Queremos convidar você a fazer uma viagem, uma viagem mágica, por diversos países, culturas, hábitos, épocas, onde sua imaginação quiser e você se permitir...

Viajar pelas páginas de nossos livros, por vários gêneros, escritores anônimos e ilustradores e também os ilustres escritores: romances, aventuras, comédias, mistérios, épicos, auto-ajuda, poéticos, didáticos... toda leitura faz o ser humano conhecer, abranger, crescer...

Neste blog vamos divulgar, sugerir, incentivar, um espaço para interagir com você, que vai ser nosso seguidor ou dar apenas uma espiadinha, mas será sempre bem-vindo, como aquele amigo que senta para tomar um café e conversarmos sobre aquelas páginas de um livro que mais nos marcou, ou aquele que estamos lendo no momento, então fica aqui nosso convite, entre no nosso blog, tome um café, enquanto passeia pelos nossas postagens, interaja conosco sempre, estamos aqui na rede aguardando a sua chegada.


Abraços literários.


Aparecida





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sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Jornal Poético: Diversos Versos, Inversos e Reversos #3

                                                                              



Este espaço foi inaugurado por ocasião do aniversário do blog, em agosto, e foi intitulado Jornal Poético: Diversos Versos, Inversos e Reversos,  porque as poesias, os poemas, as rimas, os cordéis, prosa e verso  não podem ficar restritos a um sarau em  uma sala; devem estar ao nosso alcance sempre.
Com a leitura podemos, encontrar e descobrir mundos que existem dentro de nós mesmos. É por isso que convidamos você a embarcar com a gente!


                                                                             
                                                                          


Poesia concreta é um tipo de poesia vanguardista, de caráter experimental, extremamente visual, que procura estruturar o texto poético escrito a partir do espaço do seu suporte, sendo ele a página de um livro ou não, buscando ir além dos versos tradicionais como unidade rítmico-formal. O propósito é romper o conhecido e passar uma mensagem de forma não usual.
Esse post é tão interessante que caberia perfeitamente na coluna Ckick!
O que VCS acham ??????????


Beijos enormes e abraços literários.

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

A Improvável Jornada de Harold Fry-

                                                                                 




Em A Improvável Jornada de Harold Fry, acompanhamos a peregrinação do aposentado Harold, ao longo da Inglaterra, numa tentativa desesperada de salvar uma vida. Uma jornada incerta, com resultados inesperados.

         
                                                                               



A gente tem que acreditar. É o que eu penso.  A gente tem que acreditar que a pessoa pode melhorar. Tem tanta coisa na mente humana que a gente não entende. Mas sabe se a gente tem fé, pode fazer qualquer coisa. (Pág. 18)

O trecho acima foi determinante para Harold Fry começar a sua jornada.
A vida de Harold Fry toma um rumo totalmente novo quando, numa manhã, ele recebe uma carta de Queenie Hennessy, antiga amiga, que ele não vê há mais de vinte anos, dizendo que está doente em estado terminal.
Decidido a dar a Queenie uma resposta, Harold saí de casa rumo à uma caixa de correio. Ele passa pela primeira caixa de correio, a segunda, a terceira, e sem saber o porquê, não consegue parar. Até que resolve, de súbito, sem avisar a ninguém, que caminhará ao encontro da velha amiga, que se encontra do outro lado da Inglaterra, na esperança de que enquanto ele caminhar, ela permanecerá viva. Começa aí a peregrinação de Harold Fry. Apenas com a roupa do corpo, sem preparo nem planejamento,  ele parte em sua improvável jornada, deixando para trás sua casa e sua esposa. Assim Harold vive uma jornada dentro de si mesmo, revisitando antigos traumas, medos, conflitos, erros, culpas e fantasmas do passado.
Ele passa por inúmeros lugares, conhece todo tipo de gente, As pessoas que cruzam o caminho de Harold durante sua jornada sempre possuem algo para acrescentar, “doam” um pouco de si mesmos, um ensinamento, compartilhando coisas que são proveitosas, e me fazem pensar em quantas vezes vivemos tão apressados que não percebemos o que está a nossa volta!
Cada parada que Harold Fry faz é uma lição que aprende, principalmente com as pessoas que encontra, e isso é interessantíssimo no livro.
No inicio não sabemos bem o porquê dele caminhar para tentar salvar Queenie, se eles tiveram um caso, se ele esta apaixonado por ela...mas tudo no tempo certo é explicado.
Existe vários "mistérios" na história que serão contados no decorrer dessa caminhada.
Harald vive situações impensáveis, enfrenta seus temores e encara a própria escuridão, numa viagem que acaba transformando a própria vida, e onde ele encontra, enfim, sua redenção em um novo caminho, um recomeço!


