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Neste blog vamos divulgar, sugerir, incentivar, um espaço para interagir com você, que vai ser nosso seguidor ou dar apenas uma espiadinha, mas será sempre bem-vindo, como aquele amigo que senta para tomar um café e conversarmos sobre aquelas páginas de um livro que mais nos marcou, ou aquele que estamos lendo no momento, então fica aqui nosso convite, entre no nosso blog, tome um café, enquanto passeia pelos nossas postagens, interaja conosco sempre, estamos aqui na rede aguardando a sua chegada.


Abraços literários.


Aparecida





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domingo, 27 de março de 2016

Feliz Páscoa-

                                                                                   



A Páscoa é uma das datas comemorativas mais importantes entre as culturas ocidentais.
A origem desta comemoração remonta muitos séculos atrás. O termo “Páscoa” tem uma origem religiosa que vem do latim Pascae. Na Grécia Antiga, este termo também é encontrado como Paska. Porém sua origem mais remota é entre os hebreus, onde aparece o termo Pesach, cujo significado é passagem.
Historiadores encontraram informações que levam a concluir que uma festa de passagem era comemorada entre povos europeus há milhares de anos atrás. Principalmente na região do Mediterrâneo, algumas sociedades, entre elas a grega, festejavam a passagem do inverno para a primavera, durante o mês de março. Geralmente, esta festa era realizada na primeira lua cheia da época das flores. Entre os povos da antiguidade, o fim do inverno e o começo da primavera eram de extrema importância, pois estava ligado a maiores chances de sobrevivência em função do rigoroso inverno que castigava a Europa, dificultando a produção de alimentos.
Entre os judeus, a data marca o êxodo deste povo do Egito, por volta de 1250 a.C, onde foram aprisionados pelos faraós durante muitos anos. A Páscoa Judaica também está relacionada com a passagem dos hebreus pelo Mar Vermelho, onde liderados por Moisés, fugiram do Egito. Nesta data, os judeus fazem e comem o matzá (pão sem fermento) para lembrar a rápida fuga do Egito, quando não sobrou tempo para fermentar o pão.
Entre os cristãos, esta data celebrava a ressurreição de Jesus Cristo (quando, após a morte, sua alma voltou a se unir ao seu corpo). O festejo era realizado no domingo seguinte a lua cheia posterior ao equinócio da Primavera (21 de março). A semana anterior a Páscoa é considerada como Semana Santa. Esta semana tem início no Domingo de Ramos que marca a entrada de Jesus na cidade de Jerusalém.
A figura do coelho está simbolicamente relacionada a esta data comemorativa, pois este animal representa a fertilidade. O coelho se reproduz rapidamente e em grande quantidade. Entre os povos da antiguidade, a fertilidade era sinônimo de preservação da espécie e melhores condições de vida, numa época onde o índice de mortalidade era altíssimo. O coelho representa simbolicamente o nascimento e a esperança de uma nova vida.
Mas o que a reprodução tem a ver com os significados religiosos da Páscoa? Tanto no significado judeu quanto no cristão, esta data relaciona-se com a esperança de uma vida nova.
Já os ovos de Páscoa, de chocolate ou enfeites, também estão neste contexto da fertilidade e da vida.

Nós do Blog e Site Café com Leitura na Rede, desejamos a todos uma vida nova, recheada de doçura, esperança e fé.

Feliz Páscoa Leitores(as)!



Abraços Literários e até a próxima.

sexta-feira, 25 de março de 2016

Caneca Literária #31: Eucaliptos-

                                                                                 



A Caneca Literária de hoje é para VCS que assim como nós amam o aroma do eucalipto e se deliciam com uma boa caneca de seu chá verde, especialmente se vir acompanhado de um bom livro!

                                                                             


Eucaliptos
Murray Bail

Numa paisagem australiana lindamente descrita, viviam Holanda e Helena, pai e filha, cercados de centenas de eucaliptos, das mais variadas espécies.
Quando Helena atinge a idade que o pai considera apropriada para o casamento, Holanda determina que só se casará com sua filha o homem capaz de nomear cada um dos eucaliptos em sua propriedade.
Será esse o desejo de Helena, ou ela acabará por se entregar à verdadeira paixão, por um mero contador de histórias?
Os eucaliptos permeiam a encantadora narrativa de Murray Bail e lhe emprestam forma, cor e perfume, tornando-a inebriante e intensa como o amor que Holanda por eles nutria.

