Queremos convidar você a fazer uma viagem, uma viagem mágica, por diversos países, culturas, hábitos, épocas, onde sua imaginação quiser e você se permitir...

Viajar pelas páginas de nossos livros, por vários gêneros, escritores anônimos e ilustradores e também os ilustres escritores: romances, aventuras, comédias, mistérios, épicos, auto-ajuda, poéticos, didáticos... toda leitura faz o ser humano conhecer, abranger, crescer...

Neste blog vamos divulgar, sugerir, incentivar, um espaço para interagir com você, que vai ser nosso seguidor ou dar apenas uma espiadinha, mas será sempre bem-vindo, como aquele amigo que senta para tomar um café e conversarmos sobre aquelas páginas de um livro que mais nos marcou, ou aquele que estamos lendo no momento, então fica aqui nosso convite, entre no nosso blog, tome um café, enquanto passeia pelos nossas postagens, interaja conosco sempre, estamos aqui na rede aguardando a sua chegada.


Abraços literários.


Aparecida





Vamos trocar idéias, opiniões, interagir?

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Abraços


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quarta-feira, 29 de maio de 2013

Click #1

                                                                                  


Essa nova coluna tem o propósito de ver a literatura de uma maneira diferente.
Ler é sempre uma descoberta; livros são espetáculos com todos os espetáculos inseridos em si, toda a diversidade cultural no mesmo lugar, por meio de letras, palavras, linhas e páginas que constroem romances, dramas, comédias, biografias, ficções, roteiros de teatro e cinema, viagens, poesia, verso e prosa entre outros tantos gêneros.
Boas leituras têm grande potencial para acender a imaginação e transportar o leitor para outros mundos.
Boas imagens também têm o potencial de transportar as pessoas para um universo encantado que tem também o poder de eternizar os momentos e criar histórias infinitas olhadas por pontos de vista diferentes.
Um click e fique de bem com o mundo através das lentes sensíveis da literatura.
O blog inaugura hoje sob a ótica de viciados em leituras  e através de lentes mágicas, a coluna click onde VC diz qual seria a legenda com a qual nomeia a imagem acima.

Voilá!

                                                                                 
                                                                             



Abraços literários e até a próxima.

sábado, 18 de maio de 2013

A Arte das Capas #1


                                                                                


           
Quantas vezes um leitor entra em uma livraria e tem a atenção voltada para um livro específico? O que atraiu esse leitor? A capa do livro!
O designer gráfico ou bookcover designer é um profissional criativo que elabora a capa do livro com os textos de contracapa, orelhas, chamadas de capa, título, nome do autor e logotipo da editora. Nela podem constar também ilustrações feitas à mão, fotografias e até mesmo imagens digitais.
O livro é um produto e como todo produto, precisa de uma ”embalagem” que chame a atenção, aguce o interesse e a curiosidade do consumidor, no caso, o leitor.
A capa de livro é a identidade visual de uma obra literária. Uma nobre embalagem, que desperta os sentidos, desejos, sonhos e emoções, e tem muita história para contar...

O post hj é sobre a moda lá fora  que está chegando  no Brasil. São sobre diferentes  tipos de capas. Lá no exterior todos os livros têm duas formas de publicação,  em PaperBack e  em HardCover.
PaperBack é a capa comum, que nós denominamos, brochura. As Paperbacks estrangeiras são diferentes das nossas. As capas são mais finas  e não tem as orelhas. Já as HardCovers, são capa dura, mas com uma folha em cima para proteger.

Podemos resumir assim:
Hardcover book - livro de capa dura, encadernado com papelão, tecido ou couro.
Paperback book - livro de capa de papel, brochura, livro de bolso.

Nessa coluna vamos mostrar livros e suas capas. Bacana pra que vocês conheçam novos livros e novas capas também, já que temos  certeza que muita gente, assim como nós, adora capas de livros!