                                                                             

O mais encantador nesse livro é o poder da mudança e superação. Fiquei pensando durante a leitura, como a autora pôde juntar tantos elementos e tantas lições de vida num mesmo livro.
Uma história emocionante, cativante e sensível em um livro comovente que nos leva à uma peregrinação pela alma humana, que nos apresenta as diversas formas de sentimentos como em um leque, todos abertos para quem quiser explora. E é realmente possível se ver refletindo sobre a própria vida e as escolhas que fazemos e o que deixamos de fazer, seja por medo ou por simples e puro comodismo naquela que denominamos zona de conforto.

Rachel Joyce teve uma sensibilidade imensa ao criar seus personagens, tão peculiares e com histórias individuais tão complexas. E também teve a delicadeza de, através de Harold, nos fazer lembrar de que sempre podemos nos lançar na nossa própria jornada, e que tudo fica mais tolerável quando levamos conosco apenas o essencial, sem bagagens e pesos desnecessários. Tudo o que precisamos, está dentro de nós mesmos. A peregrinação vale a pena.


                                                                              


                                                
Eu gostei bastante da capa, a revisão está excelente e diagramação do livro é um encanto!!
As páginas estão recheadas de imagens com textos fofos como os que inseri nesse post!
Para aqueles que estão buscando uma história reflexiva esse livro vai agradar em cheio!


Até a próxima e abraços literários!
  

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

O poder dos livros de papel-

                                                                              




Numa análise superficial, os últimos resultados do mercado editorial brasileiro confirmam as expectativas de quem acredita no fim do livro de papel. O número de exemplares vendidos no Brasil caiu 7,36% em 2012. O faturamento do setor cresceu apenas 3,04% em comparação com 2011. Boas notícias, só para os livros digitais, cujo faturamento cresceu 343%!
As previsões sombrias sobre o futuro do livro impresso podem, porém ser precipitadas, ou literalmente falando, vão até a página 2 ...
A queda nas vendas deve-se, em grande parte, à diminuição de livros comprados pelo governo, um fenômeno sazonal. O crescimento dos e-books, apesar de expressivo, é ilusório. Em 2012, eles representavam 0,1% do faturamento das editoras.
Com a chegada da Amazon, Google, Kobo e Apple ao país, esse úmero deverá crescer. Mas há um limite.
Nos EUA o crescimento dos livros digitais começou a desacelerar. O faturamento dos e-books cresceu 41% em 2012.
Nos anos anteriores, o número foi superior a 100%.
Analistas prevêem que a participação dos livros digitais se estabilize em torno de 30% do mercado editorial.
Uma pesquisa revela que 97% dos compradores de e-books continuam a ler livros de papel.
Tem coisa melhor do que ter um livro impresso em mãos? Olhar a capa, conhecer os detalhes da diagramação, sentir aquela sensação boa de folhear páginas, levá-lo para qualquer lugar, ler onde quer que vc esteja?
O apocalipse digital, antes visto como uma questão de tempo deverá ficar apenas na imaginação.
Como diz frase conhecida: Gosto de livros digitais, porque amo livros impressos.
O papel e os bits continuarão a coexistir.


Até a próxima.
Abraços Literários.


terça-feira, 19 de novembro de 2013

Caneca Literária #7: Rose na Tempestade de Jon Katz-

                                                                                  



A Caneca Literária de hoje é para VCS que assim como nós, amam apaixonadamente os peludos.

Título: Rose na Tempestade
Autor: Jon Katz

Sinopse: No meio de uma terrível nevasca, a cadelinha Rose insiste em dar conta de seu trabalho como pastora enquanto nos deixa a par de suas curiosas reflexões: onde está Katie, que ela nunca mais viu, embora seja capaz de sentir sua presença em todo lugar? Quem será aquele cachorro selvagem que parece seu amigo? Por que Carol, a mula, fica parada mesmo debaixo de toda a neve que cai? E onde foi parar Sam, que sumiu depois daquele barulho todo? Mas Rose não tem muito tempo para suas reflexões divertidas - e às vezes bem corretas. Agora ela deve voltar sua atenção para uma coisa muito mais séria: correr atrás de Sam, tentar encontrá-lo e, quem sabe, salvá-lo. No entanto, alguns perigos podem ser intransponíveis para uma cachorrinha.