Confesso que esse é um daqueles livros que comprei pelo título.
Eucaliptos são figuras fáceis da minha infância, numa casa com quintal e jardim.
E aromas são absolutamente sensoriais, é só a gente sentir o perfume e somos remetidos como num passe de mágica para outros lugares e outros tempos.
Então, naturalmente, encantei-me pelo título.
Ao primeiro contato, Eucaliptos, parece ser um tratado de botânica, em linguagem amena e acessível: essa foi a forma encontrada pelo autor para apresentar as árvores que, além de comporem o lindo cenário, são verdadeiros personagens da trama.
Tendo como pano de fundo Nova Gales do Sul, na Austrália, a narrativa gira em torno de um homem, Holanda, empenhado em procurar um marido para a sua jovem filha, Helena.
Não se sabe com exatidão em que data isso acontece, apensas que a propriedade rural onde vivem foi comprada na década de 1940.
Enquanto a filha crescia, o viúvo Holanda se dedicava a plantar e a colecionar eucaliptos das mais variadas e incomuns espécies.
Como acontece nos bons contos de fadas, quando Helena está com 19 anos, o pai decide que ela se casará com o homem que atender a uma excêntrica e intrigante condição: saber o nome de cada árvore de sua vasta plantação.
São centenas de eucaliptos, e muitos pretendentes se submetem ao teste na esperança de casarem com a moça, conhecida por sua incomum beleza. Entre eles, se destaca o estranho Sr Gruta, um especialista mundial no tema.
Um dia, Helena se encontra casualmente com um instigante homem.
Este, mais interessado em lhe contar histórias do que competir por ela, encanta a jovem – quase como se a hipnotizasse – com narrativas cheias de imagens bonitas, ambientadas em cidades, desertos e países distantes.
Fica claro aqui uma releitura bem interessante, de As Mil e Uma Noites, já que as histórias que o estranho conta para Helena nunca têm um final, assim como as que Sherazade contava para o sultão, e obviamente a beleza de Helena numa clara referência a Helena de Tróia, conhecida por sua estonteante beleza.
E, no meio aos eucaliptos, uma história de amor com desfecho imprevisível começa a tomar forma.
São vários livros em um só. O leitor acompanha um conto de fadas moderno, várias outras histórias dentro deste, e entra em contato com a vida na Austrália, com conceitos sobre arte e beleza, além é claro, de obter explicações minuciosas e envolventes sobre os eucaliptos – suas flores, folhas e curiosas denominações – as árvores que constituem o fio condutor desse belíssimo romance.

Recomendadíssimo.


Abraços Literários e até a próxima.


sábado, 19 de março de 2016

Café Craft: Definição de Crafters-

                                                                                


Comemoramos hoje o Dia Mundial do Artesão, data que foi instituída junto com os festejos do dia de São José Carpinteiro, padroeiro da profissão,  em 19 de março.
A Bíblia usa a palavra "tekton”, que quer dizer "aquele que trabalha com as mãos”, para descrever a atividade do pai de Jesus Cristo, e que ele ensinou ao filho. De acordo com a tradição cristã, eles eram marceneiros. Naquela época, praticava-se o ofício de maneira artesanal, por isso a escolha do seu nome para proteger os que exercem essa profissão.
Artesão é a designação para quem faz trabalhos manuais e com materiais diversos, como sementes, miçangas, tecidos, cerâmica e madeira, além de materiais recicláveis como garrafas PET, papéis, retalhos, latinhas de aço e vidro entre outros.

