Queremos convidar você a fazer uma viagem, uma viagem mágica, por diversos países, culturas, hábitos, épocas, onde sua imaginação quiser e você se permitir...

Viajar pelas páginas de nossos livros, por vários gêneros, escritores anônimos e ilustradores e também os ilustres escritores: romances, aventuras, comédias, mistérios, épicos, auto-ajuda, poéticos, didáticos... toda leitura faz o ser humano conhecer, abranger, crescer...

Neste blog vamos divulgar, sugerir, incentivar, um espaço para interagir com você, que vai ser nosso seguidor ou dar apenas uma espiadinha, mas será sempre bem-vindo, como aquele amigo que senta para tomar um café e conversarmos sobre aquelas páginas de um livro que mais nos marcou, ou aquele que estamos lendo no momento, então fica aqui nosso convite, entre no nosso blog, tome um café, enquanto passeia pelos nossas postagens, interaja conosco sempre, estamos aqui na rede aguardando a sua chegada.


Abraços literários.


Aparecida





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sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

Feliz Natal e Próspero Ano Novo-

                                                                                     


Tempo de Celebrar!
Natal é talvez a época mais esperada do ano.
Tempo de celebrar, de presentear, de planejar as festas e de refletir sobre as conquistas e os enganos vividos nos doze meses anteriores, com lições para o novo ano que se aproxima.
É hora de semear para colher bons frutos adiante.
Também é o momento perfeito para reconectar-se com o que realmente é fundamental em nossa vida: família, amor, amigos e paz interior.
A vontade de tornar o mundo um lugar melhor é ainda mais forte nessa época do ano.
O espírito natalino dentro do nosso coração tranqüiliza nossa alma e faz com que possamos acreditar em dias melhores, em pessoas mais justas, fraternas, bondosas, sinceras e honestas. Que aceitam mais, refletem mais, respeitam mais, compartilham mais e amam mais.
Seria tão bom se, todos os dias, o espírito natalino invadisse nossos corações e se transformasse em presentes que não se compram ...
Imagine que bom seria se todos pudessem viver em harmonia, proporcionar alegria aos menos favorecidos, enxergar o lado bom da vida, amar sem pedir nada em troca, fazer de cada dia uma conquista, não hesitar em fazer o bem, jogar a mágoa fora, botar o medo de escanteio, deixar o orgulho de lado, sorrir para alguém, vibrar paz e amor.
Nem sempre o Papai Noel consegue entregar todos os presentes que pedimos, mas se VCS conseguirem entregar um desses presentes, a pessoa que receber vai amar <3
E se VCS gostaram da ideia de ser Papai Noel abracem esta listinha e compartilhem.
Que todos nós possamos fazer de cada dia do novo ano um Natal em nossas vidas, com a presença abençoada do Menino Jesus em nossos corações.
Celebrem com amor, paz, alegria, saúde, fé, esperança e bondade!

O Café com Leitura na Rede, Site e Blog, deseja a todos os seus clientes e amigos
Um Natal Abençoado e Um feliz 2016!




domingo, 20 de dezembro de 2015

Caneca Literária #28: Sob o Sol da Toscana-

                                                                                 


A Caneca Literária de hoje é para VCS que amam um bom filme, especialmente se é uma excelente adaptação literária para as telonas,  em um cenário de tirar o fôlego e com bons diálogos.
E já que estamos no final do ano, veio bem a calhar, já que é uma interessante referência a fé, a esperança e aos recomeços.
Vamos viajar com a Frances, Sob o Sol da Toscana-
                                                                                 


                                                                               



Sinopse do livro-
Frances Mayes, exímia narradora de viagens e amante da gastronomia, nos apresenta o incrível mundo que descobriu quando comprou e reformou uma casa de campo abandonada no interior da Toscana. Com uma linguagem sensual e evocativa, ela faz com que o leitor a acompanhe à medida que vai descobrindo a beleza e a simplicidade da vida na Itália. Seguindo a tradição de turistas famosos em visita à Toscana, ela refaz passeios de D.H. Lawrence e Henry James, e consulta o poeta Virgílio. Tão talentosa na cozinha quanto ao escrever sobre vinhos e culinária, Mayes também cria dezenas de deliciosas receitas sazonais, todas elas incluídas neste livro.
Ao fazer pela Toscana o que M.F.K. Fischer e Peter Mayle fizeram pela Provence, Mayes fala das singularidades e prazeres de um país estrangeiro com entusiasmo e paixão. Uma enaltação da extraordinária qualidade de vida da região, "Sob o Sol da Toscana" é um banquete para todos os sentidos, e, como tal, foi consagrado nas listas de mais vendidos de todo o mundo e adaptado com enorme sucesso para o cinema.
                                                                               