                                                                                  



Rose veio de uma ninhada de filhotes resultantes do cruzamento de um cão pastor com border collie. Aos dois meses foi levada para a fazenda de Sam onde descobriu instintivamente como desempenhar seu trabalho como pastora.
Cuida principalmente das ovelhas, mas na verdade, acabou se transformando numa espécie de "administradora" do lugar.  Além de ser ligada de forma irreversível a Sam, seu humano e a todos os habitantes do local.
Sam nem consegue explicar o quanto Rose significa para ele, e sua esposa Katie – que veio a falecer há pouco tempo – percebia com clareza este sentimento. O mais interessante é que Rosie sentia a sua falta e não entendia como Katie desaparecera, sendo que ele conseguia farejar seu cheiro e sentir a sua presença.
Em Rose na Tempestade, os animais têm que enfrentar uma nevasca longa e rigorosa, e até que conseguem conviver bem em um espaço bem menor do que estão acostumados por dias.
Com a aproximação de uma tempestade, Rose não podia estar mais preocupada, porque ela sabia que a fazenda e todos os seus integrantes dependiam de sua proteção, sendo que ela era um  líder para eles. A neve cai cada vez mais espessa e a cachorrinha só queria estar preparada, com seu poderoso e aguçado instinto protetor, já que os animais não estavam acostumados com a situação e poderiam estar assustados.
 A narrativa é em terceira pessoa, com destaque aos pensamentos da Rose. Sob esse ângulo, é possível analisar os acontecimentos como se estivéssemos vivenciando a ação ou tentando compreender seus atos.
Os animais, nesse livro, não falam, e não entendem o que os humanos dizem, mas Rose reage a tons de voz, como todo cachorro. Tem um raciocínio fantástico, é inteligente, ágil, alerta e muito perspicaz cria planos executando-os muito bem. E é leal, completamente leal. Está sempre pronta para arriscar sua vida se alguém precisar dela.
Um “personagem” que merece destaque é  Flash, um cachorro selvagem, que se mostrou  um improvável – e verdadeiro – amigo. 
O relacionamento entre Rose e Sam é mágico. Eles se entendem muito bem e se amam mais do que imaginam. Tornaram-se essenciais na vida um do outro. Terão que demonstrar toda a sua força e coragem para conseguir superar o maior obstáculo que já enfrentaram.

 Jon Katz, autor de Orson- Um Cachorro para toda a vida,  escreveu uma obra impressionante sobre o companheirismo, amor e lealdade. A narração é envolvente e faz o leitor acompanhar com atenção a trajetória e o desenvolvimento de cada um dos personagens.
Esta história reflete toda a coragem de um cão ao enfrentar os perigos da natureza e o amor para com seu dono. Proporciona ainda reflexões sobre união, afeto e dedicação.
Recomendado!



Abraços Literários.

domingo, 17 de novembro de 2013

Cine Clube #4: Samurai X

                                                                                 