Craft é o artesanato conectado que busca referências e inspirações.
Trabalho artesanal, manual, original, feito com criatividade, personalidade e claro, muito amor.
Craft é tudo o que está relacionado à arte, principalmente aquela que VC possa fazer como o Handmade (Feito á mão) ou DIY- Do It Yourself (Faça VC mesmo), aproveitando técnicas já consagradas para criar algo inusitado.
O craft é contemporâneo, pessoal e autoral.
Tem a ver com a personalidade de quem faz e  não é feito em grande escala sendo  sua assinatura a exclusividade.
E tem a pegada consciente!
Quem faz craft é chamado de crafter.
Mas o que é ser uma Crafter?
Crafters são artesãs com um novo perfil.
Uma releitura interessante de uma técnica que mostra o produto artesanal sob outra perspectiva.
São pessoas de diversas áreas, que têm em comum uma paixão por atividades manuais criativas. Gente que gosta de por a mão na massa e criar seus próprios objetos.
Estão conectadas na rede para aprender técnicas, se inspirar e compartilhar idéias. Blogar muitas vezes faz parte da rotina destas artesãs conectadas,  bem como trocar informações com outras crafters. Muitas crafters não se contentam  em reproduzir uma técnica, elas vão sempre além e acrescentam seu toque criativo, único, original em tudo que fazem. Usam técnicas tradicionais para produzir objetos originais e inusitados. Bordado em ponto cruz ? Sim, mas com desenhos de filmes cult.  
Patchwork ? Só se for o moderno.
Algumas crafters aprendem tricô e crochê assistindo vídeo-aulas no Youtube e vão as ruas encapar os postes com malhas coloridas.
Crafters são ousadas. As mais empreendedoras transformam seu hobby em negócio e se jogam na web para vender seus trabalhos em sites de e-commerce.  Ser crafter  é acima de tudo um estado de espírito. Se você olha para uma garrafa plástica vazia e a sua mente fica borbulhando de idéias criativas sobre o que fazer com ela, se você não pode ver uma camiseta lisa que fica pensando nas possibilidades de customizá-la, se você acha mais bacana fazer em casa do que comprar,  você provavelmente tem um DNA de crafter!
O craft veio pra apagar os estereótipos.
Já foi-se o tempo em que pintar camiseta era coisa de hippie e  tricotar apenas para vovós. 
Avós, mães, estudantes, donas de casa, adultos, profissionais, executivos, empreendedores, mulheres e homens!
Máquina de costura voltou a ser objeto de desejo de muita gente.
Quem diria, não é ?????????


E VCS já pensaram em criar algo super fofuroso com uma assinatura exclusiva ??????

Abraços Literários e até a próxima.



quarta-feira, 16 de março de 2016

Monstra e Outras Crônicas- Patricya Travassos

                                                                                   


Sinopse- O universo das mulheres sempre atraiu a autora que gosta da sensibilidade, da instabilidade, da insegurança, da inconstância, da força, da generosidade, e dos conflitos. Acha as mulheres divertidas, doidas e ricas como seres humanos. Por protagonizarem uma enorme transformação de comportamentos estabelecidos há séculos, são vítimas de situações que, vistas de forma menos dramática, podem ser divertidas. A nova mulher, ainda carregando vícios do passado, e o antigo homem, que está sendo obrigado a mudar, geram muitas histórias.
Das crônicas publicadas na coluna “Mil Coisas” nasceu “Monstra”, que retrata o rico universo das relações afetivas, sexuais e existenciais do novo gênero feminino. O resultado: uma leitura indispensável para descobrir quem são, afinal, as queridas “monstras” do século 21.

 É um grande desafio resenhar um livro de crônicas pelo simples motivo que  os textos versam sobre uma variedade imensa de temas.
Amamos uns e outros nos são absolutamente indiferentes.
O segredo nesses casos é escolher livros de autores com os quais há algum tipo de identificação pela escrita.
Então tudo o que vc precisa saber para ler crônicas é se gosta ou não do autor.
Outra dica excelente é ler crônicas dos autores em jornais, revistas e blogs para conhecer o tipo de narrativa.
Gosto muito da atriz Patricya Travassos, por sua irreverência e pluralidade, mas nunca havia lido nada que ela tivesse escrito.
E de cara não me interessei muito pelo mote deste livro em particular.
Até a primeiríssima crônica que é a que dá título ao livro: Monstra!
A narrativa é leve e divertidíssima,  e poderia muito bem ter acontecido com qualquer pessoa que conhecemos, desentendimentos e  incríveis desencontros.
Inclusive compreendi a ideia da capa, que diga-se de passagem é  show!
Um livro super bacana, que passeia por crônicas incríveis que vão criar uma identificação imediata com os personagens, da mesma maneira que há outras totalmente dispensáveis
Patricya  Travassos envolve o leitor a cada crônica e a cada título curioso.
Leitura recomendada, de fácil compreensão e fluída.