Sinopse do filme-
Frances é uma bem sucedida escritora que após o divórcio perde a motivação pela vida e pelo seu trabalho. Para lhe ajudar a sair da depressão, Patti, sua melhor amiga, a presenteia com uma excursão de 10 dias pela Toscana, com a esperança de afastá-la daquela vida inerte. Envolvida pelo encanto e romantismo do lugar, Frances, num gesto impetuoso, acaba comprando uma casa abandonada há mais de 30 anos. Em péssimo estado de conservação, o lugar é conhecido como Bramasole. Em meio ao processo de restauração da casa, ela experimenta a adaptação na nova morada, sua busca por si mesma, pela felicidade e, é claro, por um novo amor. Entre paixões e desilusões, questionamentos, novas amizades e novos costumes, ela vai se encontrando, voltando a sorrir, a amar e a viver.

Um psicólogo em forma de cenas!
 A reforma que é necessária para o recomeço. O encontro com o “Sagrado”, quando Frances descobre na imagem da Virgem Maria, um apoio, uma proteção, uma companhia. A fonte (na história do livro), que no filme é uma torneira no interior da casa, é uma metáfora para a vida que precisa fluir naturalmente em abundância.
A citação sobre os trilhos dos Alpes, que fala de fé, de acreditar, de ter coragem… “Dizem que assentaram os trilhos nos Alpes entre Viena e Veneza antes que houvesse um trem para fazer o trajeto, mas mesmo assim construíram, eles sabiam que um dia o trem chegaria”. E não menos importante, a joaninha, que na Ásia é um símbolo de sorte e amor. “Eu vivia procurando joaninhas e não as encontrava. Um dia adormeci na grama e quando acordei estava coberta de joaninhas, um monte delas!” E a joaninha de Frances aparece em seu braço no final do filme trazendo a promessa de novos tempos, novos projetos e novos amores.

Procurar seu Lugar ao Sol ... O Astro Luz, símbolo de Deus e para alguns povos antigos a própria divindade, mas independente de religiosidade é a possibilidade de vida em nosso planeta, portanto equivale a busca pela própria existência.
Neste filme temos a história de uma mulher que é lançada em um momento de trevas, mas  toma uma decisão e parte em busca da luz.
                                                                                 


‘BRAMASOLE’!
Brama = Bramar, aspirar, desejar intensamente
Sol = Sol
DESEJAR O SOL!
É preciso BRAMASOLE  e este é o grito central  reforçado pelo movimento, não só da nossa protagonista, como de cada personagem.

Interessante relembrarmos que Frances é crítica de literatura, e que sua crítica negativa a um livro lhe joga luzes sobre uma traição, e  da mesma maneira, no final do filme, quando ela vive um novo momento em sua vida, outra crítica sua atrai para si o amor!!

