Antônio é um freqüentador assíduo de bares e despeja comentários sobre
a vida em desenhos e frases escritas em guardanapos, com grandes doses de
irreverência e pitadas de poesia.
Do bar, onde Antônio se apóia para escrever e
desenhar, ele vê tudo acontecer, observa os passantes, aceita conversas
despretensiosas por aí e atrai olhares curiosos. Caso falte alguém especial a
seu lado (situação bastante comum), Antônio se acomoda na companhia dos muitos
chopes pela madrugada.
Abraços Literários e até a próxima.
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