Conhecidos como “pockets”,
os livros de bolso estão entre os mais vendidos e são opções sempre práticas e econômicas.
Dizem que os livros vão acabar. Que os eBooks tomarão o lugar das
páginas impressas, assim como os aplicativos de leitura dos smartphones. Nós
mantemos a opinião de que o livro, feito
de papel mesmo é uma das invenções
mais incríveis que já existiram e dificilmente será deixado de lado.
É só pensar que, para ler um livro, VC não precisa de acesso á
internet, de energia elétrica, de um aparelho celular ou de um computador
compatível com essa tecnologia. Se derrubar um pouco de café em cima, tudo bem,
não vai pifar, só ficar manchadinho. A capa pode até cair, mas a gente cola de
novo. Dá para ficar sentindo o
cheirinho de livro novo e até para
abraçá-lo no fim.
Mas entendo que não é para todos os lugares que dá para carregar
debaixo do braço a saga do “Senhor dos Anéis” ou os livros com mais de 500
páginas ...
Esse deve ser o motivo do sucesso dos “pocket books”, os famosos livros
de bolso, que ressurgiram e têm aparecido com freqüência nas listas dos mais
vendidos. Os best-sellers de Nicholas
Sparks (de “Meu Querido John”, “Um
Homem de Sorte”, “Um Amor para
Recordar”, “ Diário de uma Paixão” e “A Última Música”) estão entre os mais
procurados e saem por cerca de R$ 20,00 cada um.
Como é possível notar, o formato
compacto dos pockets acaba permitindo edições mais econômicas e
bem mais leves também.
O problema é que, paradoxalmente, nem sempre esses livros cabem no
bolso, literalmente falando. Mas, com certeza, são mais fáceis de colocar na
bolsa ou na pasta e carregar por aí. E eles não quebram quando caem no chão
(mais uma vantagem em comparação aos eBooks).
Escrevam para a gente contando.
Qual a sua opinião a respeito ??????
Quais os livros pockets da sua coleção ????????
Abraços literários.
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