A aceitação plena do novo exige a ruptura com o passado. No filme há uma cena que representa bem este momento: Frances chega em casa com muita raiva e em um acesso de fúria quebra o pequeno vaso azul que era a única peça que havia trazido de sua antiga casa.
O que nos leva a um questionamento interessante: O que em sua vida seria este pequeno vaso azul que você carrega como uma preciosidade?
Neste caminho da transformação o enredo do filme vai nos apresentando e presenteando com alguns símbolos.
A Reforma- Após comprar a casa nossa personagem se dedica a uma audaciosa reforma. A reforma da casa caminha na mesma proporção em que a reforma interna é realizada.
O Número Três- Em vários momentos do filme o três ou alguma de suas personificações estão presentes.
A mudança de Frances se resume a três caixas. A casa que ela compra tem três séculos de existência e possui três quartos. São três pedreiros trabalhando na reforma. São três os homens de sua vida (o marido, o amante, e o novo amor). São três preces feitas em seu quarto para a imagem da Virgem Maria na cabeceira de sua cama. O Três tem uma grande importância simbólica de união e equilíbrio em nossa vida, em vários níveis: Condição Humana (corpo, alma, espírito); Espiritualidade (Trindade Santíssima); Imaginário (três mosqueteiros; três porquinhos; três reis magos); etc.
O Encontro com o Sagrado- Para uma alma que se encontra abatida e perdida na vida, o encontro com a Divindade é sem dúvida um momento muito significativo.
No filme este encontro ocorre no momento em que ela descobre na imagem da Virgem Maria, o apoio, a proteção e a companhia..
A Fonte- No filme a fonte é representada pela torneira que se encontra no interior da casa.
Quando Frances entra na casa pela primeira vez, esbarra na torneira como quem não a vê. Ela está tão perdida em relação a si mesma e ao que deseja que não percebe a fonte externa assim como não reconhece sua fonte interna de vida.
Em um segundo momento  ela abre a torneira, mas constata que está seca. É preciso este reconhecimento de que a fonte está seca, pois sem esta consciência não haverá chance de transformação. Só quando percebo a falta posso incluir como parte da minha ‘reforma’ a revisão dos ‘encanamentos’!
Depois temos a torneira pingando água. Onde a água que pinga anuncia que a vida poderá fluir novamente em breve.
E no final do filme temos a bela cena da torneira totalmente aberta inundando a sala com água abundante. Enfim a vida flui naturalmente e segue o curso da saúde, ela flui sem impedimentos e anuncia a alegria e a plenitude!
A Joaninha-  “Eu vivia procurando joaninhas e não as encontrava. Um dia adormeci na grama e quando acordei estava coberta de joaninhas, um monte delas!”
A joaninha é um símbolo da sorte e do amor. No simbolismo cristão, a joaninha é frequentemente associada com a Virgem Maria. Neste referencial simbólico ela está associada a ideia de Proteção. Em inglês, a joaninha é chamada de ‘beetle of our lady’, ‘besouro de Nossa Senhora’. Esse nome teve origem na Idade Média, quando os agricultores pediram à Virgem Maria para salvar suas lavouras. Então, elas apareceram e  destruíram as pragas, atendendo ao pedido dos fiéis.
A presença da Joaninha no braço da Frances no final do filme é a confirmação de que enfim chegaram a sorte, a felicidade, a proteção, a amizade, o amor!
Mas o mais importante: só quando ela reclina para descansar é que a joaninha pousa!
“Coisas inesperadamente boas podem acontecer até no último momento. É uma surpresa e tanto!” (uma das últimas falas de Frances no filme)
Abertura para o Nov0- Os Trilhos dos Alpes
“Dizem que assentaram os trilhos nos Alpes entre Viena e Veneza antes que houvesse um trem para fazer o trajeto, mas mesmo assim construíram, eles sabiam que um dia o trem chegaria”.
Uma dose extra de coragem, uma porção de loucura, envolvidos pela energia da fé, e com certeza nossos investimentos aparentemente mais insanos poderão ser altamente recompensados!
Caminhemos com a certeza de que estes símbolos/presentes podem nortear nossa busca, reforçar nossa coragem, aguçar nosso desejo, e que no caminho o Sol será sua luz guia, mesmo em período de profundas sombras internas!
Que a cada dia possamos  caminhar para as grandes resoluções e para as grandes realizações.
                                                                                


Um filme singelo, delicado, poético, reflexivo e principalmente inspirador, em locações de tirar o fôlego e com diálogos de romper barreiras!
                                                                               


Recomendadíssimo!

Abraços Literários e até a próxima.


terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Cine Clube #18: Um Bom Ano

                                                                                 


Sinopse- Max Skinner, quando jovem,  passa suas férias no vinhedo de seu tio Henry, na Provence. Vinte e cinco anos se passaram e agora  Skinner é um investidor de negócios extremamente radical cuja ética ficou para trás há tempos. Recebe então uma correspondência vinda da França, informando sobre a morte de seu tio e - na falta de descendentes - sua vontade de que Max herdasse a propriedade.
Max viaja à França com o firme propósito de vender a propriedade o mais rápido possível. No entanto, lá acaba envolvendo-se num imprevisto e então se aproxima dos criados da propriedade, Francis e Ludivine Duflot, que cuidam da produção de vinho e da manutenção geral da casa e do vinhedo, além de se envolver com Fanny Chenal, uma misteriosa moça.
Skinner vai, aos poucos, redescobrindo os encantos do lugar e (re)tomando sua ética e caráter no convívio diário com os Duflot e demais personagens.