O livro de hoje é Coffeehouse Angel e aqui estão as capas:

                                                                                     

                   
SinopseQuando Katrina encontra um homem sem-teto dormindo no beco atrás da cafeteria de sua avó, ela decide lhe deixar uma xícara de café, um saco de chocolate com grãos de café e alguns bolos ao seu lado. O que ela não sabe é que este ato de bondade está a ponto de pôr sua vida de pernas pro ar.
Devido a que este adorável sem-teto, Malcolm, é realmente um anjo da guarda, em um descanso entre missões. E ele não pode ir até que tenha recompensado Katrina por sua bondade, lhe concedendo seu desejo mais profundo. Agora, se ela pudesse apenas decidir o que poderia ser…

Hardcover: Adoramos a capa do Hardcover de Coffeehouse Angel! Identifica quase todos os detalhes da história. Tem a personagem principal na frente, segurando, é claro, uma xícara de café. E logo atrás é possível visualizar bem o Malcom, apoiado na porta, observando a Katrina de longe. Além disso, as cores são lindas.

Paperback: Apesar da capa Hardcover ser bem bacana, temos que admitir que  a paperback é muito, muito fofa, nossa preferida. Ela é mais simples, mas ainda assim preserva a ideia principal do livro. Mostra o copo de café, com asas, e um coração, mostrando os três principais aspectos da história. Por isso ela abre nossa coluna e está lá no alto.

E VCS sabem que em se tratando de leitura e café ... o Café com leitura na Rede assina em baixo!

E VCS, qual  capa  acham mais bacana ?????
Vem para o  nosso cantinho de leitura e contem tudinho pra nós.
Ahhhh e já que essa é a inauguração da coluna A Arte das Capas postamos as imagens tb de duas xícaras de café bem fofas que fazem referência ao livro, rsrsrs.

                                                                               

                                                                                   


E aí ???? Qual xícara é a mais bacana ?????

Abraços Literários.

sexta-feira, 17 de maio de 2013

O que é: Booktour, Clube do Livro e Bookcrossing-

                                                                               



Ler é muitooooo bom. Dividir essa experiência é ainda melhor! Se você nunca teve a oportunidade de conversar com alguém sobre as personagens e temas centrais de uma história, aproveite nossas dicas para conhecer algumas “práticas” comuns entre os leitores. Elas servem para te dar outros pontos de vista, ligar seu senso crítico na tomada, e ainda, são uma ótima forma de se divertir e conhecer outras pessoas com o mesmo gosto literário que o seu!
Em um dos nossos posts anteriores, publicamos o conceito de BookCrossing. E recebemos alguns emails de leitores perguntando se há semelhança ou não com outros conceitos do mundo literário.
Então fizemos este outro post explicitando mais dois conceitos difundidos no meio.
Vamos conferir ?????


CLUBE DO LIVRO
O clube do livro é uma prática antiga e superdifundida em outros países. Com a internet ficou ainda mais fácil participar: você pode reunir amigos e blogueiros, escolher um livro para ser lido e, ao final do mês, todos participam de um debate sobre ele.
É superlegal e dá para abordar afundo diversas temáticas como: personagens, características, enredo, entre outras coisas.
Nem todas as pessoas precisam ser da mesma cidade, se forem, vocês podem ser reunir em suas casas, em livrarias, pubs, praças e cafés.  Se não forem, a reunião pode ser feita por MSN, Skype, Gtalk, e até pelo Facebook Chat!
Cada um arca com as despesas da compra de seu próprio livro.


                                                                             
                                 

BOOKTOUR

O booktour ou “livro viajante” é uma maneira fácil de unir amigos, gastar pouco e ainda colocar a leitura em dia!
Se você tem um blog ou uma página voltada à literatura, ou ainda, se é um leitor que participa ativamente de blogs literários e de redes sociais como o Skoob, você pode começar ou participar de um booktour.
A mecânica é superfácil: cerca de 10  leitores  se unem para ler e resenhar um livro. A pessoa tem cerca de 10 dias para ler o livro e assim que termina, envia para outra, via correios.
Dica: é sempre bom traçar uma “rota” dos participantes por proximidade, assim eles não esperam muito para o livro chegar.
Quando todos terminam de ler o livro, ele retorna para quem comprou / disponibilizou para o booktour.

