Esse é o livro que escolhemos para o mês de julho, no dia 20, data em que comemoramos o dia do amigo, totalmente apropriado para celebrar as amizades, não acham?
Um presente anônimo conduz uma mulher a uma jornada que ela
jamais poderia imaginar.
Sinopse- Certa tarde, Julia Evarts e Gracie, sua filha de cinco anos, chegam em casa e encontram um presente na varanda: um pão da amizade com o simples bilhete “espero que você goste”. Junto, há um pacote de massa, instruções de como fazer o pão e um pedido para que ele seja compartilhado com outras pessoas. Ainda abalada pela tragédia que a distanciou da irmã, antes sua melhor amiga, Julia continua perdida quanto aos rumos de sua vida. Ela teria jogado fora o presente anônimo, mas, para alegrar Gracie, concorda em assar o pão. Quando Julia conhece duas recém-chegadas à pequena cidade de Avalon, Illinois, ela desencadeia uma ligação ao oferecer a elas uma parte da massa. A viúva Madeline Davis está trabalhando para manter aberto o seu salão de chá, enquanto a famosa violoncelista Hannah Wang de Brisay está numa encruzilhada, com o fim da carreira e do casamento. Na cozinha do salão de chá de Madeline, as três mulheres firmam uma amizade que mudará suas vidas para sempre. Não demora para que todos em Avalon estejam assando o pão em suas cozinhas. Mas este momento feliz e as novas amizades também apresentam um novo desafio: a necessidade de reencontrar a irmã e lidar com uma situação que ela preferia esquecer.
O pão da amizade conta uma história espiritual e comovente sobre a vida, a amizade, as dificuldades e a família, e sobretudo a necessidade de mantermos sempre acesa a chama da esperança.
Este livro fala sobre a superação da dor através da
amizade, da solidariedade e da união entre três mulheres diferentes, apesar de
igualmente “famintas” em suas almas.
Uma mãe, Julia
Evarts, sofre a morte de seu filho e não consegue perdoar a irmã, atraindo
energias dolorosas para sua vida e a de seus familiares. Madeline Davis perdeu o marido e agora tenta tocar seu negócio, um
salão de chá. A célebre violoncelista Hannah
Wang de Brisay enfrenta a crise de seu matrimônio e o declínio de sua
trajetória profissional. As duas acabaram de chegar a Avalon, cidadezinha de
Illinois, quando conhecem Julia, que há pouco, em uma tarde como tantas outras,
recebeu de um remetente oculto um estranho presente.
Ela e sua filha Gracie chegavam em casa quando descobriram
um pacote com o pão da amizade acompanhado de uma mensagem, um embrulho
contendo farinha e orientações de como preparar o pão que deveria ser
compartilhado com outras pessoas. Julia, surpresa e, ainda no auge de seu
sofrimento, pensa em simplesmente se livrar desta estranha doação, mas a garota
faz com que mude de ideia.
Ao se aproximar das novas vizinhas, decide dividir com elas
a matéria-prima e as três então se unem para confeccionar o pão, criando assim elo
entre elas, sem saber que neste momento era tudo de que mais precisam. Quando
se dão conta, todos no lugarejo estão preparando o alimento em suas próprias
residências.
O pão proporciona às amigas superarem os traumas por meio
da forte amizade que se estabelece ao longo de sua preparação na cozinha de Madeline.
E agora as personagens se encontram diante de um novo compromisso, resolver
suas pendências com os fantasmas do passado.
Esta história retrata uma jornada espiritual
rumo à redenção e à transformação interior, um percurso com o qual cada leitor
irá se identificar plenamente.
Afinal, sofrimento, dores, desafios, dilemas familiares, o
resgate da esperança e demais temas abordados nesta trama tocante fazem parte
da vida de todos nós em algum momento de nossas vidas.
O pão, portanto, é mais que um alimento do
corpo, é o instrumento de transformação dos personagens; é o bálsamo que nutre
seus espíritos, renova sua mente, e propicia a desejada saciedade espiritual.
Enquanto preparam o nutriente, elas entram em contato com suas próprias
essências e têm a chance de se reconciliar consigo mesmas.
A primeira pergunta que me fiz quando peguei o livro para ler foi: Como um pão
vai mudar a vida das pessoas?
Com a leitura desse livro maravilhoso, eu
descobri como, e ainda tive muito no que pensar.
“O Pão da Amizade” é dividido em capítulos “normais”, onde narra a história dos protagonistas (Julia, Hannah, Mark, Livvy, Eddie e Madaleine), e em capítulos “especiais”, onde abre um parêntese para contar a história de um outro personagem que pode ou não aparecer posteriormente na história principal, atribuindo um bom ritmo ao texto, que por si só já é ótimo.
Os personagens são muito bem construídos: carismáticos e envolventes. A autora trabalha muito bem vários personagens ao mesmo tempo e o faz de forma bastante íntima. Em menos de 20 páginas, nos flagramos completamente envolvidos com a trama de cada um. E é fácil transportar as lições que cada personagem aprende para nossas vidas.
“O Pão da Amizade” é dividido em capítulos “normais”, onde narra a história dos protagonistas (Julia, Hannah, Mark, Livvy, Eddie e Madaleine), e em capítulos “especiais”, onde abre um parêntese para contar a história de um outro personagem que pode ou não aparecer posteriormente na história principal, atribuindo um bom ritmo ao texto, que por si só já é ótimo.
Os personagens são muito bem construídos: carismáticos e envolventes. A autora trabalha muito bem vários personagens ao mesmo tempo e o faz de forma bastante íntima. Em menos de 20 páginas, nos flagramos completamente envolvidos com a trama de cada um. E é fácil transportar as lições que cada personagem aprende para nossas vidas.
E para quem goste de cozinhar, o livro tem um tempero a
mais já que há várias receitas do Pão da Amizade no final.
Mais do que entretenimento, é um livro que nos faz crescer como fermento.
Mais do que entretenimento, é um livro que nos faz crescer como fermento.
Recomendadíssimo!
Abraços Literários.
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