O cinema sempre nos presenteou com adaptações dos heróis dos quadrinhos, dos livros, dos video-games e dos anime/mangá para as telonas. Ao longo de todo o tempo, tivemos acertos e erros, grandes sucessos e memoráveis fracassos, surpresas e decepções, expectativas frustradas e acasos de sorte.
No caso dos animes/mangás  a dificuldade sempre foi maior. Vários têm universos próprios com excentricidades e peculiaridades. Alguns possuem uma ligação estreita com a cultura oriental, o que requer um cuidado e pesquisa diferenciados para serem transpostos para outra mídia. Inclusive vários jogos funcionam muito bem quando são adaptados em animações japonesas (Street Fighter, Megaman e Pokemon, por exemplo) até por terem muitas características de anime.
O desafio de se adaptar um anime/mangá é muito diferente do desafio de se adaptar um quadrinho americano.
No caso de Samurai X funcionou que foi uma maravilha! Talvez por isso a escolha. A história em si é até bem realista, sem grandes exageros nem elementos fantasiosos (Se VC assistiu e se apaixonou por  O Tigre e o Dragão sabe do que estou falando).
Existem sim elementos que fogem da realidade, e não são poucos até, mas nada que comprometa a narrativa. A dificuldade está numa história  bem inserida na própria história do Japão e vários personagens densos.
O filme é ótimo. Destaque para a atuação do protagonista, que encarnou de uma forma soberba o personagem Kenshin Himura/Battousai. O ator fez um Kenshin perfeito. Consegue ser calmo, tranquilo e amigável nos momentos em que o personagem é aquele amável, pacato e tímido andarilho que chamamos de Kenshin, consegue ser um espadachim sério, imponente e temível quando empunha a espada, convence muito bem nas cenas mais dramáticas onde ele precisa demonstrar sabedoria e experiência de vida e consegue ser frio e assustador quando é Battousai, o retalhador e convence no seu conflito e juramento de nunca mais matar.
De uma maneira geral, todos os personagens estão muito bem caracterizados, assim como a ambientação. A fotografia do filme é belíssima. Há várias cenas sombrias e há cenas serenas. Há todo um cuidado com o filme que impressiona.
Não poderia deixar de falar das cenas de ação que são excelentes. Coreografias de combate fantásticas e uso de cabos para cenas com saltos e acrobacias, que ficou sensacional. Ação com fluidez, nitidez e velocidade. O  filme é violento. Não foi poupado sangue quando preciso. Não é um filme para crianças, é um filme adulto, tenso e intenso. Não há o humor do anime.
Nem tudo é perfeito. O filme é um pouco corrido já que tem muitos personagens. Em duas horas fica difícil  desenvolver a amizade e o afeto entre os personagens, uns se tornam amigos dos outros muito rápido. Há aquela sensação de que tem muita coisa acontecendo e que poderiam diminuir o número de tramas paralelas para dar mais tempo para os personagens. Deve ter sido extremamente complicado selecionar os acontecimentos do filme para representar a essência de um mangá que teve 56 volumes.
Liberdades poéticas, soluções hollywoodianas para colocar e amarrar todos os personagens estão presentes na trama, e mudanças com relação a história original para formar uma história nova, são necessárias numa adaptação, mas nada que comprometa a qualidade da produção.

 A seguir disponibilizamos um pequeno dicionário com expressões que aparecem no filme para auxiliar quem tiver interesse em assistir o filme sem conhecer o mangá ou o anime:
Battousai - mestre no manejo de espada;
Dojo – local de treinamento de artes marciais;
Hitokiri – nome dado a assassinos que utilizam espadas como arma;
Katana – um dos estilos tradicionais de espadas japonesas;
“Meiji kenkaku roman tan” - Subtítulo do filme, em tradução livre “crônicas de um espadachim da Era Meiji”;
Rurouni – termo criado por Nobuhiro Watsuki, que pode ser entendido como “andarilho”;
Sakabatou – espada com a lâmina invertida;
Zambatou – espada que corta cavalos (o personagem “briguento”  Sanosuke explica o termo no filme).


Um “filmaço” para quem é mega fã de samurais.
Recomendadíssimo.

Abraços Literários.


quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Uma Prova de Amor de Emily Giffin-

                                                                              




A maior parte dos personagens dos livros da escritora americana Emily Giffin, são mulheres. Não porque ela mesma seja representante do sexo feminino, mas porque, são elas quem entendem mais sobre como funcionam as engrenagens de um relacionamento.
O que, por fim, teria lhe dado um dom natural para falar do assunto – tão recorrente entre elas. É essa matéria-prima de seus seis romances.
O último livro chama-se “Uma Prova de Amor”. Neste livro, a narrativa explora a decisão de não ter um filho de acordo com o ponto de vista da mulher. O que, às vezes, ainda é um tabu.
VC pode ser uma mãe em tempo integral ou uma mãe que trabalha, mas, se VC não quer ter filhos, a sociedade te classifica como egoísta.
A capa do livro é um elemento interessante na obra de Emily. Não apenas deste, mas também dos anteriores. Pegando carona em estratégias de escritores de Best-Sellers, a apresentação ao leitor é feita por meio de cores suaves, geralmente acompanhadas de figuras associadas ao universo feminino, e de títulos que contenham palavras como “coragem”, “amor” e “caminho”, escritas em uma fonte garrafal que imita a letra manuscrita.
Essa, contudo, seria apenas uma artimanha de marketing para vender livros com mais “substância e gravidade”.
Todos os seus livros falam sobre relacionamentos e sobre como enfrentar as diferenças para encontrar a felicidade.