                                                                             


BOOKCROSSING
A prática do bookcrossing surgiu nos Estados Unidos e é uma das opções mais baratas e diferentes!  Ela pode ser definida como “a prática de deixar um livro num local público, para que outros o encontrem, o leiam, e voltem a libertá-lo, assim sucessivamente”.
O objetivo é transformar o mundo em uma grande biblioteca pública, assim, você deve “libertar” seus livros de sua estante e deixá-los viajar.
O mais legal é que pelo site você pode cadastrar um livro (que você vai libertar ou que encontrou) e ver toda a “rota” que ele fez até chegar em suas mãos.

Ler e compartilhar: assim fica muito mais prazeroso, não é mesmo, bookaholics ????

Abraços Literários.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

2013 Bicentenário de Orgulho e Preconceito-


                                                                               



Orgulho e Preconceito é o romance mais popular de Jane Austen. Atualmente, acredita-se que o livro tenha cerca de 20 milhões de cópias ao redor do mundo. Alguns críticos literários consideram que é nesta obra em que melhor se pode descobrir a personalidade literária da autora.
No Brasil Orgulho e Preconceito foi traduzido pela primeira vez em 1940, por Lúcio Costa para a Livraria José Olympo Editora, e saiu concomitantemente com a adaptação da obra para o cinema, do mesmo ano, estrelado por Greer Garson e Laurence Olivier. Desde então, diversas editoras tem publicado este clássico. E diversas versões cinematográficas foram realizadas.
Um retrato fiel, divertido e inteligente da sociedade inglesa do final do século XXIII para o início do século XIX. Com o fino poder de observação, a autora retrata de forma impressionante os costumes, o amor, a condição da mulher, os preconceitos e o caráter humano de maneira simples e engenhosa. 
Embora tenha sido publicado em 1813 como seu segundo livro, Orgulho e Preconceito é, na verdade, a primeira tentativa de Jane para ver um manuscrito seu impresso. Com o título inicial de First Impressions (Primeiras Impressões), a novela, composta entre outubro de 1796 e agosto de 1797, não chegou a realizar aquele sonho, tendo sido recusada pelo editor Thomas Cadell. Duramente retrabalhados, os originais, sob a nova denominação de Prid and Prejudice, foram finalmente vendidos ao editor Thomas Egerton, que os publicou em três volumes encadernados, dezesseis anos depois.

Resenha:
"Em Orgulho e Preconceito, a maior fonte de humor é a convivência doméstica do casal Bennet, pais de cinco irmãs casadouras. Expliquemos a história do romance sem spoilers para quem não o conhece. Os personagens principais são Elizabeth Bennet e Fitzwilliam Darcy. Nada mais típico e copiado: Darcy é um rico nobre e Elizabeth é a moça da pequena nobreza rural inglesa que parece apenas esperar a dádiva de um marido. Só parece. Pois Elisabeth é muito inteligente, crítica e unicamente a culpa em relação à família a faria casar com o primeiro que aparecesse. Ou nem isso, como veremos. Aliás, em sua família, apenas ela, sua irmã mais velha (Jane) e o ultrassarcático papai Bennet têm comportamentos razoáveis. A mãe só pensa em livrar-se das filhas e as outras irmãs — talvez com a exceção da moralista e puritana Mary — podem ser sintonizadas com a mãe. Para catalisar ainda mais a histeria familiar, há o fato de que a lei inglesa proibia que mulheres herdassem quaisquer patrimônios. Isto significa que, quando da morte de Mr. Bennet, a casa e a pequena propriedade familiar iria para um primo e as mulheres da família ficariam sem renda. Ora, você já conhece este enredo? Sim, claro, Austen foi imitadíssima. Elizabeth e Mr. Darcy se conhecem e a primeira impressão é de antipatia mútua. Nos encontros seguintes, pouco a pouco, Darcy começa a ver em Elisabeth uma moça bem longe das simplesmente casadouras, reconhecendo um espírito crítico que lhe agrada inteiramente.  O Preconceito do título do romance é principalmente dele e é o primeiro a lentamente cair. Darcy chega a declarar seu amor, mas é rechaçado pelo Orgulho de Elizabeth. Como quase sempre, a personagem feminina é muito mais fascinante do que a masculina. Incompreendida ao impor dificuldades a um rico casamento, Elisabeth só encontra respaldo em seu pai, o sarcástico. Mr. Bennet é um excêntrico que se refugia em seus estudos para não ter de conviver com a mulher, mas que apoia incondicionalmente Elisabeth."