Abraços Literários e até a próxima.



sábado, 12 de março de 2016

A Regra do Jogo: Último Capítulo

                                                                                  



Com o “quem matou Gibson?” foi ao ar ontem, 11 de março, o capítulo de número 167, o último de A Regra do Jogo, novela das 21h, da Globo, denominado O Juízo Final.
Teve emoção e (poucas) surpresas, mas gostei do que vi.
Aliás quero começar dizendo que achei bacanérrimo a abertura de cada capítulo trazer um título que vinha intimamente relacionado ao conteúdo apresentado no dia.
Promessa de sucesso, A Regra do Jogo, enfrentou o fenômeno Os Dez Mandamentos, da Record, e chegou a amargar 19 pontos em dezembro, segundo o Ibope.
Após mudanças, no começo o público não entendeu muito bem a história pelo fato de os personagens não estarem bem definidos entre mocinhos e bandidos, e o fim da produção bíblica alavancou sua audiência para 33 pontos, alcançando 39 na reta final.
Entre o bem e o mal, o amor e o ódio, a família e a facção, enfim, descobrimos que o grande vilão da trama foi o tempo todo, Zé Maria, um personagem desafiador, interpretado com maestria por Tony Ramos.
A novela reuniu grandes nomes da teledramaturgia e esse foi sem dúvida um dos pontos altos de A Regra do Jogo.
O Romero de Alexandre Nero, construído com sutileza e entrega, será lembrado. Sua sintonia com Giovanna Antonelli, a amoral Atena, também, eles repetiram com sucesso a parceria na tv e o  casal “Romena” vai ficar na lembrança dos telespectadores.
Completando o trio do melhor núcleo da novela Tonico Pereira nos apresentou Ascânio, personagem imoral, safado e com muito humor.
José de Abreu, Cássia Kis, Cauã Reymond e Vanessa Giácomo, só para citar alguns, foram responsáveis por bons momentos. A “mãe judia” Adisabeba de Susana Vieira e a infantilidade de Merlô, de Juliano Cazarré, caíram na repetição, mas divertiram por muitos capítulos.
Porém, nem o bom elenco salvou o núcleo da cobertura de Feliciano (Marcos Caruso). O que poderia ter sido um show de interpretação composto por muitos atores na mesma casa, não funcionou e resultou em total falta de graça que foi se agravando à medida que o lugar recebia mais e mais personagens.
A trama policial que tinha tudo para ser tensa, rica, moderna e atual, infelizmente foi bem  irregular. Talvez porque seja difícil manter o suspense durante seis meses. Marco Pigossi teve a inglória tarefa de ser Dante,  um dos piores policiais já visto na TV que com sua ingenuidade e o péssimo timing vai entrar para a história, mesmo assim o ator que é tudo de bom, não perdeu o foco, e mesmo nas situações mais inusitadas teve bom desempenho.
A entrada da maravilhosa Deborah Evelyn, com sua personagem Kiki, que foi seqüestrada pelo próprio pai e mantida em cativeiro por longos anos trouxe novo fôlego ao enredo. 
Só para constar foi Kiki quem matou Gibson.
Merecem elogios ainda a inspiração dos cenários e figurinos, a câmera e a luz, e o talento da direção de Amora Mautner (diretora de Cordel Encantado e Avenida Brasil) que inovou na forma de fazer novela utilizando “caixa cênica”, cenários fechados com 8 câmeras que rodeiam os atores e os seguem pelo set de gravação, como em um reality show.
No mais, a trama de João Emanuel Carneiro sai do ar com números mais altos do que quando chegou e mais qualidades que defeitos.
Fica a mensagem de que ninguém é só bom ou ruim, que temos dois lados, mas que somos capazes de escolher em que lado queremos estar.
E é claro, a frase que vai ficar na cabeça dos telespectadores: Vitória na guerra!


