Diaries.           
A série CSI deu origem a dois spin-offs:  CSI: Miami e CSI: NY, nesta ordem.
A série Once Upon a Time In Wonderland será um spin-off  de Once Upon a Time 2.
Os filmes The Incredible Hulk, Iron Man e Capitão América O Primeiro Vingador são spin-offs de Os Vingadores. Assim como Iron Man 3, Thor: The Dark World, Capitão América: O Soldado Invernal e Guardiões da Galáxia serão spin-offs  de Os Vingadores 2.
O Filme Animais Fantásticos e Onde Habitam será um spin-off da série de filmes Harry Potter.
O jogo Assassin’s Creed III: Liberation é um spin-off da franquia Assassin’s Creed.
Os livros Lições de Princesa, Perfect Princess e Holiday Princess são spin-offs  da Série O Diário da Princesa, obras escritas por Meg Cabot. O Diário da Princesa também ganhou uma versão da Disney.
A saga Heróis do Olimpo é um spin-off de Percy Jackson e os Olimpianos, ambas escritas por Rick Riordan.


O que vc acha sobre spin-offs ??????
Dê sua opinião, comente no post, deixe seu comentário.
Até a próxima e abraços literários.