A autora:
Jane Austen nasceu em 16 de dezembro de 1775, em Steventon, Hampshire, Inglaterra, sendo a sétima filha do reverendo George Austen, o pároco anglicano local, e de sua esposa Cassandra (cujo nome de solteira era Leigh). A família era formada por oito irmãos, sendo Jane e sua irmã mais velha, Cassandra, as únicas mulheres. Cassandra e Jane eram confidentes, e hoje se conhece uma série de cartas de sua correspondência. É considerada a maior escritora de todos os tempos, de acordo com sua jornada de vida que arrasta milhões de fãs por todo o mundo e encanta a todos com sua literatura épica.

Obras da autora:
Sense and Sensibility - Razão e Sensibilidade - (1811)
Pride and Prejudice - Orgulho e Preconceito -  (1813)
Mansfield Park (1814)
Emma (1815)
Northanger Abbey (1818) - póstuma
Persuasion - Persuasão - (1818) – póstuma

 No Post anterior nós inauguramos a coluna Caneca Literária com uma obra da renomada escritora Jane Austen- Razão e Sensibilidade.
Qual sua obra preferida da autora ???
Conta pra gente aqui no nosso cantinho literário.

Abraços Literários.

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Caneca Literária #1: Razão e Sensibilidade de Jane Austen-


                                                                                



Original: Sense and Sensibility 
Título Nacional: Razão e Sensibilidade
Categoria: Romance
Autora: Jane Austen

 Sinopse: Na Inglaterra, no século XIX, as irmãs Dashwood ficam desamparadas com a morte do pai, que deixara suas propriedades em Norland ao filho do primeiro casamento. Mudam-se para um chalé em Devonshire, oferecido por um primo da viúva. A autora não faz concessões à sociedade da época, traçando um painel mordaz de tipos interesseiros, cujo objetivo de vida consiste em obter meios de enriquecer e projetar-se socialmente, seja herdando fortunas, seja casando-se por conveniência.
Jane Austen encanta até hoje gerações de românticos que vão de adolescentes com seu primeiro beijo até os mais velhos que já tem uma família constituída. Desde os tempos da era vitoriana, Jane se tornou um clássico e para sempre ficou reconhecida por seus romances.

Resenha:
"Razão e Sensibilidade” não se difere de nenhum outro romance da autora, sua identidade está estampada em cada palavra, a delicadeza, a observação das emoções que o ser humano é capaz de sentir e os detalhes nítidos de todos os lugares e pessoas estão contidos no enredo.
Neste delicado romance duas personagens nos mantêm concentrados nos acontecimentos da antiga Inglaterra, Eleanor e Marianne, filhas da Sra. Dashwood. Eleanor e Marianne vivem neste  mundo, onde existiam damas que andavam de carruagens, cavaleiros que chegavam de cavalos;  chás, visitas e  muitos bailes.
Além da imagem que Jane passa da Inglaterra em que vivia, dos passeios que era obrigada a fazer para não ser mal educada, das fofocas e do mal que essa poderia fazer a uma pessoa, de como as notícias corriam rápido demais entre as pessoas, e de como uma mulher poderia sofrer se demonstrasse emoções de mais ou de menos, ela também conseguia descrever o que várias pessoas apaixonadas podem ser capazes de sentir. Por um lado Eleanor e Edward, guiados pela razão, pela concentração de não extrapolarem seus sentimentos, de não demonstrarem nem para si tais emoções, do autocontrole e seguirem pelas regras impostas sob duas pessoas apaixonadas na época, por outro, Marianne e Willoughby guiados pela sensibilidade de suas emoções, pela paixão, por expressarem livremente seus pensamentos, amores e tudo que uma pessoa apaixonada é possível expressar, sem se darem conta de que regras infringem dentro da estipulada sociedade em que vivem.
Jane consegue demonstrar os prós e contras de uma emoção guiada pela razão e outra guiada pela sensibilidade. Se por um lado a razão lhe faz suprimir toda emoção, guardar qualquer tipo de expressão no íntimo, também lhe fazia ser uma pessoa correta perante a sociedade, sem criar distúrbios e problemas no nome da família. Por outro a sensibilidade lhe era capaz de ser livre, de poder dizer livremente seus pensamentos, vivenciar uma paixão e todo prazer em ser feliz com alguém que ama, mas também lhe trazia a desonra, os fuxicos e as dores de um amor que pode não durar para sempre.
Jane Austen consegue narrar uma história romântica sem se exceder em nenhuma de suas palavras ou observações, não precisa detalhar cenas de paixão ou gastar páginas  descrevendo o amor físico entre duas pessoas para que elas existam. Nas palavras de Jane nós conseguimos encontrar paixão, dor, razão e sensibilidade de uma forma simples, convincente e que te deixa com o coração cheio de todas as emoções que seus personagens podem sentir.