O diretor Ridley Scott é bastante versátil. Depois de ter se consolidado no cinema com "Alien - O Oitavo Passageiro” e ter sido o responsável pelo clássico "Blade Runner - O Caçador de Andróides”,  revitalizou o gênero épico em Hollywood, com o premiadíssimo "Gladiador” e mostrou conotação política no drama de guerra "Falcão Negro em Perigo”.
Um Bom Ano traz uma mistura  simples de gêneros, da comédia ao romance com uma pitada de drama. Ele difere de sua filmografia, foi recebido negativamente por alguns críticos, porém não é ruim, muito pelo contrário.
Assisti num final de ano, de madrugada, com todos em casa já dormindo,  sozinha na sala, de maneira super descompromissada, e confesso que fui me envolvendo de tal maneira que quando o filme terminou estava encantada!
 Ele mostra que o veterano diretor americano quis tirar uma licença, poética, das superproduções, com esse  filme divertido e envolvente, alcançando o que se propôs, entreter.
Estrelado pelo oscarizado Russel Crowe (que repete a parceria com Scott de Gladiador), pelo veterano ator inglês Albert Finney  e pelo jovem talento Freddie Highmore.
O filme narra a  saga do personagem de Crowe, Max Skinner, um inescrupuloso, bem-sucedido e arrogante operador de bolsa de valores de Londres, que, quando criança,  passava as férias na Provence com seu tio-avô Henry, com o qual não fala há muitos anos e do qual herda um vinhedo.
A narrativa prossegue mostrando a mudança de caráter pela qual o personagem passa durante a temporada que permanece no vinhedo.
O filme utiliza mensagens como a da construção do indivíduo, da infância à vida adulta, das peculiaridades das escolhas e de suas conseqüencias e, principalmente de redenção e  de segundas chances.
Tudo isso apresentado em um tom leve, muitas vezes romantizado além da conta,  mas que  não chega a prejudicar o andamento do filme.
O ponto de maior destaque de Um Bom Ano é a mensagem que é de fácil identificação para quem o assiste, pois transmite os anseios comuns a todas as pessoas.
Realização e resgate de lembranças da infância, fazendo uma ponte com as realizações alcançadas, tanto profissionalmente, quanto, principalmente, de âmbito pessoal no estado presente. Aspectos estes que ninguém cansa de perseguir.
Sendo assim, por que não sentar-se no sofá  e sonhar um pouco ao assistir ao filme????
A narrativa nos conduz ao universo do vinho em um filme que trata de coisas simples, muito bem conduzido num ambiente muito europeu como condiz a uma vitivinicultura na França.
Um legítimo Ridley Scott que nos faz refletir nos valores da vida com todo requinte que os vinhos da Provence requerem.

                                                                              


Além de ter amado a adaptação, do livro de Peter Mayle para o cinema, fiquei enlouquecida para descobrir qual era aquela cidadezinha fofa do primeiro encontro formal do Russell Crowe e da Marion Cotillard, os protagonistas Max e Fanny, quando começa a desabar um temporal.
Pesquisei  e descobri: Cucuron!
Muito cute <3



Abraços Literários e até a próxima.

sábado, 12 de dezembro de 2015

Jornal Poético: Diversos Versos, Inversos e Reversos #19

                                                                                


Este espaço,  intitulado Jornal Poético: Diversos Versos, Inversos e Reversos,  foi criado,   porque as poesias, os poemas, as rimas, os cordéis, prosa e verso  não podem ficar restritos a um sarau em  uma sala;  devem estar ao nosso alcance sempre.
Com a leitura podemos, encontrar e descobrir mundos que existem dentro de nós mesmos.
É  por isso que convidamos VCS  neste mês,  a embarcar com a gente nesses lindos poemas de Natal,  um Top 3,  que escolhemos com muito carinho para compartilhar desejos de paz, união, amor, fraternidade, comunhão e felicidade!