Até a próxima e abraços literários.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Ler deixa a gente mais feliz-

                                                                                 




Boas leituras têm grande potencial para acender a imaginação e transportar a pessoa para outro mundo. E esses benefícios à saúde mental podem durar até bem depois do último capítulo.
Histórias provocam uma mudança na perspectiva de vida. Deixar-se envolver pelos personagens aumenta a capacidade de compreender os sentimentos dos outros.
Até mesmo histórias tristes deixam as pessoas felizes, porque fazem com que pensem nas pessoas que amam e agradeçam por suas bençãos.
Quando VC se identifica com os personagens de um livro, vive um relacionamento.
Isso pode aumentar sua sensação de “pertencimento”, dizem psicólogos. Em outras palavras, ler Marley e eu pode aumentar sua camaradagem com os donos de cachorros nos parques.
Um final feliz pode elevar seu espírito, mas romances também podem estimular sentimentos positivos de maneira mais sutil. Até eventos menores na narrativa podem trazer á tona lembranças agradáveis e tornar seu dia mais feliz. O personagem vai ao zoológico? VC provavelmente se lembra de um dia maravilhoso que passou num zoo.
Ler sobre alguém que superou obstáculos pode motivar VC a perseguir seus próprios objetivos. Se precisar de um estímulo, acompanhar a atitude do personagem ao enfrentar o chefe, por exemplo, pode lhe dar coragem, para pedir aumento. Quanto mais VC se identificar com o personagem e viver os acontecimentos da história como se participasse deles, maior será a chance de tomar a atitude.
Empatia, vínculo, lembranças e inspiração!


Livros são tudo de bom!
Até a próxima e abraços literários.

sábado, 9 de novembro de 2013

Mônica faz 50 anos-

                                                                                




Todo mundo adora ler gibi. E uma turminha bacanérrima encanta gerações com as histórias divertidas e emocionantes de Maurício de Souza.
Maurício de Souza nasceu em Santa Isabel, interior de São Paulo, e passou parte de sua infância em Mogi das Cruzes, desenhando e rabiscando nos cadernos escolares. Mais tarde, seus traços passaram a ilustrar cartazes e pôsteres para comerciantes da região. Quando se mudou para São Paulo, foi trabalhar na Folha da Manhã (atual Folha de São Paulo) para escrever matérias policiais. Paralelamente continuava a rabiscar, e em 1959 nasceu seu primeiro personagem, o cão Bidu. Ao lado de Franjinha ele ilustrava semanalmente uma tirinha de quadrinhos no jornal.
Nos anos seguintes ele criou mais tiras com diversos personagens – Cebolinha, Piteco, Chico Bento, Penadinho, Horácio e Astronauta. Mônica apareceu pela primeira vez em uma historinha do Cebolinha que era publicada no jornal Folha de São Paulo. Isso aconteceu no dia 3 de março de 1963.  Inspirada na filha de Maurício passou de coadjuvante a protagonista. Em 1970 ganhou uma revista com o seu nome, a primeira publicação de histórias em quadrinhos infantil produzida em cores no Brasil, com 200 mil exemplares, pela Editora Abril. Sempre com seu coelho Sansão e seu vestidinho vermelho, Mônica completou 50 anos, e muitas comemorações vêm acontecendo pelo país.
Livros ilustrados, revistas de atividades, álbuns de figurinhas, CD-ROMs, livros tridimensionais e livros em braile, desenhos animados, desenhos feitos para o cinema, shows e espaços interativos distribuídos por todo o Brasil.
Os temas foram desenvolvidos para que transmitissem mensagens capazes de fazer crianças e adultos refletirem.
Para celebrar o Ano da Dentuça, a Turma da Mônica espalhará pela cidade de São Paulo 50 estátuas da personagem. O projeto foi batizado de Mônica Parade, inspirado no evento Cow Parade, aquele das esculturas de vaquinhas  (uma mais foooofa que a outra) espalhadas pela cidade.


                                                                                   



Na mostra a céu aberto, as peças com 1,60 m (para que possam ser vistas de longe) serão espalhadas por 35 bairros da cidade, e estarão próximas a ícones  arquitetônicos, pontos turísticos, como a avenida Paulista, a avenida Brigadeiro Faria Lima e o parque Ibirapuera,  bancas de jornais, parques e em alguns CEUS (Centros Educacionais Unificados). A ideia é abranger todas asa regiões!
Depois de um mês, as Mônicas serão levadas para o Rio e para Belo Horizonte.


Qual seu personagem favorito da Turma da Mônica ??????
Conta para nós!
Abraços Literários.
Até a próxima.