Este livro inaugura um coluna em nosso Café com Leitura na Rede, o Caneca Literária, que apresenta um livro super recomendado e que amamos muito, muito, muitoo mesmo ter lido.
Razão e Sensibilidade tem ainda para mim uma adorável memória afetiva, já que foi o primeiríssimo livro que li inteiramente no idioma espanhol.
Pega uma  caneca, o livro e vem para a rede!


Abraços Literários.

Steampunk-


                                                                               



Steampunk é um subgênero da ficção científica, ou ficção especulativa, que ganhou fama no final dos anos 1980 e início dos anos 1990. Trata-se de obras ambientadas no passado, ou num universo semelhante a uma época anterior da história humana, no qual os paradigmas tecnológicos modernos ocorreram mais cedo do que na História real, mas foram obtidos por meio da ciência já disponível naquela época - como, por exemplo, computadores de madeira e aviões movidos a vapor. É um estilo normalmente associado ao futurista cyberpunk e, assim como este, tem uma base de fãs semelhante, mas distinta.
O gênero steampunk pode ser explicado de maneira muito simples, comparando-o a literatura que lhe deu origem. Baseado num universo de ficção cientifica criado por autores consagrados como Júlio Verne no fim do século XIX, ele mostra uma realidade espaço-temporal na qual a tecnologia mecânica a vapor teria evoluído até níveis impossíveis (ou pelo menos improváveis), com automóveis, aviões e até mesmo robôs movidos a vapor já naquela época.
Este tipo de enfoque não é novidade, tanto na mídia quanto nos RPGs. O gênero Steam (vapor em inglês) há muito vem se popularizando e se mostra aos nossos olhos em filmes e desenhos animados como, a série O Mundo Perdido, o seriado e o filme James West, o filme De Volta Para o Futuro e os anime Steamboy e Full Metal Alchemist.
Os filmes A Liga Extraordinária e Van Helsing são outros exemplos de filmes que trabalham exatamente este período da literatura. Viagens sobre trilhos de trens, verdadeiros hotéis flutuantes vagando em zeppelins e máquinas extravagantes de funcionamento complicado que fazem pouco mais do que um despertador pululam em cada canto do mundo.

Qual seu livro steampunk preferido ?????
Vem cá pra rede tomar um café com a gente e contar tudinho.

Abraços Literários.

terça-feira, 14 de maio de 2013

BookCrossing-


                                                                                 



O BookCrossing é um conceito que pode ser resumido como a prática de deixar um livro num local público, para ser encontrado e lido por outro leitor, que por sua vez deverá fazer o mesmo. O objetivo do Bookcrossing é “transformar o mundo inteiro numa biblioteca”. Os membros desta comunidade de leitores, que não conhece limites geográficos,  possuem um sentimento de partilha tão grande que não se importam de libertar seus próprios livros em locais como cafés, transportes públicos, bancos de praças e outros lugares que a imaginação ditar, para que outras pessoas os possam ler, ao invés de manter as obras paradas nas estantes. É uma forma de tornar o acesso à cultura e especificamente à leitura verdadeiramente universal.