Cada uma de nós, à sua maneira, extrai da vida a poesia que nos cabe.


Natal
Miguel Torga

Solstício de inverno.
Aqui estou novamente a festejá-lo
À fogueira dos meus antepassados
Das cavernas.
Neva-me na lembrança,
E sonho a primavera
Florida nos sentidos.
Consciente da fera
Que nesses tempos idos
Também era,
Imagino um segundo nascimento
Sobrenatural
Da minha humanidade.
Na humildade
Dum presépio ideal,
Emblematizo essa virtualidade.
E chamo-lhe Natal.





Poesia de Natal
Cora Coralina


Enfeite a árvore de sua vida
com guirlandas de gratidão!
Coloque no coração laços de cetim rosa,
amarelo, azul, carmim,
Decore seu olhar com luzes brilhantes
estendendo as cores em seu semblante
Em sua lista de presentes
em cada caixinha embrulhe
um pedacinho de amor,
carinho,
ternura,
reconciliação,
perdão!
Tem presente de montão
no estoque do nosso coração
e não custa um tostão!
A hora é agora!
Enfeite seu interior!
Sejas diferente!
Sejas reluzente!


       

Poema de Natal
Vinicius de Moraes

Para isso fomos feitos:
Para lembrar e ser lembrados
Para chorar e fazer chorar
Para enterrar os nossos mortos —
Por isso temos braços longos para os adeuses
Mãos para colher o que foi dado
Dedos para cavar a terra.
Assim será nossa vida:
Uma tarde sempre a esquecer
Uma estrela a se apagar na treva
Um caminho entre dois túmulos —
Por isso precisamos velar
Falar baixo, pisar leve, ver
A noite dormir em silêncio.
Não há muito o que dizer:
Uma canção sobre um berço
Um verso, talvez de amor
Uma prece por quem se vai —
Mas que essa hora não esqueça
E por ela os nossos corações
Se deixem, graves e simples.
Pois para isso fomos feitos:
Para a esperança no milagre
Para a participação da poesia
Para ver a face da morte —
De repente nunca mais esperaremos...
Hoje a noite é jovem; da morte, apenas
Nascemos, imensamente.





Beijos poéticos, enormes e abraços literários.


                                                                                  












quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

A Arte das Capas #22

                                                                              


A capa de livro é a identidade visual de uma obra literária. Uma nobre embalagem, que desperta os sentidos, desejos, sonhos e emoções, e tem muita história para contar...
                                                                              


A Arte das Capas é a coluna em que mostramos  livros e suas capas.
Bacana pra que vocês conheçam novos livros e novas capas também, já que temos  certeza que muita gente, assim como nós, adora capas de livros!
                                                                                    


Nesse mês de dezembro a obra escolhida é um dos clássicos natalinos, O Natal de Poirot de  Agatha Christie.
                                                                             


Sinopse-  Na Véspera de Natal  a reunião da família Lee é arruinada pelo barulho ensurdecedor de móveis sendo destroçados, seguido de um grito agudo e sofrido. No andar de cima, o tirânico Simeon Lee está morto, numa poça de sangue, com a garganta degolada. Mas quando Hercule Poirot, que está no vilarejo para passar o Natal com um amigo, se oferece para ajudar, depara-se com uma atmosfera não de luto, mas de suspeitas mútuas. Parece que todos tinham suas próprias razões para detestar o velho.
A história gira em torno do assassinato de Simon Lee na véspera do natal.
Sr. Lee é um velho arrogante, tirânico e muito desagradável,  que para o natal daquele ano quis que a família toda se reunisse.. Entretanto, na véspera do natal  encontram ele morto.
Logo no começo do livro conhecemos cada um dos seus filhos. Mas, além deles, outros personagens também participaram dessa reunião familiar como Pilar, filha de Jennifer Lee (filha de Simon) que está morta, e Stephen Farr, filho de um amigo de Sr. Lee.
Novamente Agatha surpreende em uma trama com o núcleo familiar aonde cada um tem um motivo para odiar a vítima. Ela consegue manipular a mente do leitor, para que em uma hora ele ache que achou o assassino e no outro ver que pode ser outro suspeito.  A cada página um segredo é revelado ou uma mentira descoberta fazendo com que a pessoa devore a história.
O final surpreendente faz desse um livro recomendado não só para quem gosta de romance policial, mas para qualquer um que queira ler algo cativante.
O Natal de Poirot é mais uma amostra da genialidade de Agatha Christie. 
                                                                             