Abraços Literários e até a próxima.


terça-feira, 8 de março de 2016

Jornal Poético: Diversos Versos, Inversos e Reversos #22

                                                                                


Este espaço,  intitulado Jornal Poético: Diversos Versos, Inversos e Reversos,  foi criado,   porque as poesias, os poemas, as rimas, os cordéis, prosa e verso  não podem ficar restritos a um sarau em  uma sala;  devem estar ao nosso alcance sempre.
É  por isso que convidamos você, hoje, 8 de março,  a embarcar com a gente nesse lindo poema de Cora Coralina,  que escolhemos para desejar neste Dia Internacional da Mulher e em todos os outros dias, Parabéns mulheres!
Cada uma de nós, à sua maneira, extrai da vida a poesia que nos cabe.


Eu sou aquela mulher
(Cora Coralina)

Eu sou aquela mulher
a quem o tempo muito ensinou.
Ensinou a amar a vida e não desistir da luta.
Recomeçar na derrota e renunciar as palavras e pensamentos negativos.
Acreditar nos valores humanos e ser otimista
Creio na força iminente, numa corrente luminosa de fraternidade universal.
Creio na solidariedade, na suspensão dos erros e angústias do presente.
Aprendi que mais vale lutar do que recolher tudo fácil
Antes acreditar do que duvidar.



Abraços Literários e beijos poéticos.


sexta-feira, 4 de março de 2016

Click #17

                                                                                


Um click e fique de bem com o mundo através das lentes sensíveis da literatura.
No mês em que comemoramos no dia 8, o dia internacional da mulher, nossa coluna click traz um top 8 das imagens super engajadas e lindas demais do livro Mulheres, Retratos de respeito, amor-próprio, direitos e dignidade, da ilustradora Carol Rossetti para vcs se encantarem e refletirem sobre o poder rosa!  

                                                                                

                     

Mulheres são potencialmente alvo de julgamentos numa sociedade (real) acostumada a cercear a liberdade das mulheres. E, por isso, foram transformadas em personagens inspiradoras no mundo (virtual) da ilustradora mineira Carol Rossetti.




                                                                                
Os desenhos, reunidos em sua página no Facebook, foram transformados no livro Mulheres da Editora Sextante e se tornaram mais uma voz  contra o machismo e a opressão feminina.

                                                                                



A personagem pioneira, Marina, é uma mulher que gosta de usar vestidos listrados, mas se preocupa porque as revistas de moda dizem que esse modelo não combina com o corpo dela. “Liga para as revistas não, Marina. O importante é usar o que gosta e se sentir bem com o próprio corpo”, aconselha o quadrinho. O nome de Marina, assim como o de todas as figuras que a sucederam, é aleatório, mas o conselho tem endereço certo, no caso, todas nós, e é bastante significativo.

                                                                               



As “meninas” de Carol são fruto de experiências pessoais, de pessoas conhecidas ou, ainda, sugeridas por leitoras.

                                                                             


                                                                                 


                                                                               



A iniciativa alcançou milhares de pessoas e tornou o debate sobre feminismo mais acessível e mais leve.
E não é porque as protagonistas são femininas que esse é um projeto apenas para garotas.
Imperdível!

Abraços Literários e até a próxima.


terça-feira, 1 de março de 2016

Bazar de Livros: Páscoa Literária-

                                                                               


Contagem regressiva para a Páscoa e nós do Café com Leitura na Rede já estamos em clima de coelhinho.
Que tal surpreender e  além do chocolate incluir no pacote um livro bacanérrimo de presente?
VCS  podem comprar por preços imperdíveis excelentes livros na nossa lojinha virtual, aqui.
Qualquer pergunta, esclarecimento, informação ou dúvida  é só entrar em contato através do email cafecomleituranarede@gmail.com
Será um prazer atendê-los!

Ler é viajar no tempo. Viaje para onde sua imaginação quiser.
Ler faz bem para a saúde, para a mente e para o coração.
O hábito da leitura é uma das melhores maneiras para obtermos informação, companhia, lazer, entretenimento e cultura.

Aguardamos vcs com carinho e com um atendimento vip que vai encantar nossos clientes-parceiros.
Confiram!

Abraços Literários e beijos de chocolate.