                                                                             


 História
O BookCrossing foi concebido em 2001 pelo programador Ron Hornbaker. No mês seguinte foi lançado o site www.bookcrossing.com Desde então, o movimento tem crescido exponencialmente, tornando-se global: está presente em 132 países, com mais de 9,3 milhões de livros registrados e 1,3 milhões de membros.

Processo
O fato de alguém encontrar um livro registado no BookCrossing não implica que tenha que registrá-lo no site, já que pode deixar um comentário anônimo ao livro. No entanto, quem desejar participar do site e juntar-se à comunidade, terá de se inscrever. A inscrição é totalmente gratuita e anônima, sendo que o novo membro terá apenas de criar uma identidade virtual que o identificará sempre que fizer novos registros no site.
O BookCrossing baseia-se no conceito básico “Ler, Registrar e Libertar”: Leia um bom livro, Registre-o no site para adquirir o número BCID e Liberte-o, passando para um amigo ou deixando-o em um local público.

BCID
Ao registrar uma obra no www.bookcrossing.com, o site automaticamente gera um número de identificação denominado BCID (BookCrossing Identification Number) único e exclusivo para cada livro, que permitirá ao “dono” original e a todos os que venham a dar entrada dele no site terem notícias da sua viagem pelo mundo. Este número deve ser escrito no livro, devendo ser também incluída alguma informação sobre o BookCrossing.
Depois do registro, o usuário deve avisar no site quando e em que local da cidade o livro será libertado. O objetivo é que alguém o apanhe e, através do seu número de identificação, acesse o site e faça uma “entrada de diário”, dizendo que o encontrou. Isto pode ser feito anonimamente.
Após a leitura, o leitor deve fazer nova “entrada de diário”,  na qual dirá o que achou da obra e o que pretende fazer com ela a seguir – normalmente, libertá-lo outra vez para que possa continuar a sua viagem pelo mundo, indo ao encontro de novos leitores.
O BookCrossing é uma forma diferente de oferecer livros e é visto pelos autores e editoras como uma forma de divulgar suas obras e atrair novos consumidores. É um projeto que estimula a leitura e ajuda a formar plateia. É comum os bookcrossers comprarem livros para libertar ou para passarem a amigos, ou indicarem livros para leitura no site.

BookCrossing no Brasil
O BookCrossing chegou ao Brasil em 2001, alguns meses depois que foi lançado o BookCrossing nos EUA.  Está presente em todos os estados brasileiros e conta com cerca de 8 mil usuários cadastrados.
Além de libertar regularmente  livros em lugares públicos, os usuários do movimento no Brasil participam de diversos eventos literários quando seus usuários promovem uma “libertação em massa” e distribuem centenas ou milhares de exemplares para o público.
Atualmente, existem 19 Pontos Oficiais de BookCrossing em todo o Brasil.

Olha só um dos livros “libertos” pelo Café com Leitura na Rede.

                                                                            



E aí ??? Já participou de alguma ação do BookCrossing ??? Conta pra gente!

Abraços Literários.

domingo, 12 de maio de 2013

Feliz Dia Das Mães-





Nós do Café com Leitura na Rede Site e Blog desejamos a todas as mamães Parabéns pelo seu dia!
E sugerimos que VCS convidem a mulher mais importante de nossas vidas para um café e uma excelente leitura.

Ela tem a capacidade de ouvir o silêncio.
Adivinhar sentimentos.
Encontrar a palavra certa nos
momentos incertos.
Nos fortalecer quando tudo ao
nosso redor parece ruir.
Sabedoria emprestada dos deuses
para nos proteger e amparar.
Sua existência é em si um ato de amor.
Gerar, cuidar, nutrir.
Amar, amar, amar e mais amar!
Amar com um amor incondicional!
Afeto desmedido e incontido.
Mãe é um ser infinito.

Feliz Dia das Mães!