Qual capa VCS  elegem como a favorita ????
                                                                                



Abraços Literários e até a próxima.


sábado, 5 de dezembro de 2015

Inspira Estante #19

                                                                                 


Essa é a coluna daqueles que são apaixonados por estantes, principalmente se estiverem abarrotadas de livros.

                                                                              


É um móvel super versátil, que se adapta a qualquer lugar da casa suprindo as necessidades literárias e ainda mantém os livros pertinho e organizados.
                                                                             


Vamos postar fotos de algumas estantes lindas de se ver, outras interessantíssimas, algumas diferentonas, outras fofas, algumas pequeninas, outras grandonas e tb aquelas que nem  parecem estantes.
                                                                                


E nesse mês em que comemoramos o Natal, vamos postar um Top 5, com algumas fofurices que remetem a data, com enfeites natalinos ou montadas iguaizinhas aos pinheirinhos!
                                                                               


E aí, entre essas que apresentamos, qual a sua estante favorita ??????


Abraços Literários e até a próxima!



quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Nós ainda enviamos cartões de Natal!

                                                                                  

            
A confecção do primeiro cartão de Natal, costuma ser atribuída ao britânico Henry Cole que em 1843, encomendou a uma gráfica um cartão com a mensagem: “Feliz Natal e Próspero Ano Novo.”  porque não tinha tempo para cumprimentar pessoalmente  cada um dos seus amigos.
Mas, em 1831, um jornal de Barcelona, na Espanha, quis colocar em funcionamento uma técnica de litografia felicitando seus leitores pelo Natal mediante uma estampa, o que já pode ser considerado uma forma de cartão de Natal.
O costume se estendeu por todo o mundo e a partir de 1870 começaram a ser impressos coloridos e trazendo além das felicitações também imagens de presépios e do Papai Noel.
                                                                              


Há três anos nós escrevemos um post em que dizíamos: Nós ainda enviamos cartões de Natal, que VC lê aqui.
                                                                                


Hoje três anos depois, mesmo com a disseminação das redes sociais, continuamos afirmando: Nós ainda enviamos cartões de Natal!
E olha só as fofurices que compartilhamos com VCS!
                                                                                


Um Top Five super especial e muito cute.
Só é preciso  pedacinhos de papel, botões, tecidinhos, cola, miçangas, fitinhas de cetim e canetinhas colors.
Ahhhhhhhh e não se esqueçam do mais importante:  capricho e claro, muito amor <3
Cartões  feitos com criatividade e carinho por crafters (Craft = Arte; Handmade = Feito à mão; DIY de Do It Yourself = Faça VC Mesmo)  para VCS se inspirarem (e por que não?) celebrarem enviando alguns cartões para as pessoas mais queridas <3
                                                                             



Abraços Literários e até a próxima!


terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Loja Virtual Café com Leitura na Rede- Bazar de Natal

                                                                                   


Nós do Café com Leitura na Rede vestimos a camisa do Papai Noel e entramos no clima do Natal para receber as festas de final de ano, celebrando com nossos personagens favoritos, e aqueles que ainda vamos conhecer;  entre lugares familiares e até em outras dimensões; em épocas históricas e num futuro beeeeem distante; viajando entre letra e linhas, indo de um extremo ao outro em questão de páginas, capítulos e livros!
Nesse mês de dezembro preparamos um Natal de ofertas imperdíveis  para VCS  nossa lojinha virtual, aqui.
Natal é tempo de abraços e nós abraçamos a causa da cultura, do lazer e dos livros.
                                                                                

Livro, um presente que não acaba nunca!
                                                                            

Aguardamos vcs com carinho e com um atendimento vip que vai encantar nossos clientes-parceiros.
Confiram!

Abraços Literários.